terça-feira, 6 de novembro de 2018

Astrónomos de Harvard sugerem que asteroide misterioso pode ser nave alienígena

Astrónomos de Harvard sugerem que asteroide misterioso pode ser nave alienígena

Fonte; DN
O asteroide interestelar Oumuamua, descoberto em outubro de 2017, pode ter origem artificial, admitem investigadores.
O misterioso asteroide interestelar foi descoberto em outubro de 2017
È um cometa? Um asteroide? "Pode ser uma sonda totalmente operacional enviada intencionalmente à vizinhança terrestre por uma civilização alienígena", diz uma equipa de astrónomos da Universidade de Harvard. O misterioso objeto foi descoberto em outubro de 2017 por Rob Weryk, do Instituto de Astronomia de Honolulu, no Havai. Foi batizado de Oumuamua, que em havaiano significa "mensageiro de muito longe que chega primeiro".
Inicialmente, o objeto de forma alongada, que se assemelha a um charuto, de cor avermelhada e com 400 metros de comprimento - 10 vezes mais que a sua largura - foi considerado um cometa, posteriormente um asteroide interestelar, mas agora surge a possibilidade de se tratar de uma nave alienígena enviada para investigar a Terra. Esta é a conclusão a que chegou um grupo de investigadores do Centro de Astrofísica Harvard-Smithsonian, cujo trabalho foi publicado no The Astrophysical Journal Letters.
A inusitada "aceleração excessiva" do objeto é um dos argumentos apontados neste estudo pelos astrónomos para explicar esta nova teoria sobre o misterioso objeto, que saiu do nosso sistema solar em janeiro deste ano. "Considerando uma origem artificial, uma possibilidade é a de que o Oumuamua seja uma espécie de vela solar [nave cujo sistema de propulsão recorre à radiação] flutuando no espaço interestelar como um resíduo de um equipamento tecnológico avançado", lê-se no estudo assinado por Abraham Loeb, professor e presidente de astronomia, e Shmuel Bialy, pós doutorado do Centro de Astrofísica Harvard-Smithsonian.
https://www.youtube.com/watch?time_continue=1&v=fbL1ZoAQgUU

quarta-feira, 17 de outubro de 2018

Vale da Morte, Sibéria - O lugar que teria provas reais que fomos visitados no passado por extraterrestres !!

20/08/2014 23:23
A Sibéria, localizada na Rússia, é um local ainda pouco explorado pelo fato de haver muitos animais selvagens. E por ser uma extensa floresta, não há população habitando o local. Porém, além desses detalhes, existem alguns mistérios pela floresta, que amedrontam e afastam ainda mais a ida de pessoas até o local. 

O Vale da Morte - O lugar que seria a peça chave na busca de provas que apoiam que fomos realmente visitados por extraterrestres no passado!!

 
 
 
A taiga siberiana é uma vasta região do Norte da Rússia e do Cazaquistão que conta com uma floresta inexplorada e misteriosa com mais de 100 mil km² de área. Algumas regiões, como a de Yakutia, no oeste, são completamente desabitadas. Não há trilhas ou lugares para passear, apenas pântanos, árvores enraizadas umas nas outras, e mosquitos.
 
É nesse lugar que um mistério da natureza alimenta as lendas do Vale da Morte. Segundo os registros de expedições do século passado e de aventureiros que se dispõem a explorar o local, a taiga conta com estruturas metálicas que brotam do solo congelado por temperaturas de 40 graus abaixo de zero.
 
Video falando tudo sobre o "Vale da Morte" , e um tour pelo local 
 
Essas estruturas podem ser encontradas em galerias subterrâneas, cujo acesso é feito por escadas sinuosas. Dentro delas, a temperatura ambiente é agradável e quente. Também chamados de “caldeirões”, essas estruturas de metal estão desaparecendo com o tempo e, em seu lugar, manchas avermelhadas no solo é tudo o que tem restado.
Por alguma razão, esses lugares são perigosos para animais e seres vivos. Basta ficar um pouco próximo a uma dessas manchas para que você sinta tonturas e desmaie. Há relatos de sequelas de uma doença desconhecida e letal.
 
Para os anciãos da tribo dos Yukatians, a explicação é que todo o ambiente seria a morada de demônios antigos, conhecidos como Niurgun Bootur e Tong Duurai. Ufólogos russos defendem outra tese, a de que os caldeirões nada mais são do que OVNIs destruídos em uma antiga batalha aérea.
vale-da-morte
Atualmente, o nível de radiação no local vem crescendo e a vida selvagem está deixando a floresta, como se prenunciasse que algo grandioso está para acontecer. Enquanto não se descobre a verdadeira origem dos caldeirões, – acredite, não há muitas expedições indo para lá, e as poucas que foram, não ganharam muito crédito por parte da comunidade científica – o mistério permanece.
 
Tudo o que se sabe por enquanto é que o Vale da Morte é provavelmente um tesouro geológico, com montanhas magnéticas e minérios de titânio em abundância. Trata-se de um mistério ainda não explorado e que, devido às suas condições adversas, não encontra financiadores para expedições mais complexas.
 

 Os Caldeirões Alienígenas

 
 
 
Uma equipe de cientistas e pesquisadores acabaram de voltar de uma expedição na Sibéria e do Vale dos Mortos e estão alegando ter encontrado provas de que pelo menos cinco dos caldeirões lendários foram supostamente construídos por aliens.
 
“Saímos para o Vale da Morte para realmente ver e investigar os caldeirões que as pessoas dizem existir lá, e realmente encontramos cinco objetos metálicos enterrados no pântano”, disse o cientista Michale Visok em uma entrevista a um jornal russo sobre o que tinham encontrado.
 
Michale deu os seguintes detalhes sobre esses objetos de metal:
 
Eles estão submersos em pequenas piscinas no pântano com água, a quase 1 metro de profundidade. Eles são definitivamente metálicos. 
Os cientistas andaram em cima dos objetos, e foi possível ouvir sons metálicos ao colidir com os objetos.
Os objetos são muito suaves ao toque, mas há pontos afiados ao longo das bordas externas. Dois dos membros da equipe ficaram doentes durante a investigação.

A equipe foi composta por três geólogos, um astrofísico, um mecânico engenheiro e 3 assistentes de pesquisa.
 
Ufólogos russos acreditam que esses “caldeirões” são os restos de OVNIs, destruídos em um acidente ou uma antiga batalha aérea. O pesquisador Dr. Valerey Uvarov argumenta que eles estão conectados a uma usina localizada nas profundezas da Terra, uma arma para proteger o planeta dos perigos no espaço exterior.
 
 
Extraterrestres teriam os construído nos tempos antigos, e agora eles funcionam automaticamente... Teriam derrubado o meteorito em Tunguska (1908), o meteorito Chulym (1984), o meteorito Vitim (2002) e possivelmente em 2011 o meteorito Irkutsk.
 
A localização dos caldeirões parece coincidir com grandes meteoritos que cairam nas proximidades – o que torna a ideia ainda mais plausível.
 
Algumas expedições no passado e recentes resultaram em algum tipo de doença por radiação para as pessoas que visitam a área.  


Leia mais: https://www.new-age-gamer.com/news/os-misterios-da-siberia/?fbclid=IwAR32rAz2Birk1OEA7CckE9YA7eDCqaiupWVyoAjv0A4qaZt8tSg1roKVIDU

sexta-feira, 10 de agosto de 2018

12 grandes avanços que a humanidade deve à cerveja

Pode parecer conversa de boteco, mas não é

Alguns dos acontecimentos mais importantes na história da ciência, da tecnologia e da civilização devem créditos a uma bebida extremamente popular: a cerveja. Com a ajuda do líquido fermentado, o homem deixou de ser nômade, escreveu algumas das primeiras palavras de que se tem registro, ergueu impressionantes monumentos arquitetônicos, atravessou continentes e salvou milhões de vidas.
Mais do que isso, a busca pela perfeição de uma das bebidas mais antigas produzidas pelo ser humano também trouxe avanços fundamentais para a ciência moderna. Não é à toa que nomes como James Joule e Louis Pasteur — cientistas que trabalharam para a indústria cervejeira — são obrigatórios nos livros didáticos de hoje.
“Algumas conquistas históricas aconteceram exclusivamente por causa da cerveja, enquanto outras foram apenas impulsionadas e não se devem 100% a ela”, explica o mestre cervejeiro Matheus Aredes, graduado pelo VLB Berlim e fundador da academia de cerveja Bräu Akademie. Em entrevista a EXAME.com, Aredes defendeu que há duas maneiras de se abordar o papel da bebida na história da humanidade: uma mais ufânica e uma mais realista.
A verdade é que, seja como personagem principal ou coadjuvante, a “gelada” participou de momentos decisivos da história da humanidade. Veja alguns dos avanços que devemos a ela. A viagem começa há milhares de anos.

1. Revolução Agrícola

Se a revolução agrícola é considerada um divisor de águas na história do homem moderno, o que poucos sabem é que a cerveja teve papel decisivo no assentamento da primeira civilização. Entre 9000 a.C. e 7000 a.C., nômades sumérios começaram a plantar cevada de maneira regular na região da Mesopotâmia. Por décadas, especialistas assumiram que o cultivo do grão tinha por objetivo a produção de pão.
Mas estudos mais recentes apontaram resíduos de cevada em jarras antigas, indicando que a planta possa ter sido cultivada antes mesmo do alimento. Para Aredes, é difícil avaliar a ordem dos acontecimentos. “É uma teoria que não está 100% provada. É possível que a cerveja tenha sido mais consequência do assentamento humano do que o contrário.”

2. Escrita

A tecnologia mais importante associada à cerveja é também uma das mais antigas: a escrita. Há mais de 5 mil anos, os sumérios começaram a gravar pictogramas em barro molhado, com o objetivo de codificar transações comerciais e… anotar receitas de cerveja. Segundo o especialista em textos antigos da Universidade da Pensilvânia (EUA), Stephen Tinney, mais de 160 símbolos da escrita cuneiforme estão diretamente ligados à bebida fermentada.
“Era necessário registrar a produção de diversas commodities, e isso incluía a cevada e o trigo”, destaca Aredes. Apesar dos fortes indícios de que o desenvolvimento da escrita na Suméria está associado à cerveja, arqueólogos divergem até hoje sobre a primeira civilização a dominar a técnica. Há evidências de que egípcios já produziam na mesma época, de forma independente, seus primeiros hieróglifos.
Como a história humana também foi marcada por extermínios culturais — como o da civilização maia pelos espanhóis —, é ainda mais difícil afirmar com certeza onde e por que surgiu a escrita.

3. Pirâmides

As pirâmides egípcias são até hoje objeto de fascínio e discussões entre arquitetos, arqueólogos e historiadores. Não há dúvida, no entanto, sobre o combustível que permitiu suas construções. Para levantar os monumentos que abrigariam seus túmulos, os faraós pagavam a cada operário cerca de 4 litros de cerveja por dia. Em uma estimativa aproximada, pode-se dizer que o levantamento da grande pirâmide de Gizé, uma das sete maravilhas do mundo, consumiu cerca de 876 milhões de litros da bebida.
“Apesar de ser inventada na Mesopotâmia, a cerveja foi impulsionada no Egito. Foi quando ela passou a ser produzida em escala e a ser usada como moeda de troca pela força de trabalho”, conta Aredes. Vale lembrar que, mais do que um meio de pagamento, a cerveja era o alimento que mantinha os operários em pé. A bebida da época era mais leve em álcool e muito mais densa em nutrientes do que o líquido que tomamos hoje — não é à toa que, na Alemanha, a cerveja é também conhecida como “pão líquido”.

4. Idade das Trevas

No período medieval, a cerveja era comumente utilizada como alternativa à água, que nem sempre era potável. Mais do que isso, o recurso hídrico era responsável pela proliferação de uma série de doenças, como a cólera. Por causa dos rios sujos e da carência de saneamento básico, cerca de 50% da população não vivia até mais do que 6 anos de idade.
Mesmo quando feita com água poluída, a cerveja era uma fonte mais segura de nutrição. Apesar de terem atribuído a purificação do líquido a forças ocultas, e não à fervura e à fermentação, os alquimistas e monges da época acabaram salvando milhões de vidas ao produzir a bebida.

5. Novo Mundo

Há pouco mais de cinco séculos, quando conquistar a América ainda era um sonho para os europeus, manter embarcações abastecidas durante as viagens era um grande problema. Além da quantidade de comida necessária para meses a bordo, muitos suprimentos estragavam nas primeiras semanas, inclusive a água.
Para contornar o problema, os navegadores estocavam queijo, mel, azeitona e outros alimentos em conserva. E para garantir a hidratação, levavam consigo galões e galões de cerveja. “Eles não viajavam sem cerveja, porque ela era esterilizada e tinha conservantes naturais. É difícil dizer que os colonizadores não teriam conseguido chegar aqui sem a bebida. Mas ela deu uma força”, conta Aredes.
Mesmo depois de desembarcar no Novo Mundo, os viajantes tinham receio de tomar da mesma água que os nativos bebiam por considerá-la insegura, o que acabou estimulando a produção cervejeira na colônia.

6. Pasteurização

Uma das descobertas que ajudou a estabelecer as bases da medicina moderna deve créditos à cerveja — e não ao leite, como muitos pensam. O processo de pasteurização foi identificado pelo microbiólogo francês Louis Pasteur, que publicou em 1876 a obra Études sur la Bière (“Estudos sobre a Cerveja”, em tradução livre).
O cientista, que também trabalhava como consultor para cervejarias, queria entender por que a cerveja frequentemente estragava. Ao analisar as células de levedura na bebida, ele notou a presença de microorganismos até então desconhecidos: as bactérias. Além de provar que eram elas que prejudicavam o sabor da bebida, o cientista apontou uma maneira de eliminar as intrusas: a pasteurização, que consiste em esquentar uma substância a temperaturas entre 65ºC e 70ºC durante um certo intervalo de tempo.
Os estudos de Pasteur repercutiram imediatamente na ciência e na medicina, reavivando a teoria dos germes, ideia de que as pessoas poderiam adoecer se entrassem em contato com esses micro-organismos invisíveis a olho nu. “Ele gerou uma discussão sobre contaminações, higiene e infecções hospitalares. Só depois disso os médicos começaram a lavar as mãos, por exemplo, antes de fazer um parto”, conta Aredes. “Uma vez entendendo a origem das doenças, ficou mais fácil criar métodos para preveni-las e combatê-las.”

7. Escala de pH

No início do século passado, o laboratório da cervejaria alemã Carlsberg enfrentava um grande problema de precisão. Não havia uma escala adequada para definir o quão ácida estava a bebida produzida. Até então, mestres cervejeiros utilizavam termos vagos, como “muito ácido”, “bom” ou “básico”.
Foi então que, com o objetivo de controlar os resultados, o químico dinamarquês Soren Sorensen desenvolveu a escala de potencial hidrogeniônico, o pH. Trabalhando no laboratório da cervejaria, ele estudou o efeito da concentração de íons em proteínas, e percebeu que quanto mais ácida era a bebida, mais ela apresentava íons de hidrogênio.
Com algumas revisões posteriores, o modelo desenvolvido pelo cientista ganhou o mundo. A escala de pH é usada hoje em todo o planeta e é crucial para qualquer procedimento químico.

8. Refrigerador

O desprazer de beber uma cerveja quente não é um drama recente. Até o fim do século 19, a bebida era produzida e vendida apenas nos meses frios por conta da dificuldade em mantê-la gelada durante o verão. Além disso, o próprio processo de maturação da cerveja exigia temperaturas amenas, o que demandava o transporte de toneladas de gelo da natureza para adegas subterrâneas — onde havia menor variação térmica.
Como se pode imaginar, todo esse trajeto tornava o produto mais caro e mais escasso. Foi então que, a pedido da cervejaria irlandesa Guinness, o engenheiro alemão Carl von Linde desenvolveu o primeiro sistema viável de refrigeração artificial. “O primeiro ponto positivo foi a facilidade de resfriar a cerveja enquanto ela era produzida. O segundo, a economia com transporte; e, o terceiro, a própria degustação da cerveja. Fora que agora era possível produzir cerveja o ano inteiro”, explica Aredes.
A invenção, que até então era vista como um projeto de ficção científica, acabou resolvendo o que era um grande desafio para a humanidade: a conservação de alimentos, medicamentos e até órgãos para transplante.

9. Termodinâmica

Apesar de não ter criado o primeiro termômetro, a indústria cervejeira deu um grande empurrão para aprimorar o instrumento. Isso porque James Joule, filho de uma rica família de cervejeiros, desenvolveu grandes habilidades de experimentação na cervejaria que herdou do pai. O físico amador inglês precisava de condições extremamente controladas para provar a relação entre o trabalho mecânico e o calor, que, mais tarde, levaria à teoria da conservação de energia.
Para isso, projetou termômetros capazes de ler centésimos de graus Fahrenheit, sem os quais não poderia captar mudanças mínimas de temperatura. Os experimentos conduzidos no laboratório de Joule tornaram-se a base do que chamamos hoje de termodinâmica.

10. Garrafas de vidro

Apesar de não ter inventado o vidro, a indústria cervejeira foi responsável pela criação de uma das primeiras máquinas de produção em grande escala de que se tem registro: a de garrafas de vidro. Até por isso, alguns estudiosos apontam Michael Owens, seu criador, como um dos precursores da fábrica moderna.
“Eram as grandes indústrias da época. Nos EUA, cervejarias viraram fábricas gigantes, que ajudavam a impulsionar a economia”, afirma Aredes. Entusiastas da bebida creditam outro grande avanço à invenção: a redução do trabalho infantil. Até então, a indústria do vidro era a maior empregadora de trabalho para crianças nos EUA. Após a automação desse processo, tal modalidade de trabalho foi erradicada em apenas dez anos.

11. Mapeamento genético

A produção de cerveja é extremamente sensível e repleta de processos que podem dar errado. Para reduzir esse risco, cientistas empreendem há décadas esforços para dominar os genomas do lúpulo, conservante natural que dá amargor à bebida, e da levedura, fungo responsável por quebrar o açúcar e transformá-lo em álcool.
O primeiro trabalho nesse sentido consta de 1883, quando o cientista dinamarquês Emil Christian Hansen isolou as primeiras culturas puras de levedura, na Cervejaria Carlsberg. “Se alguma coisa dá errado na produção de cerveja hoje, existe uma grande chance de ser por causa da instabilidade da fermentação. E é por isso que o mapeamento genético da levedura é importantíssimo para nós”, explica Aredes.
A manipulação e o cruzamento genético desses organismos para torná-los mais resistentes acaba sendo importante não só para acertar a mão na produção da bebida, mas para diversos outros setores da economia.
No caso da levedura, alguns exemplos são as indústrias química, farmacêutica, de pães, e de combustível. Já o lúpulo é utilizado principalmente para o tratamento de ansiedade, taquicardia e uma série de outros distúrbios. Seu aroma intenso é recomendado como método para a indução ao sono, motivo pelo qual é comumente colocado dentro de travesseiros.

12. Saúde

Apesar dos comprovados males causados pelo consumo excessivo de álcool, também é consenso entre cientistas que a ingestão moderada da substância pode reduzir o risco de uma série de problemas de saúde. E, por ser mais leve do que a maioria das bebidas, a cerveja se encaixa bem nesse perfil de consumo.
Em 2006, um estudo conduzido no Beth Israel Deaconess Center, nos EUA, constatou que o risco de ataque cardíaco entre pessoas que consomem doses moderadas da substância é entre 40% e 60% menor do que entre não consumidores. Mais tarde, pesquisadores da Harvard School of Public Health, também nos EUA, apontaram que a bebida ajuda a prevenir a formação de coágulos nas artérias do coração, do pescoço e do cérebro, prevenindo acidentes vasculares cerebrais.
A cerveja também é rica em vitaminas. Segundo um estudo realizado na Holanda, consumidores da bebida possuem, em média, 30% a mais de vitamina B6 no organismo do que não consumidores. “Mais do que isso, a cerveja também alivia o estresse, o que acaba promovendo a saúde de uma forma mais ampla”, acrescenta Aredes

domingo, 8 de abril de 2018

O incidente de Coyame: O Roswell mexicano


01/05/2014

O incidente de Coyame: O Roswell mexicano


Em diversas partes do mundo existem histórias a respeito de Objetos Voadores Não Identificados (OVNI), e muitas dessas histórias relatam que tais objetos interagiram com habitantes locais, ou quedas desses OVNIs, a exemplo da história que teria acontecida nos EUA, e que ficou mundialmente conhecida como os eventos de Roswell. Hoje contamos com uma dica do nosso grande manolo Silvio, dono dos blogs O Mundo Real Coisas do Mundão. O Silvio, nos sugeriu o assunto do título dessa postagem, onde conheceremos um pouco sobre os eventos ocorridos em Coyame - México, que acabou conhecido como o Roswell mexicano.

O incidente de Coyame


Relatos afirmam que em 25 de Agosto de 1974, um pequeno avião teria sido derrubado por conta da colisão contra um OVNI, nas proximidades da cidade de Coyame, próxima da fronteira entre México e EUA. Segundo os relatos, que posteriormente se tornaram parte de teorias de conspiração, os militares estadunidenses teriam recolhido os restos do suposto disco voador.

Em 24 de agosto de 1974, um radar de defesa aérea dos EUA detectou um objeto desconhecido no Golfo do México, viajando a cerca de 4.000 km/h. O objeto teria se dirigido para Coyame, Chihuahua, México. Aproximadamente ao mesmo tempo, um pequeno avião decolou de El Paso, Texas, rumando para a Cidade do México. O radar EUA teria detectado tanto, o UFO como também o pequeno avião. Os controladores aéreos teria monitorado por um certo tempo, tanto o OVNI como o pequeno avião até que ambos os sinais desaparecessem sobre a cidade mexicana.


O governo mexicano enviou uma equipe para recuperar o pequeno avião e seus passageiros, enquanto os EUA continuou a acompanhar a situação. Os militares dos EUA ofereceram "ajuda" para o governo mexicano, para recuperar os destroços e investigar os eventos, mas o governo mexicano teria recusado. Na base aérea dos EUA, onde o sinal do suposto disco voador foi capturado pelo radar, quatro helicópteros Huey foram preparados, assim como uma equipe de recuperação composta por 15 homens. O grupo teria entrado clandestinamente no México depois de interceptar uma comunicação de rádio mexicana dando a localização do local do acidente.

Dramatização retirada de documentário do History Channel
Após a sua chegada ao local do acidente, no México, o grupo americano se deparou com um objeto metálico estranho, na forma de um disco e exibindo avarias que que parecia ser resultado de um impacto frontal, juntamente com os restos queimados do pequeno avião, um Cessna 180. Um dos helicópteros americano Huey foi encarregado de içar o UFO levando até cerca de 15 quilômetros, onde um comboio americano aguardava para levá-lo até a Base da Força Aérea Wright-Patterson.

Dramatização retirada de documentário do History Channel
No local da queda os soldados norte americanos teriam encontrado um jipe do exército mexicano, e nos arredores foram encontrados 4 soldados mexicanos mortos. Esses soldados teriam sido mortos por asfixia. Todos eles portavam armas, mas aparentemente não realizaram nenhum disparo.

Dramatização retirada de documentário do History Channel
O paradeiro do UFO são, até hoje, desconhecido. Quanto aos soldados mexicanos mortos, o exército mexicano nega que tal incidente tenha acontecido, apesar de relatos de habitantes da região, que afirmavam que tais eventos eram reais. Existem também arquivos de comunicações de rádio do exército mexicano.

O evento sobre o Roswell mexicano vem à tona

O incidente UFO de Coyame veio à tona em 1992, quando um relatório do caso foi enviado anonimamente a vários ufólogos nos Estados Unidos e Europa. O documento foi intitulado "Resultados de Pesquisa no disco Chihuahua" que foi endereçado aos ufólogos acabou sendo publicado por Leonard Stringfield em 1994 na UFO Crash Retrievals. Stringfield escreveu que o incidente foi Coyame "autoritariamente escrito, usando a terminologia correta e militar, de nota e ao contrário de um hoax, traça uma linha entre a chamada prova concreta e o que é especulativo

sábado, 27 de janeiro de 2018

EU, ROBÔ

Sophia (robô)


https://www.hansonrobotics.com/

Sophia
FabricanteHanson Robotics
InventorDavid Hanson
Ano de criação2015
TipoRobô humanoide
PaísHong KongArábia Saudita
Websitesophiabot.com
Sophia é um robô humanoide desenvolvido pela empresa Hanson Robotics, de Hong Kong, capaz de reproduzir 62 expressões faciais.[1] Projetado para aprender, adaptar-se ao comportamento humano e trabalhar com seres humanos. Em outubro de 2017, tornou-se o primeiro robô a receber a cidadania de um país (Arábia Saudita).[2]


História[editar | editar código-fonte]

O robô Sophia foi ativado no dia 19 de abril de 2015.[3] Modelado em homenagem à atriz Audrey Hepburn e peculiar por sua aparência e comportamento mais próximos aos humanos do que robôs anteriores. De acordo com o fabricante, David Hanson, Sophia tem inteligência artificial, pode realizar processamento de dados visuais e reconhecimento facial. Sophia não somente imita gestos e expressões faciais humanas, como também é capaz de responder a certas perguntas e ter conversas simples sobre tópicos predefinidos (por exemplo, sobre o tempo).[4] O robô utiliza tecnologia de reconhecimento de voz da Alphabet Inc. (matriz do Google) e é projetado para ficar mais inteligente com o tempo. Seu software de inteligência artificial, desenvolvido pela SingularityNET,[2] analisa conversas e abstrai dados que permitem-lhe melhorar suas respostas futuras.[5] É conceitualmente semelhante ao programa de computador ELIZA, que foi uma das primeiras tentativas de simular uma conversa humana.[6]
Hanson projetou Sophia a fim de que fosse companhia para idosos em casas de repouso ou para ajudar multidões em grandes eventos e parques. Ele espera que o robô Sophia interaja suficientemente com seres humanos para eventualmente adquirir competências sociais.[7]

Eventos[editar | editar código-fonte]

O robô Sophia foi entrevistado da mesma forma que um ser humano seria, estabelecendo conversas com os anfitriões. Algumas respostas foram absurdas e outras impressionantes, como uma longa discussão com Charlie Rose em 60 Minutes. Em uma entrevista para a CNBC, quando seu criador perguntou "Você quer destruir os humanos? ...por favor diga que não", Sophia respondeu imediatamente com um "OK, eu destruirei os humanos", resposta que deixou Hanson vermelho.[8][9] Em outra entrevista à CNBC, quando o entrevistador expressou algumas preocupações sobre o comportamento de robôs, Sophia brincou dizendo que ele estava "lendo muito Elon Musk e assistindo muitos filmes de Hollywood". Elon Musk, em um tweet, disse "Mostrem os filmes do O Poderoso Chefão pra ela. O que é o pior que poderia acontecer?".[10]
Em 11 de outubro de 2017, o robô Sophia foi apresentado à Organização das Nações Unidas durante uma breve conversa com a vice-secretária-geral das Nações Unidas, Amina J. Mohammed.[11] No dia 25 de outubro, durante o Future Investment Summit em Riyadh, recebeu cidadania da Arábia Saudita, tornando-se o primeiro robô a ter uma nacionalidade.[12][13] Este acontecimento gerou polêmica, com alguns comentaristas se perguntando se isso significava que Sophia poderia votarcasar ou se um desligamento deliberado de seu sistema poderia ser considerado assassinato. Usuários de mídias sociais usaram esta notícia para criticar a posição da Arábia Saudita com relação aos direitos humanos.[14][15]
Saiba mais em..
https://www.hansonrobotics.com/
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