ARQUEOLOGIA PROIBIDA
Os Enigmas dos Templos em Lalibela
Antes de mais nada, gostaria de dizer que não estou endossando nenhuma teoria que faça menção a Alienígenas, só venho mencionar coisas que realmente são intrigantes, coisas que nos fizeram debater por séculos, coisas essas que ainda por muito tempo permaneceram ocultas da maioria de nós.
Na cidade Etíope de Lalibela, existe escondido da vista dentro de paisagens montanhosas, 11 igrejas esculpidas inteiramente de um único bloco de pedra, ao aproximar-se de Lalibela, não se vê absolutamente nada, mas no momento que se chega perto, se abre no chão e você vê enormes e magníficas igrejas que foram cortadas no leito de rocha.
Literalmente cortadas ao invés de serem construídas, as Igrejas de Lalibela foram escavadas em rocha de cima para baixo, e a noção que se tem é única, que tal construção supera tudo que sabemos mesmo com tecnologia contemporânea sobre técnicas de construção.
Rituais religiosos são o centro vital em Lalibela, com uma média de 21 milhões de cristãos peregrinos vindos de todos os lugares do mundo, o Cristianismo Etíope é o mais diretamente ligado ao Velho Testamento que a prática do Cristianismo no resto do mundo atual. O Cristianismo foi introduzido na mesma época que foi introduzido no Oeste da Europa.
Curiosamente, somente na Etiópia se vê igrejas monolíticas construídas no século XII, Cientistas de construções que vem estudando tais igrejas concluíram que sua construção é cientificamente inexplicável.
Os cientistas afirmam terem sido necessárias ferramentas poderosas, capazes de cortar um enorme bloco maciço de pedra, ferramentas de corte especializadas, ainda hoje, teríamos de usar ferramentas de serra, rebolos e cinzéis, contudo, os mesmos cientistas afirmaram não ser possível construir tais igrejas sem no mínimo possuir tecnologia semelhante a que se vê hoje em dia, obviamente, não podemos deixar de lembrar que as Igrejas de Lalibela foram datadas do século XII (de 1100 à 1200), fato esse que nos fás pensar em quem, ou o quê, as construiu?.
De acordo com a história da vida do Rei Lalibela, que foi escrita no século XV, o Anjo Gabriel veio ao Rei Lalibela e o levou a Jerusalém, onde teve uma conversa com Deus, e durante esse descontraído bate-papo, o Criador disse que queria que ele voltasse e construísse essas igrejas, missão dada, ele voltou e as construiu, obviamente anos passaram até ser concluído o projeto, com dois turnos de trabalho, segundo conta a história, o rei teve a ajuda de anjos, que durante a noite, enquanto os operários dormiam, esses seres angelicais faziam o que seria humanamente impossível, fato esse que gerou muita repercussão aos adeptos da teoria alienígena, dizendo que os anjos citados seriam aliens com ferramentas de ultima geração.
Mas o que permanece misterioso, inerente de quem as construiu, seria o por que de se construir algo tão improvável, para glorificar a Deus, ou para homenagear seres extraterrestres??.
De Acordo com o Kebra Nagast, o antigo livro sagrado dos Cristãos na Etiópia, a Arca da Aliança, a tal caixa de ouro com os 10 mandamentos, foi transportada para a Etiópia de Jerusalém em algum momento do século IX aC.
Segundo conta o Kebra Nagast, o filho do rei Salomão com a Rainha de Sabá, chamado de Menelik I, foi o primeiro rei da Etiópia, e quando tinha 22 anos, ele disse a sua mãe, a Rainha de Sabá, que queria conhecer seu pai, e então ela conseguiu que ele fosse a Jerusalém, ele então passaria um longo período de tempo lá, conhecendo um nobre jovem da sua idade, e após convence-lo de partir novamente a Etiópia, na noite anterior eles entraram no templo e tomaram a Arca da Aliança, juntos, Menelik e seu amigo fizeram seu caminho de volta a Etiópia, até a cidade de Lalibela.
Poderia a Arca da Aliança ter residido em alguma dessas Igrejas em Lalibela??
Não há razão histórica para acreditar que poderia ter, mas inegavelmente se escuta que houve um tempo que ela esteve em Lalibela, o que se torna no mínimo curioso é que, em Lalibela existe um altar que tem a exata dimensão da Arca descrita pela Bíblia, então a questão é, se alguma das igrejas em Lalibela, em algum momento também ter abrigado a Arca.
Segundo a Igreja Ortodoxa Etíope, a Arca não reside mais em Lalibela, mas sim a 320km ao Norte, na cidade de Aksum.
Ainda hoje há um templo especial vigiado 24 horas por dia pelos sacerdotes etíopes, e a ninguém é permitido entrar nele, e é dito que a Arca da Aliança é mantida no interior desta Igreja.
É uma grande catedral chamada de Santíssima Virgem Maria, e sob essa catedral em túneis existe uma câmara onde estão os restos da Arca da Aliança, se caso isso de fato seja real, porque está escondida por tanto tempo?
Antes de mais nada, gostaria de dizer que não estou endossando nenhuma teoria que faça menção a Alienígenas, só venho mencionar coisas que realmente são intrigantes, coisas que nos fizeram debater por séculos, coisas essas que ainda por muito tempo permaneceram ocultas da maioria de nós.
Na cidade Etíope de Lalibela, existe escondido da vista dentro de paisagens montanhosas, 11 igrejas esculpidas inteiramente de um único bloco de pedra, ao aproximar-se de Lalibela, não se vê absolutamente nada, mas no momento que se chega perto, se abre no chão e você vê enormes e magníficas igrejas que foram cortadas no leito de rocha.
Literalmente cortadas ao invés de serem construídas, as Igrejas de Lalibela foram escavadas em rocha de cima para baixo, e a noção que se tem é única, que tal construção supera tudo que sabemos mesmo com tecnologia contemporânea sobre técnicas de construção.
Rituais religiosos são o centro vital em Lalibela, com uma média de 21 milhões de cristãos peregrinos vindos de todos os lugares do mundo, o Cristianismo Etíope é o mais diretamente ligado ao Velho Testamento que a prática do Cristianismo no resto do mundo atual. O Cristianismo foi introduzido na mesma época que foi introduzido no Oeste da Europa.
Curiosamente, somente na Etiópia se vê igrejas monolíticas construídas no século XII, Cientistas de construções que vem estudando tais igrejas concluíram que sua construção é cientificamente inexplicável.
Os cientistas afirmam terem sido necessárias ferramentas poderosas, capazes de cortar um enorme bloco maciço de pedra, ferramentas de corte especializadas, ainda hoje, teríamos de usar ferramentas de serra, rebolos e cinzéis, contudo, os mesmos cientistas afirmaram não ser possível construir tais igrejas sem no mínimo possuir tecnologia semelhante a que se vê hoje em dia, obviamente, não podemos deixar de lembrar que as Igrejas de Lalibela foram datadas do século XII (de 1100 à 1200), fato esse que nos fás pensar em quem, ou o quê, as construiu?.
De acordo com a história da vida do Rei Lalibela, que foi escrita no século XV, o Anjo Gabriel veio ao Rei Lalibela e o levou a Jerusalém, onde teve uma conversa com Deus, e durante esse descontraído bate-papo, o Criador disse que queria que ele voltasse e construísse essas igrejas, missão dada, ele voltou e as construiu, obviamente anos passaram até ser concluído o projeto, com dois turnos de trabalho, segundo conta a história, o rei teve a ajuda de anjos, que durante a noite, enquanto os operários dormiam, esses seres angelicais faziam o que seria humanamente impossível, fato esse que gerou muita repercussão aos adeptos da teoria alienígena, dizendo que os anjos citados seriam aliens com ferramentas de ultima geração.
Mas o que permanece misterioso, inerente de quem as construiu, seria o por que de se construir algo tão improvável, para glorificar a Deus, ou para homenagear seres extraterrestres??.
De Acordo com o Kebra Nagast, o antigo livro sagrado dos Cristãos na Etiópia, a Arca da Aliança, a tal caixa de ouro com os 10 mandamentos, foi transportada para a Etiópia de Jerusalém em algum momento do século IX aC.
Segundo conta o Kebra Nagast, o filho do rei Salomão com a Rainha de Sabá, chamado de Menelik I, foi o primeiro rei da Etiópia, e quando tinha 22 anos, ele disse a sua mãe, a Rainha de Sabá, que queria conhecer seu pai, e então ela conseguiu que ele fosse a Jerusalém, ele então passaria um longo período de tempo lá, conhecendo um nobre jovem da sua idade, e após convence-lo de partir novamente a Etiópia, na noite anterior eles entraram no templo e tomaram a Arca da Aliança, juntos, Menelik e seu amigo fizeram seu caminho de volta a Etiópia, até a cidade de Lalibela.
Poderia a Arca da Aliança ter residido em alguma dessas Igrejas em Lalibela??
Não há razão histórica para acreditar que poderia ter, mas inegavelmente se escuta que houve um tempo que ela esteve em Lalibela, o que se torna no mínimo curioso é que, em Lalibela existe um altar que tem a exata dimensão da Arca descrita pela Bíblia, então a questão é, se alguma das igrejas em Lalibela, em algum momento também ter abrigado a Arca.
Segundo a Igreja Ortodoxa Etíope, a Arca não reside mais em Lalibela, mas sim a 320km ao Norte, na cidade de Aksum.
Ainda hoje há um templo especial vigiado 24 horas por dia pelos sacerdotes etíopes, e a ninguém é permitido entrar nele, e é dito que a Arca da Aliança é mantida no interior desta Igreja.
É uma grande catedral chamada de Santíssima Virgem Maria, e sob essa catedral em túneis existe uma câmara onde estão os restos da Arca da Aliança, se caso isso de fato seja real, porque está escondida por tanto tempo?
AS ESFERAS MONÍTICAS GIGANTES DA COSTA RIGA
Um dos mistérios mais estranhos, no campo da Arqueologia, foi descoberto no Delta de Diquis, na Costa Rica. Centenas de esferas foram encontradas e documentadas, com tamanhos variando desde alguns centímetros até mais de dois metros. Algumas pesando mais de 16 toneladas. São objetos de escultura monolíticas, isto é, confeccionados em um único bloco de pedra . . . Um verdadeiro mistério !
Tudo começou em 1930, quando uma doença começou a atacar as plantações de bananas na costa caribenha do pais, na região de Porto Limón. A United Fruit Company, que explorava o cultivo e exportação dessa fruta, resolveu mudar suas plantações para o lado da costa do Pacífico, próximo ao Vale do Diquis, onde o solo parecia bastante indicado para o cultivo das bananas. Mudaram seus escritórios para a cidade de Golfito, construíram uma ferrovia até Palmar Sur, oitenta quilômetros de distância e próximo da costa, para melhor escoamento da produção. Logo no início das atividades nas terras destinadas aos bananais, com a derrubada das matas nativas, queimadas e escavações, as esferas de pedra começaram a surgir. Motivados por lendas, sobre a possível existência de ouro ou pedras preciosas dentro das esferas, os trabalhadores locais começaram a perfurá-las com furadeiras, introduzindo dinamites no interior das mesmas e explodindo-as às dezenas, até que isso chegou ao conhecimento das autoridades, o que evitou maiores danos. Algumas dessas esferas destruídas foram recompostas e agora são exibidas no Museu Nacional, em San José.
As pedras podem ter vindo do leito do Rio Terraba, provenientes das Montanhas Talamanca de onde elas foram trans-portadas por processos naturais. Esferas inacabadas nunca foram encontradas. Tais como os monólitos do Mundo Antigo, as pedreiras costa-riquenhas distam mais de 92 quilômetros do local onde foram encontradas parecendo improvável, que tenham vindo de lá. São originalmente encontradas no Delta do Rio Terraba, também conhecido como Sierpe, Diquis e Rio Geral, próximo da cidade de Palmar do Sul e Palmar do Norte. As esferas são conhecidas desde o Vale Estrela no extremo norte até o extremo sul na boca do Rio Coto Colorado. Elas tem sido encontradas perto do Golfito e na Ilha do Caco. Desde o tempo de seus descobrimento nos anos 1940, esses objetos foram premiados como ornamentos de gramados. Elas eram transportadas primariamente de trem, por toda a Costa Rica. Estão agora espalhadas por todo o país. Existem duas esferas em exposição ao público nos USA. Uma está no Museu da Sociedade Geográfica Nacional, em Washington D.C. A outra está no Museu Peabody de Arqueologia e Etnografia da Universidade de Harvard, em Cambridge, Massachusetts, nos Estados Unidos.
Quase todas são feitas de granodiorita, uma rocha ígnea, muito dura, que se sobressai aos pés dos montes próximos à cadeia Talamanca. Algumas são feitas de coquina, um material muito duro, semelhante ao calcário, que é formado de conchas e areias nos depósitos das praias, provavelmente trazidos até a o continente através do Delta Terraba-Sierpe.
Granodiorita é uma rocha ígnea intrusiva, semelhante ao granito, contendo mais plagioclase que feldspato de potássio. Normalmente contém altas concentrações de mica biotita e hornblenda conferindo-lhe uma aparência mais escura que o granito.
Não se sabe ao certo quem as construiu. Provavelmente foram feitas pelos ancestrais dos povos nativos que falam a língua Chibchan, relacionados com os indígenas da parte norte da Colômbia e da parte oriental de Honduras. As esferas foram descobertas em strata juntamente com material cerâmico datando de cerca de 200 a.C., mas ninguém sabe para que elas serviam, ou qual utilidade tinham. Muito menos o método empregado na confecção e polimento dessas maravilhas. Que ferramentas foram utilizadas na esculturação, raspagem e polimento? Teriam sido utilizadas ferramentas feitas da própria granodiorita ou feitas de metais ? Serviam a um propósito ritual, estavam ligadas a alguma crença ? Eram objetos meramente decorativos ou estavam conectados a alguma atividade específica ? São perguntas ainda sem respostas.
Muitas foram encontradas formando alinhamentos diversos, consistindo de linhas retas, curvas, triângulos e paralelogramos. Algumas formavam grupos, sobre pequenos montes elevados, orientados com o campo geomagnético. Infelizmente, esses alinhamentos foram desfeitos, pela remoção das esferas dos locais originais. Assim, não mais é possível medir essas orientações, com os instrumentos atuais, para que possamos checar a precisão desses alinhamentos anteriormente relatados. Existem, todavia, muitas suposições e especulações acerca das origens e usos dessas bolas de pedra. Uns dizem que elas são produtos da Civilização da Atlântida ou que são objetos ressonantes empregados por seres extra-terrestres. Outros afirmam que eram alinhadas ao campo magnético da Terra, demonstrando que foram feitas por pessoas que conheciam os fenômenos magnéticos. Existem aqueles que defendem que as esferas serviam a objetivos de navegação, marítima ou aérea, alinhadas para a Ilha de Páscoa ou Stonehenge ! Nada se sabe, ao certo . . .
Acredita-se que sejam esferas perfeitas, em suas formas. Segundo medidas efetuadas com aparelhagem LASER por pesquisadores da Universidade de Pennsylvânia, as esferas são 96% perfeitas. Entretanto, têm a superfície surpreendentemente uniforme. Diferentes pesquisadores empregaram vários métodos para a determinação da esfericidade desses objetos. Uma variação de até 5 cm. (50 mm) foi observada em diversas esferas. Podemos, entretanto, tomar a referência do Dr. Samuel Lothrop do Peabody Museum, da Universidade de Harvard, que pesquisou as esferas da Costa Rica e para quem elas têm uma esfericidade tão uniforme que apresentam imperfeições “muito pequenas para serem detectadas a olho” e acrescenta “As bolas maiores eram produtos do mais refinado artesanato e elas eram tão quase perfeitas que diferentes medidas de seus diâmetros, não revelavam qualquer imperfeição”.
decorando jardins residenciais particulares
Quase todas foram removidas de seus locais originais, perdendo-se, assim, informações acerca do contexto arqueológico em que se encontravam e sobre possíveis alinhamentos. Muitas esferas, situadas em áreas de atividades agrícola foram avariadas por queimadas periódicas, causando o enfraquecimento de suas superfícies, destruindo seus polimentos e fazendo-as rachar em lascas e fissuras, perdendo a esfericidade, num processo de erosão induzida pela ação do homem. Algumas esferas foram feitas rolar para ravinas e gargantas entre as montanhas e outras, na Ilha de Caño, foram empurradas para dentro do mar. Algumas foram destruídas por agricultores ativistas, insatisfeitos com a proibição do governo de atividades produtivas nessas áreas, para preservação dos locais onde estavam, enquanto um grande número atualmente decoram jardins de prédios governamentais como a Assembléia Legislativa, museus, hospitais, escolas, universidades ou decoram os jardins nas mansões de pessoas ricas e poderosas, conferindo-lhes status.
Muito se tem acusado o meio arqueológico de total indiferença em relação às Esferas de Pedra da Costa Rica. Todavia, não é este o caso. O primeiro estudo acadêmico sobre o tema foi elaborado pela arqueóloga Doris Stone imediatamente após o descobrimento das esferas. Seus estudos foram publicados em 1943 no American Antiquity, o principal jornal acadêmico sobre arqueologia, nos Estados Unidos. Nesse período temos os importantes estudos do Dr. Samuel Lothrop. Pesquisas adicionais foram efetuadas pelo arqueólogo Matthew Stirling e publicadas na prestigiosa National Geographic em 1969. Ao final da década de 1970, pesquisas arqueológicas na Ilha de Caño (publicadas em 1986) revelaram esferas em campo aberto.
Embora não exista uma total indiferença dos especialistas sobre este fenômeno, podemos verificar, entretanto, uma certa distância do assunto. Sempre que uma descoberta desafie conceitos estabelecidos ou não endosse a opinião comumente aceita, o assunto é um tanto deixado de lado, pelo evidente desconforto que causa. Este parece ser o caso em relação às esferas de pedra da Costa Rica. Ao não se saber o que elas realmente signifiquem, nem quem as construiu, ou para que serviam, melhor não se ocupar completamente do fenômeno, como se fosse um tema árido, sem interesse. O fato é que neste caso, há um tremendo desafio que tomaria muito tempo em pesquisa e reflexão, para se chegar a resultados interessantes. Melhor investir em pesquisas que estejam mais de acordo com o que todos concordem e garanta um lugar no rol da fama, assim pensam os acomodados. As esferas da Costa Rica causam uma certa aversão em alguns pesquisadores e, em decorrência, certa atração nos aventureiros das idéias, que não têm o menor pudor em tentar atribuir explicações mirabolantes, inverídicas, de forte apelo popular e que garantam o sucesso de idéias pseudo-científicas. Muito além dessas considerações sobre verdades e inverdades, podemos apenas afirmar que essas maravilhas têm um lugar de destaque na galeria dos inexplicáveis mistérios.
Já aqui é ume reportagem do terra
Costa Rica investiga mistério de esferas de pedra
Arqueólogos costa-riquenhos tentam descobrir a origem e o uso das famosas esferas de pedra, algumas delas de até 15 toneladas, e que se encontram espalhadas pelo delta do Diquis, no sudeste da Costa Rica.
“Estamos às cegas: os (conquistadores) espanhóis não relataram as esferas e os grupos indígenas não deixaram nenhuma pista”, disse à AFP o diretor do Museu Nacional da Costa Rica, Francisco Corrales Ulloa, durante uma visita pelos sítios arqueológicos, onde são realizadas as pesquisas nas margens dos rios Térraba e Sierpe, na Península de Osa.
Os estudos realizados desde os anos 40 relacionam essas esferas com os grupos pré-colombianos que viveram na área. As pedras, que vão desde alguns quilos a até 15 toneladas, são formadas, em sua maioria, de granodiorito, embora também possam ser de calcário.
Algumas estão perfeitamente alinhadas, levando inclusive a questionamentos de ordem astrológica ou religiosa. Outras aparecem sozinhas no pé de uma montanha, ou no alto de uma colina, com outros vestígios arqueológicos, ao abrigo das inundações dos rios próximos que, ao longo dos séculos, soterraram com sedimentos de terra e lama uma parte da história indígena dessa região.
Ao todo, existem cerca de 250 esferas de pedra repertoriadas, muitas delas em mãos privadas, afirmou o diretor do Museu, acrescentando que é possível que haja mais de 500, boa parte ainda enterrada sob os campos da Costa Rica.
As esferas de pedra são “um dos elementos mais chamativos da arqueologia da Costa Rica”, comentou Corrales, lembrando-se de que uma delas está exposta, temporariamente, no Museu Etnológico Quai Branly, de Paris.
O Museu Nacional e o Ministério da Cultura querem transformar quatro dos cerca de 20 sítios arqueológicos da região – Grijalba, Batambal, El Silencio e Finca 6 -, que contam com conjuntos de estruturas e esferas, em um componente cultural das ofertas turísticas.
Além de impulsionar o turismo, o projeto, de 30.000 dólares, pretende promover a pesquisa dos sítios com esferas – cerca de 20 no circuito – para tentar determinar seu significado, assim como descobrir outros vestígios para conservá-los
decorando jardins residenciais particulares
A pirâmide colossal da Bósnia
Este é mais um mistério que permanece pouco divulgado e investigado, permanecendo longe das vistas do público e da grande massa.
Existe, na Bósnia, uma Pirâmide mais de 4 vezes maior que a de Gizé. Enterrada a poucos metros sob a terra, o que foi pensado durante todos esses anos ser uma montanha de 701 metros, é uma pirâmide gigante. (Lembrando que a grande pirâmide de Gizé tem pouco mais de 146 metros de altura).
Recentemente o Dr. Ala Shaheen (chefe do Departamento de Arqueologia da Universidade do Cairo) disse em uma entrevista que pode ser verdade a teoria de que os extraterrestres ajudaram os antigos egípcios a construir a mais antiga das pirâmides, a pirâmide de Gizé. Essa pirâmide da Bósnia só não é conhecida devido à vegetação que a encobre, por esse motivo passou como sendo um morro de mais de 700 metros.
O pessoal encarregado nas escavações estão chamando voluntários para escavar túneis de mais de 1KM, ou seja, é trabalho de formiguinha. Devido a sua antiguidade existem toneladas de terra e vegetação encobrindo as suas entradas.
Agora, como eles reagirão quando encontrarem sarcófagos e hieroglifos dentro da pirâmide? Vão dizer o que para a população? Obviamente, as pirâmides foram construídas por extraterrestres, e existem muito antes da existência dos egípcios.
Uma pena que essa pirâmide não esteja com as entradas expostas para facilitar a exploração, gostaria de ver a reação dos céticos e a mentira descarada que iriam inventar para a existência dessa mega-pirâmide, sem contar a parte de que os escravos estariam cansados, e não seriam muito fortes como os grandes levantadores de peso, vamos supor que cada um só consiga levantar 100kg (oque é muito) uma esfinge que existe no Egito tem 10 mil toneladas.
1.000t- 1.000.000kg
10.000t - 10.000.000kg
seria então necessario 100.000 pessoas que levantassem no minimo 100 kg, vai falar que colocaram madeiras embaixo?
1. madeiras de onde?
2. que madeira suporta 10000 toneladas?
Agora, se é difícil imaginar essas 100.000 pessoas construindo uma mera esfinge de poucos metros, imagine oque seria necessário naquela época para construir uma estrutura colossal como essa pirâmide da Bósnia com 700 metros !!!! Seria necessário toda a população da Europa talvez.
Ta bom, fique mais 100 anos, pense em uma nova historia e depois me apresente, talves eu nao conteste.
Este é mais um mistério que permanece pouco divulgado e investigado, permanecendo longe das vistas do público e da grande massa.
Existe, na Bósnia, uma Pirâmide mais de 4 vezes maior que a de Gizé. Enterrada a poucos metros sob a terra, o que foi pensado durante todos esses anos ser uma montanha de 701 metros, é uma pirâmide gigante. (Lembrando que a grande pirâmide de Gizé tem pouco mais de 146 metros de altura).
Recentemente o Dr. Ala Shaheen (chefe do Departamento de Arqueologia da Universidade do Cairo) disse em uma entrevista que pode ser verdade a teoria de que os extraterrestres ajudaram os antigos egípcios a construir a mais antiga das pirâmides, a pirâmide de Gizé. Essa pirâmide da Bósnia só não é conhecida devido à vegetação que a encobre, por esse motivo passou como sendo um morro de mais de 700 metros.
O pessoal encarregado nas escavações estão chamando voluntários para escavar túneis de mais de 1KM, ou seja, é trabalho de formiguinha. Devido a sua antiguidade existem toneladas de terra e vegetação encobrindo as suas entradas.
Agora, como eles reagirão quando encontrarem sarcófagos e hieroglifos dentro da pirâmide? Vão dizer o que para a população? Obviamente, as pirâmides foram construídas por extraterrestres, e existem muito antes da existência dos egípcios.
Uma pena que essa pirâmide não esteja com as entradas expostas para facilitar a exploração, gostaria de ver a reação dos céticos e a mentira descarada que iriam inventar para a existência dessa mega-pirâmide, sem contar a parte de que os escravos estariam cansados, e não seriam muito fortes como os grandes levantadores de peso, vamos supor que cada um só consiga levantar 100kg (oque é muito) uma esfinge que existe no Egito tem 10 mil toneladas.
1.000t- 1.000.000kg
10.000t - 10.000.000kg
seria então necessario 100.000 pessoas que levantassem no minimo 100 kg, vai falar que colocaram madeiras embaixo?
1. madeiras de onde?
2. que madeira suporta 10000 toneladas?
Agora, se é difícil imaginar essas 100.000 pessoas construindo uma mera esfinge de poucos metros, imagine oque seria necessário naquela época para construir uma estrutura colossal como essa pirâmide da Bósnia com 700 metros !!!! Seria necessário toda a população da Europa talvez.
Ta bom, fique mais 100 anos, pense em uma nova historia e depois me apresente, talves eu nao conteste.
Pirâmide na China: uma base alienígena !
Pirâmide na China: uma base alienígena foi encontrada !
Uma equipe de ousados pesquisadores chineses, que estão escavando os antigos mistérios sobre a origem de seu país, chegaram à conclusão inevitável de que há cerca de 12 mil anos atrás, uma raça alienígena interestelar dominante existia naquele local e que usou muitas das regiões norte e central da China como suas grandes bases terrestres.
Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com
por Terrence Aym, a partir do site BeforeItsNews
Um destas tais bases antigas pode ter sido a surpreendente estrutura da imensa pirâmide que fica perto do ápice do Monte Baigong na província ocidental de Qinghai, chamada de pirâmide Xianyang .
A China é o foco de muitas lendas, mitos e histórias de visitas de seres alienígenas e muitos destes mitos estão situados com a pirâmide de Xianyang ocupando uma posição de destaque, central.
Moradores locais afirmam que seus distantes antepassados falavam dos grandes navios que navegavam pelos céus da região e usavam a pirâmide para seus pousos, e local de reabastecimento.
Origens Extraterrestres da Pirâmide são investigadas
A hipótese sobre extraterrestres é ”compreensível e vale a pena analisar, [mas] meios científicos devem ser utilizados para provar se ela é ou não é verdade“, declarou Yang Ji, um dos cientistas e pesquisador da Academia Chinesa de Ciências Sociais, explicando aos jornalistas.
Parece que toda a equipe de exploração científica concorda, de que todas as indicações são que os alienígenas usavam a estrutura gigante piramidal como uma de suas bases terrestres primárias.
A pirâmide anômala sobe quase 200 pés (quase 60 metros) acima do terreno – a área circunvizinha à pirâmide esta literalmente repleta de tubos desconhecidos em seu uso e finalidade, outros artefatos bizarros com forte possibilidade de serem extraterrestres também são encontrados.
A agência de notícias estatal chinesa Xinhua enviou uma equipe de nove homens para investigar a pirâmide e produzir um relatório sobre suas descobertas. A equipe descobriu tubos que se originam nas cavernas e correm em valas profundas no solo,se inclinando para baixo da terra … para quê, qual propósito?
Cientistas descobriram inúmeros artefatos estranhos no local
A agência diz laconicamente:
“A pirâmide tem três cavernas com aberturas em forma de triângulos na sua fachada e é preenchida com tubos em tons de vermelho que se dirigem até o Monte Baigong e também a um lago de água salgada nas proximidades.”
Acima das cavernas existem dezenas de tubos – todos em diferentes diâmetros – que misteriosamente se dirigem para a montanha sob a pirâmide imponente. Todos os tubos combinam com a cor das rochas circundantes, uma cor marrom-avermelhada escura.
Em outros lugares, mais tubos, muitos estão quebrados e estão espalhados como lixo no chão em todas as direções.
Alguns dos tubos se dirigem para a margem de um lago salgado, enquanto outros mergulham na água e vão para baixo do leito do lago.
Embora a finalidade dos tubos seja oficialmente classificada como desconhecida, alguns dos cientistas chineses estão inclinando-se para a ideia de que a complexa estrutura piramidal é realmente os restos de algum posto avançado ou uma base espacial local. O complexo piramidal estende-se muito além do que é visível e as provas sugerem uma rede altamente tecnológica de tubos pressurizados de abastecimento de água e possivelmente algum tipo de combustível.
Uma vez que a existência do antigo local data de pelo menos 10.000 a.C. – ou talvez tenha o dobro dessa idade – os seres humanos não poderiam te-la projetado e construído, assim como nenhuma cultura humana desenvolvida existia naquele tempo ( entre 12 e 24 mil anos a.C.) de acordo com os eruditos. Qin Jianwen, o chefe do departamento de publicidade do governo regional de Delingha, declarou que alguns fragmentos de material dos tubos foram retirados para análise.
As peças foram identificadas como sendo principalmente de dióxido de silício e óxido de cálcio, embora mais do que oito por cento do metal, não puderam ser identificados.
“O grande teor de dióxido de silício e óxido de cálcio é resultado de uma longa interação entre ferro e arenito, o que significa que os tubos devem ser muito velhos”, disse Liu Shaolin um engenheiro que fez a análise. Quantos anos foi fabricado? Alguns estão supondo até 12 mil anos … talvez mais, muito mais velhos.
Enigma envolto em um grande mistério
Que tais estruturas existam se encaixa perfeitamente na história não oficial da China – uma história que a maioria dos estudiosos (ditos eruditos) preferem ignorar. Alguns historiadores têm chamado o início (o surgimento) da cultura chinesa de um “enigma envolto em um mistério.”
Mitos e contos de tempos antigos da China estão cheios com histórias sobre ”pessoas oriundas do céu” e de “homens-deuses” que vieram das estrelas usando a Terra como uma base para a sua exploração. Ao longo da linha do tempo, esses seres ensinaram alguns dos povos primitivos que conheceram os conceitos básicos de tecnologia, engenharia, agricultura, bem como a estrutura complexa do universo.
Nos primeiros anos do século XX, dois comerciantes da Austrália cruzaram a China central. Após percorrem as vastas planícies, eles encontraram mais de 100 pirâmides. Moradores locais disseram aos dois homens que as pirâmides eram muito antigas. Algumas eram muito mais velhas do que a própria China, outras pirâmides menores são datadas dos reinados dos imperadores mais antigos.
Esses governantes muitas vezes falavam de extraterrestres e civilizações em outros planetas como a Terra. Alguns dos imperadores até escreveram que eles eram seus descendentes, eram “os filhos do céu, que haviam desembarcado na Terra em dragões de ferro voadores.“
Alguns afirmam ainda que os homens do céu construíram as pirâmides mais antigas (e bem maiores). A grande pirâmide de Xianyang é apenas um dos muitos locais de mistério que apontam para uma ou mais raças avançadas de extraterrestres em interação aberta com os povos primitivos da Terra.
Linhas de Nazca
Quando retornamos ao Peru, indo ao deserto de Nazca, no oeste do Peru, uma região totalmente inóspita, sem condição nenhuma para cultivo de animais ou agricultura. Como todo deserto, muito quente durante o dia e muito frio durante a noite, falta de água, plantas, terreno muito irregular, ou seja, uma região onde ninguém gostaria de viver. Porém, por ser um lugar completamente inabitado, desértico, afastado de qualquer tipo de civilização, mudanças climáticas bruscas e influências de outros fatores, é um local que preserva muito bem os recursos naturais e tudo o que estava no lugar desde muito antes mesmo de as linhas terem sido construídas.
Linhas que foram construídas por volta de 650 a 400 a.C., por algum povo que talvez vivesse na região na época, porém não existem claras respostas para a de quem as teria construído. Mas claro que se vermos linhas feitas no chão do deserto, desenhos de animais como alguns vistos abaixo. Colibri, macaco, aranha, peixes entre outros, são os exemplos de animais encontrados no local, porém o que nos surpreende é; foram construídos com um tamanho que só poderiam ser entendido se vistos do céu, uma vez que a região não possui montanhas grandes o suficiente para visualizá-las. Isso significa que se quem construiu as fez assim, foi para mostrar para alguém que estava nos céus. Teriam feitos para os deuses? Tentavam demonstrar um pouco do que existia no nosso planeta para alguém que estivesse nos céus?
E depois de nos surpreendermos com os gigantescos desenhos de animais, vemos estas longas linhas, algumas com quilômetros de comprimento. Qual a finalidade destas linhas perfeitas num deserto? Linhas ainda evidenciadas por um pó branco, feito de vidro moído como areia. Esse pó está lá desde que foram construídas, não foi colocado depois. Se compararmos estas linhas perfeitas com pistas de pouso de atuais aeronaves, podemos supor que teriam a mesma finalidade, pois não existiam estradas que começassem e terminassem bruscamente, e pelo tamanho, não existiam carros ou nada movido à roda, já que não existiam rodas no local. Mas por que aquele local?
Talvez, o fato de aquela região preservar tão bem todas as fontes naturais possíveis, seria um local perfeito para coletar dados sobre o planeta. Recentemente especialistas conseguiriam reconstruir linhas parecidas e desenhos de animais com o tamanho similar e com ferramentas similares as que os povos possuíam naquela época. Mas, ainda assim, na época quem iria ver dos céus, talvez os deuses em que eles acreditavam. Mas se formos mais fundo, veremos algo muito mais complexo do que as faixas e os desenhos de animais. Observando a cadeia de montanhas acima notamos que algo esta faltando em algumas delas.
Acima de algumas montanhas, existem as faixas como em toda região, porém, reparem que para serem feitas as linhas, a montanha teve que ter seu cume removido ou literalmente cortado por completo, e ali construído as faixas. Todavia, não se encontra em lugar algum, as rochas e a terra removida das montanhas. Como removeram parte das montanhas, toneladas de terra e rocha de montanhas com muitos metros de altura? E onde colocaram tudo o que removeram de lá? E depois de vermos tudo isso, qual a real finalidade de todas as faixas e os desenhos? O que eles imaginavam ou que descia nas faixas?
Linhas que foram construídas por volta de 650 a 400 a.C., por algum povo que talvez vivesse na região na época, porém não existem claras respostas para a de quem as teria construído. Mas claro que se vermos linhas feitas no chão do deserto, desenhos de animais como alguns vistos abaixo. Colibri, macaco, aranha, peixes entre outros, são os exemplos de animais encontrados no local, porém o que nos surpreende é; foram construídos com um tamanho que só poderiam ser entendido se vistos do céu, uma vez que a região não possui montanhas grandes o suficiente para visualizá-las. Isso significa que se quem construiu as fez assim, foi para mostrar para alguém que estava nos céus. Teriam feitos para os deuses? Tentavam demonstrar um pouco do que existia no nosso planeta para alguém que estivesse nos céus?
E depois de nos surpreendermos com os gigantescos desenhos de animais, vemos estas longas linhas, algumas com quilômetros de comprimento. Qual a finalidade destas linhas perfeitas num deserto? Linhas ainda evidenciadas por um pó branco, feito de vidro moído como areia. Esse pó está lá desde que foram construídas, não foi colocado depois. Se compararmos estas linhas perfeitas com pistas de pouso de atuais aeronaves, podemos supor que teriam a mesma finalidade, pois não existiam estradas que começassem e terminassem bruscamente, e pelo tamanho, não existiam carros ou nada movido à roda, já que não existiam rodas no local. Mas por que aquele local?
Talvez, o fato de aquela região preservar tão bem todas as fontes naturais possíveis, seria um local perfeito para coletar dados sobre o planeta. Recentemente especialistas conseguiriam reconstruir linhas parecidas e desenhos de animais com o tamanho similar e com ferramentas similares as que os povos possuíam naquela época. Mas, ainda assim, na época quem iria ver dos céus, talvez os deuses em que eles acreditavam. Mas se formos mais fundo, veremos algo muito mais complexo do que as faixas e os desenhos de animais. Observando a cadeia de montanhas acima notamos que algo esta faltando em algumas delas.
Acima de algumas montanhas, existem as faixas como em toda região, porém, reparem que para serem feitas as linhas, a montanha teve que ter seu cume removido ou literalmente cortado por completo, e ali construído as faixas. Todavia, não se encontra em lugar algum, as rochas e a terra removida das montanhas. Como removeram parte das montanhas, toneladas de terra e rocha de montanhas com muitos metros de altura? E onde colocaram tudo o que removeram de lá? E depois de vermos tudo isso, qual a real finalidade de todas as faixas e os desenhos? O que eles imaginavam ou que descia nas faixas?
sexta-feira, 26 de julho de 2013
Arqueologia proibida: Os gigantes da Bíblia.
O capítulo 6 de Gênesis fala sobre "filhos de Deus" que se juntaram com as filhas dos homens, gerando filhos nelas, porque as acharam formosas.
O significado mais aproximado do original é CAÍDOS. O que isto nos leva a entender? Que os NEFILINS eram anjos caídos que tomaram corpos físicos, humanos, e, ao terem relações sexuais com as mulheres terrestres, geram nelas seres estranhos, híbridos, todos do sexo masculino e gigantescos como Golias de Gate, seus irmãos gigantes, Seom, rei dos amorreus, Ogue, rei da Basã e os filhos de Anaque, ou Enaque.
Eles tomaram várias designações tais como, "EMINS", "ZANZUMINS", "ANAQUINS", "REFAINS", etc.
Todas estas expressões tem o significado de GRANDES, FORTES, PODEROSOS, GIGANTES. Quando os espias foram enviados para espiar a terra de Canaã, trouxeram um relatório pavoroso: "Vimos ali gigantes, filhos de Anaque". (Alguns tradutores acrescentaram, por conta própria, a expressão "descendentes").
Em Deuteronômio 2.10,11, lemos: "Os emeus dantes habitavam nela: um povo grande e numeroso, e alto como os gigantes; também estes foram contados por gigantes como os enaquins."
Não é estranho pensar em anjos tomando forma humana, uma vez que no episódio da visita do Senhor a Abraão, dois anjos o acompanharam e comeram coalhada e vitela.
Existem muitas narrativas secretas e misteriosas dando conta de seres não terrestres chamados de íncubos e súcubos, demônios vindo à terra para terem relações sexuais com seres humanos.
Nas lendas árabes existem referências aos "djins". Em outras culturas, como a greco-romana, a mesopotâmica, a etrusca, a assíria, etc., encontramos relatos sobre ogros, semideuses, gigantes e ciclopes, todos eles dominando as pessoas e voltados para a sensualidade.
Por que existe tal consenso? Porque a maior parte das fábulas e lendas derivam de alguma tremenda realidade primeva. Os cultores do chamado "realismo fantástico" entenderam que estas visitas não terrestres referem-se a ET's, habitantes de outros planetas,
visitando a terra em suas naves espaciais.
Por que os habitantes de Sodoma e Gomorra, ao verem os anjos de Deus, em forma humana, entrando na casa de Ló, ajuntaram-se diante da casa, querendo, a todo custo, manter relações sexuais com eles? Sem dúvida já estavam acostumados a tal prática com seres sobrenaturais
A epístola de Judas refere-se cristalinamente a este fato, relacionando-o com a prática espúria. Vamos ler o texto com ênfases:
"E AOS ANJOS que não guardaram o seu principado, mas deixaram A SUA PRÓPRIA HABITAÇÃO, reservou na escuridão, e em prisões eternas até ao juízo daquele grande dia; assim COMO SODOMA E GOMORRA, e as cidades circunvizinhas que, havendo-se corrompido, COMO AQUELES (Aqueles quem? Os anjos caídos, é claro!) e ido após OUTRA CARNE (Que outra carne? Uma carne não humana.), foram postas como exemplos, sofrendo a pena do fogo eterno." (Judas 6, 7.)
Na epístola de Pedro, a mesma alusão a anjos e a Sodoma e Gomorra dão conta de que tudo se combina, se coaduna e concorda:
"Porque Deus não perdoou aos anjos que pecaram, mas, havendo-os lançado no inferno, os entregou às cadeias da escuridão, ficando reservados para o juízo; e não perdoou ao mundo antigo, mas guardou a Noé, pregoeiro da justiça, com mais sete pessoas, ao trazer o dilúvio sobre o mundo dos ímpios; e condenou à subversão as cidades do Sodoma e Gomorra, reduzindo-as a cinza e pondo-as para exemplo aos que vivessem impiamente."
Ao lermos Deuteronômio 3.11 e transformando o côvado em centímetros, concluímos que a cama de Ogue tinha quatro metros e meio de comprimento, por dois metros de largura!
Os refains passaram a dominar uma região fértil que ficou conhecida como "O Vale dos Refains", conforme II Samuel 5.18.
Vamos ler um relato que fala claramente sobre os gigantes. Ele se encontra em I Crônicas 20.4-8. Neste relato vamos substituir a expressão Rafa, que foi colocada como um nome próprio pelos tradutores, mas não tem nada a ver com uma pessoa humana normal e que foi colocada na RC, como nota de pé de página as expressões "do gigante", "o gigante" e "ao gigante". Vamos pois substituir a expressão Rafa por sua tradução normal, que seria
ANJO CAÍDO:
"E depois disto aco
nteceu que, levantando-se guerra em Gazer com os filisteus, então Sibecai, o husatita feriu a Sipai dos filhos do ANJO CAÍDO; e ficaram abatidos.E tornou a haver guerra com os filisteus: e Elanã, filho de Jair, feriu a Lami, irmão de Golias, o geteu, cuja haste da lança era como órgão de tecelão. E tornou a haver guerra em Gate; e havia ali um homem de grande estatura e tinha vinte e quatro dedos, seis em cada mão, e seis em cada pé, e também era da raça do ANJO CAÍDO. E injuriou a Israel: porém Jônatas, filho de Siméia, irmão de Davi, o feriu. Estes nasceram do ANJO CAÍDO em Gate: e caíram pela mão de Davi e pela mão dos seus servos".
Os gigantes não ressuscitarão. Por não fazerem parte da criação original de Deus, esses gigantes não ressuscitarão! Alguns textos bíblicos ficam muito esquisitos na tradução, porque os tradutores têm medo de traduzirem ao pé da letra algumas expressões.
Em Deuteronômio 2.10,11, lemos: "Os emeus dantes habitavam nela: um povo grande e numeroso, e alto como os gigantes; também estes foram contados por gigantes como os enaquins."
Não é estranho pensar em anjos tomando forma humana, uma vez que no episódio da visita do Senhor a Abraão, dois anjos o acompanharam e comeram coalhada e vitela.
Existem muitas narrativas secretas e misteriosas dando conta de seres não terrestres chamados de íncubos e súcubos, demônios vindo à terra para terem relações sexuais com seres humanos.
Nas lendas árabes existem referências aos "djins". Em outras culturas, como a greco-romana, a mesopotâmica, a etrusca, a assíria, etc., encontramos relatos sobre ogros, semideuses, gigantes e ciclopes, todos eles dominando as pessoas e voltados para a sensualidade.
Por que existe tal consenso? Porque a maior parte das fábulas e lendas derivam de alguma tremenda realidade primeva. Os cultores do chamado "realismo fantástico" entenderam que estas visitas não terrestres referem-se a ET's, habitantes de outros planetas,
visitando a terra em suas naves espaciais.
Por que os habitantes de Sodoma e Gomorra, ao verem os anjos de Deus, em forma humana, entrando na casa de Ló, ajuntaram-se diante da casa, querendo, a todo custo, manter relações sexuais com eles? Sem dúvida já estavam acostumados a tal prática com seres sobrenaturais
A epístola de Judas refere-se cristalinamente a este fato, relacionando-o com a prática espúria. Vamos ler o texto com ênfases:
"E AOS ANJOS que não guardaram o seu principado, mas deixaram A SUA PRÓPRIA HABITAÇÃO, reservou na escuridão, e em prisões eternas até ao juízo daquele grande dia; assim COMO SODOMA E GOMORRA, e as cidades circunvizinhas que, havendo-se corrompido, COMO AQUELES (Aqueles quem? Os anjos caídos, é claro!) e ido após OUTRA CARNE (Que outra carne? Uma carne não humana.), foram postas como exemplos, sofrendo a pena do fogo eterno." (Judas 6, 7.)
Na epístola de Pedro, a mesma alusão a anjos e a Sodoma e Gomorra dão conta de que tudo se combina, se coaduna e concorda:
"Porque Deus não perdoou aos anjos que pecaram, mas, havendo-os lançado no inferno, os entregou às cadeias da escuridão, ficando reservados para o juízo; e não perdoou ao mundo antigo, mas guardou a Noé, pregoeiro da justiça, com mais sete pessoas, ao trazer o dilúvio sobre o mundo dos ímpios; e condenou à subversão as cidades do Sodoma e Gomorra, reduzindo-as a cinza e pondo-as para exemplo aos que vivessem impiamente."
Ao lermos Deuteronômio 3.11 e transformando o côvado em centímetros, concluímos que a cama de Ogue tinha quatro metros e meio de comprimento, por dois metros de largura!
Os refains passaram a dominar uma região fértil que ficou conhecida como "O Vale dos Refains", conforme II Samuel 5.18.
Vamos ler um relato que fala claramente sobre os gigantes. Ele se encontra em I Crônicas 20.4-8. Neste relato vamos substituir a expressão Rafa, que foi colocada como um nome próprio pelos tradutores, mas não tem nada a ver com uma pessoa humana normal e que foi colocada na RC, como nota de pé de página as expressões "do gigante", "o gigante" e "ao gigante". Vamos pois substituir a expressão Rafa por sua tradução normal, que seria
ANJO CAÍDO:
"E depois disto aco
nteceu que, levantando-se guerra em Gazer com os filisteus, então Sibecai, o husatita feriu a Sipai dos filhos do ANJO CAÍDO; e ficaram abatidos.E tornou a haver guerra com os filisteus: e Elanã, filho de Jair, feriu a Lami, irmão de Golias, o geteu, cuja haste da lança era como órgão de tecelão. E tornou a haver guerra em Gate; e havia ali um homem de grande estatura e tinha vinte e quatro dedos, seis em cada mão, e seis em cada pé, e também era da raça do ANJO CAÍDO. E injuriou a Israel: porém Jônatas, filho de Siméia, irmão de Davi, o feriu. Estes nasceram do ANJO CAÍDO em Gate: e caíram pela mão de Davi e pela mão dos seus servos".
Os gigantes não ressuscitarão. Por não fazerem parte da criação original de Deus, esses gigantes não ressuscitarão! Alguns textos bíblicos ficam muito esquisitos na tradução, porque os tradutores têm medo de traduzirem ao pé da letra algumas expressões.
Assim sendo, mudam, modificam, acrescentam, retiram, interpretam, inventam, deturpam e violentam.
É o caso de Isaias 26.14 na tradução Revista e Atualizada da Bíblia:
"Mortos não tornarão a viver, sombras não ressuscitam; por isso os castigaste, e destruíste, e lhes fizeste perecer toda memória."
Que tradução mais absurda! É claro, óbvio, ululantemente lógico, que sombras não ressuscitam, porque sombras nem morrem!
Senhores tradutores, por que não deixam que os leitores da Bíblia vejam a verdade, mesmo que esta verdade seja algo extraordinário, estranho, diferente e fora dos padrões determinados pelas organizações religiosas?
A tradução ao pé da letra é: "Ao morrerem os refains, não tornarão a viver, não ressuscitarão".
A expressão "sombras", no original é "refains", ou seja a designação com que os gigantes ficaram, de maneira generalizada, sendo conhecidos.
Veja o contraste com o versículo 19 ("Os vossos mortos e também o meu cadáver VIVERÃO e RESSUSCITARÃO").
Em Lamentações 3.6, lemos:
"Fez-me habitar em lugares tenebrosos, como os que estão MORTOS PARA SEMPRE."
Em tudo isto observamos que a Bíblia não é um livro para ser lido de qualquer maneira, mas é para ser lido com muito cuidado e reverência, observando tudo o que Deus transmitiu para nós, não usando uma falsa humildade para dizer que não quer conhecer as coisas mais profundas de Deus.
É o caso de Isaias 26.14 na tradução Revista e Atualizada da Bíblia:
"Mortos não tornarão a viver, sombras não ressuscitam; por isso os castigaste, e destruíste, e lhes fizeste perecer toda memória."
Que tradução mais absurda! É claro, óbvio, ululantemente lógico, que sombras não ressuscitam, porque sombras nem morrem!
Senhores tradutores, por que não deixam que os leitores da Bíblia vejam a verdade, mesmo que esta verdade seja algo extraordinário, estranho, diferente e fora dos padrões determinados pelas organizações religiosas?
A tradução ao pé da letra é: "Ao morrerem os refains, não tornarão a viver, não ressuscitarão".
A expressão "sombras", no original é "refains", ou seja a designação com que os gigantes ficaram, de maneira generalizada, sendo conhecidos.
Veja o contraste com o versículo 19 ("Os vossos mortos e também o meu cadáver VIVERÃO e RESSUSCITARÃO").
Em Lamentações 3.6, lemos:
"Fez-me habitar em lugares tenebrosos, como os que estão MORTOS PARA SEMPRE."
Em tudo isto observamos que a Bíblia não é um livro para ser lido de qualquer maneira, mas é para ser lido com muito cuidado e reverência, observando tudo o que Deus transmitiu para nós, não usando uma falsa humildade para dizer que não quer conhecer as coisas mais profundas de Deus.
Descoberta na Bósnia pirâmide de 25 mil anos construída por civilização misteriosa
Um estudo conduzido por um grupo de arqueólogos da Itália coloca em dúvida grande parte das certezas dos historiadores sobre o início das civilizações humanas. O motivo é uma investigação de carbono para datar a idade de uma pirâmide encontrada há sete anos na Bósnia. Surpreendentemente, a análise da matéria orgânica encontrada na Pirâmide da Bósnia do Sol indica que ela teria 25 mil anos, ou seja, seria 20 mil anos anterior aos babilônios e sumérios, civilizações que, supostamente, marcam o começo da história das civilizações humanas.
Até 2005, antes de ser descoberta, a pirâmide até então era conhecida como a Colina de Visoko, já que se pensava que ela era apenas um morro, por conta do seu tamanho (700 metros) e pela cobertura vegetal. Contudo, de acordo com as investigações após a prova de carbono, esta pirâmide pertenceu a uma avançada civilização pré-histórica da qual não se tem nenhum conhecimento.
Enquanto isso, os pesquisadores estão fadados a tentar desvendar uma rede subterrânea localizada sob a pirâmide, em busca de mais informações sobre este achado. Já a comunidade científica, em um geral, terá que se empenhar em fazer um novo mapa da história das civilizações, caso seja confirmada a necessecidade de se reescrever o que sabemos sobre isso.
- See more at: http://noticias.seuhistory.com/descoberta-na-bosnia-piramide-de-25-mil-anos-construida-por-civilizacao-misteriosa#sthash.7UcDL8ee.dpuf
Puma Punku foi construído por extraterrestres?
Puma Punku é um conjunto de ruínas na Bolívia que tem atraído a atenção de arqueólogos e ufólogos. Por que estas pedras atrairam dois grupos aparentemente opostos?
As ruínas são o que resta da pirâmide Pumapunku, um templo que ficava pelo menos 56 metros de altura. Ele está localizado em Tiahuanaco, perto do Lago Titicaca, uma região associada com a cultura pré-inca. Os arqueólogos acreditam que o templo pode ter sido construído para adorar o deus Viracocha, mas não há evidência definitiva de qualquer maneira.
Mas o mistério real está em como Puma Punku foi construída. Muitos dos blocos pesava 200 toneladas e alguns com 450 toneladas! Como esses blocos foram trazidos para um local com 13.000 pés de altura?
Enquanto o método de Stonehenge é muitas vezes explicado como sendo pedras que rolaram acima de troncos de árvores, Puma Punku está num planalto estéril. A roda não tinha supostamente sido inventado por esse ponto, deixando os arqueólogos sem uma explicação.
Uma vez que as pedras foram trazidos para o local, eles foram cortadas com tanta precisão que poderiam ser se encaixar como peças de quebra-cabeça.
Algumas dessas pedras têm ranhuras perfeitamente retas com apenas 1 cm de profundidade. Há também buracos que foram perfurados perfeitamente no granito. Uma tribo antigo seria capaz de fazer essas marcas nas pedras? Quais as ferramentas que eles tinham à sua disposição, e de onde eles vêm?
Especialistas estrangeiros acreditam que as pessoas que construíram estas pedras tinham contato com seres extraterrestres. Isso é muitas vezes referida como a "teoria de antigos astronautas". Estes seres teriam completamente construído o templo ou ajudado os humanos em sua construção, fornecendo instruções e ferramentas avançadas.
Os cientistas chamam estas ideias de teorias, mas não podem fornecer qualquer explicação melhor de como os seres humanos primitivos poderiam cortar e levar pedras de 200 toneladas sem a capacidade de ler ou escrever.
Escrito por M.F. Luder
Fonte: http://arquivoufo.com.br/2013/04/06/puma-punku-foi-construido-por-extraterrestres/
Um estudo conduzido por um grupo de arqueólogos da Itália coloca em dúvida grande parte das certezas dos historiadores sobre o início das civilizações humanas. O motivo é uma investigação de carbono para datar a idade de uma pirâmide encontrada há sete anos na Bósnia. Surpreendentemente, a análise da matéria orgânica encontrada na Pirâmide da Bósnia do Sol indica que ela teria 25 mil anos, ou seja, seria 20 mil anos anterior aos babilônios e sumérios, civilizações que, supostamente, marcam o começo da história das civilizações humanas.
Até 2005, antes de ser descoberta, a pirâmide até então era conhecida como a Colina de Visoko, já que se pensava que ela era apenas um morro, por conta do seu tamanho (700 metros) e pela cobertura vegetal. Contudo, de acordo com as investigações após a prova de carbono, esta pirâmide pertenceu a uma avançada civilização pré-histórica da qual não se tem nenhum conhecimento.
Enquanto isso, os pesquisadores estão fadados a tentar desvendar uma rede subterrânea localizada sob a pirâmide, em busca de mais informações sobre este achado. Já a comunidade científica, em um geral, terá que se empenhar em fazer um novo mapa da história das civilizações, caso seja confirmada a necessecidade de se reescrever o que sabemos sobre isso.
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Puma Punku foi construído por extraterrestres?
Puma Punku é um conjunto de ruínas na Bolívia que tem atraído a atenção de arqueólogos e ufólogos. Por que estas pedras atrairam dois grupos aparentemente opostos?
As ruínas são o que resta da pirâmide Pumapunku, um templo que ficava pelo menos 56 metros de altura. Ele está localizado em Tiahuanaco, perto do Lago Titicaca, uma região associada com a cultura pré-inca. Os arqueólogos acreditam que o templo pode ter sido construído para adorar o deus Viracocha, mas não há evidência definitiva de qualquer maneira.
Mas o mistério real está em como Puma Punku foi construída. Muitos dos blocos pesava 200 toneladas e alguns com 450 toneladas! Como esses blocos foram trazidos para um local com 13.000 pés de altura?
Enquanto o método de Stonehenge é muitas vezes explicado como sendo pedras que rolaram acima de troncos de árvores, Puma Punku está num planalto estéril. A roda não tinha supostamente sido inventado por esse ponto, deixando os arqueólogos sem uma explicação.
Uma vez que as pedras foram trazidos para o local, eles foram cortadas com tanta precisão que poderiam ser se encaixar como peças de quebra-cabeça.
Algumas dessas pedras têm ranhuras perfeitamente retas com apenas 1 cm de profundidade. Há também buracos que foram perfurados perfeitamente no granito. Uma tribo antigo seria capaz de fazer essas marcas nas pedras? Quais as ferramentas que eles tinham à sua disposição, e de onde eles vêm?
Especialistas estrangeiros acreditam que as pessoas que construíram estas pedras tinham contato com seres extraterrestres. Isso é muitas vezes referida como a "teoria de antigos astronautas". Estes seres teriam completamente construído o templo ou ajudado os humanos em sua construção, fornecendo instruções e ferramentas avançadas.
Os cientistas chamam estas ideias de teorias, mas não podem fornecer qualquer explicação melhor de como os seres humanos primitivos poderiam cortar e levar pedras de 200 toneladas sem a capacidade de ler ou escrever.
Escrito por M.F. Luder
Fonte: http://arquivoufo.com.br/2013/04/06/puma-punku-foi-construido-por-extraterrestres/
Historia Sobre os Anunnaki
Anunnaki significa “Aqueles que desceram dos céus” na língua suméria; para os hebreus eram Nefilim, Elohim e para os egípcios antigo, Neter. Descobertas arqueológicas e artefatos recolhidos nos últimos duzentos e cinqüenta anos são a base da teoria de que uma avançada civilização proveniente deNibiru – um planeta distante, mas do nosso próprio sistema solar – desembarcou na antiga Mesopotânia a aproximadamente 450 mil anos atrás; eram os Anunnaki, alienígenas que colonizaram a Terra com o propósito de extrair grandes quantidades de ouro. Sua mão-de-obra foi arrebanhada entre os humanos primitivos, que foram manipulados geneticamente.
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Há 250 mil anos, o sistema de colonização alienígena começou a declinar em virtude da pouca produtividade e rebeliões dos escravos humanos, especialmente nas minas. “Os Anunnaki decidiram então criar um novo ser para substituir os humanos primitivos. O geneticista Enki e o chefe de medicina Ninhursag, realizaram diversas experiências e criaram um híbridos usando material do homo-erectus, de animais e dos próprios Anunnaki. O resultado foi o homo-sapiens, que veio ao mundo para ser escravo! Como os primeiros homo-sapiens eram híbridos, não se reproduziam. Como precisavam de mais escravos e o tempo que dedicavam para criarem mais servos estava comprometendo os volumes de produções, realizaram novas experiências que permitiram a auto-procriação de suas criaturas.
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Quando os sapiens tornavam-se muito numerosos, parte deles era expulso das cidades Anunnaki e, assim, gradualmente espalharam-se pelo planeta. Mas as criaturas surpreenderam os criadores: eram belos e se desenvolviam muito bem. Algumas fêmeas começaram a servir de parceiras sexuais para os colonizadores. Essas uniões eram férteis, produziam prole. Mas isto era uma situação inaceitável para a elite dos Anunnaki que decidiram exterminar a população colonizada – a humanidade – provocando uma colossal inundação em época próxima à reentrada de Nibiru nas proximidades da órbita da terra. Esse dilúvio aconteceu há aproximadamente de 12 mil anos atrás.
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Muitos humanos foram salvos por Enki, que simpatizava com aqueles que ele mesmo havia criado. Por milhares de anos, homens e mulheres foram escravos e soldados. Os Anunnaki usavam seus servos nas guerras que travaram entre si, na construção de palácios e cidades, em instalações astronômicas localizadas em todos os continentes. Eles ocuparam não somente a Mesopotâmia, como também o Egito, a Índia, as Américas. Por isso os sinais de sua presença são encontrados em praticamente todo o mundo.
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Seis mil anos depois do dilúvio, os Anunnaki que aqui permaneceram resolveram que era hora de deixar o planeta e, gradualmente, conduziram a raça humana à independência, introduzindo um sistema sóciopolítico fortemente hierarquizado. Linhagens de reis foram estabelecidas, possivelmente considerando a descendência direta dos próprios Anunnaki: eram os “Iniciados”, versados em ciências como matemática e astronomia, conhecedores de técnicas de medicina, arquitetura e engenharia. Dinastias cuja continuidade era feita por meio “colégios” – os “colégios dos mistérios”.
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Mistério de Tiamar – O outro nome da Terra
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Há 500 mil anos atrás o planeta Terra não se chamava “Terra”. O nome “Terra”, do grego gaia, é uma inovação recente. O antigo nome do nosso planeta é Tiamat. Era um lugar completamente diferente do que conhecemos hoje e localizava-se no espaço em outra posição, mais distante do sol, entre Marte e Júpiter. Marte, que ficava mais perto do sol era, então, habitado, com um clima temperado e água abundante em estado líquido. Este fato, embora não divulgado, foi amplamente estudo pela NASA e cientistas de outros órgãos.
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Tiamat estava mais próximo da estrela Sírius (ou Sothis, como a chamavam os antigos egípcios). O sistema planetário de Sírios e o sistema do nosso Sol eram parte de um mesmo e único sistema maior – parte de uma unidade cósmica. Os dois sistemas ainda são gravitacionalmente conexos com um terceiro sistema, outro fato que começa a ganhar espaço nos meios científicos.
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O “Sistema Regional de Sírius” gira em torno de um sol central chamado Alcyone, estrela situada na constelação das Plêiades ou “Quadrante das Plêiades”. O conjunto Sol-Sírius-Alcyone descreve uma órbita ao redor do centro da galáxia (Via Láctea) em direção da estrela de Sagitário. Todo o movimento orbital do megasistema tem uma duração de 200 milhões de anos. Este grande ciclo deve completar uma revolução em 21 de dezembro de 2012, data prevista pelos maias para a deflagração de catástrofes apocalípticas.
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Evidências Astronômicas
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A prova definitiva da veracidade da tradição suméria seria o reconhecimento científico de um décimo planeta (ou 12º astro) no sistema solar, ou seja, a “descoberta” de Nibiru com tamanho, órbita e outras características descritas nos registros da Mesopotâmia.
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Plutão foi descoberto em 1930 e Caronte, sua lua, em 1978. A análise de Plutão mostra que determinadas peculiaridades da órbita deste planeta e também das órbitas de Urano e Netuno somente podem ser explicadas pela existência de um planeta desconhecido que deve ser bem maior que Plutão e mesmo a Terra.
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Entre 1983 e 1984, o IRAS – Infrared Astronomical Satellite – registrou informações relacionadas a um décimo planeta. Em 1992 novas descobertas foram publicadas na imprensa norte-americana sobre “…mais um planeta em nosso sistema solar, denominado intruder”. Os cientistas iniciaram, então, a confrontar dados da astronomia clássica com traduções de Zecharia Sitchin, especialmente com a tradução de ‘Enuma Elish’, “…que narra a história da formação deste sistema solar”! São dados antiguíssimos que falam “…do planeta Tiamat, do tamanho de Urano, cuja órbita passa entre Marte e Júpiter”.
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“O grande planeta Nibiru foi capturado pela força gravitacional do sistema solar e sua entrada no conjunto causou anomalias nas luas dos outros planetas. Nibiru colidiu com Tiamat e enormes fragmentos entraram na órbita da Terra. Um desses fragmentos veio a ser a nossa Lua”.
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O interesse de antigos e contemporâneos por Nibiru ocorre de uma questão bem prática. Os relatos arqueológicos são claros: a passagem deste planeta a cada 3600 anos nas proximidades da Terra produz efeitos sensíveis na realidade ambiental; catástrofes são desencadeadas. A passagem de Nibiru é, possivelmente, a causa da mudança nos pólos da Terra, dos regimes da marés, dos padrões climáticos, dos desvios da órbita e choque com asteróides que são arrastados pelo “intruso”. Hoje, especula-se, que Nibiru pode ter provocado a extinção da vida em Marte, o fim dos dinossauros e o dilúvio bíblico.
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Representações maias de pilotos antigos
Peças representando um jetpack
O "Dogu", astronauta ancestral que teria visitado o Japão antigo, no período Jomon
Artefatos milenares do Peru e México comparadas c/ fotos de astronautas e pilotos modernos
O "astronauta de palenque
Peças representando um ônibus espacial
Obeliscos sumérios retratando uma possível estação orbital
Evidências Tecnológicas
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Há muito tempo escavações arqueológicas têm trazido à luz artefatos, ferramentas, máquinas e registros que, por suas sofesticações, surpreendem estudiosos e cientistas. São objetos inexplicáveis para a ciência histórica e acadêmica a exemplo de: No deserto do Iraque foram encontradas baterias de argila com eletrodos datadas em 2 mil e 500 anos antes de Cristo; em uma pirâmide funerária, havia um modelo de aeroplano perfeitamente funcional.
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Mais recentemente, a redescobeta de ouro monatômico em sítios arqueológicos do Oriente Médio veio reforçar a crença em civilizações do passado altamente sofisticadas. As substâncias monatômicas são supercondutoras de energia em temperatura ambiente e possuem propriedades anti-gravitacionais. Somente nos últimos anos o ouro monatômico tem sido investigado pela física. Arqueologicamente, entretanto, o ouro monatômico mesopotâmico é conhecido desde 1889, quando sir Flinders Petrie demonstrou que o material foi produzido há 3 mil anos atrás.
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Evidências Documentais
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O registro histórico documentado sobre a existência e as realizações dos Anunnaki começaram a aparecer nos primeiros anos do século 19. Diversas escavações arqueológicas na Mesopotânia (atual Iraque) acabaram revelando que “a aproximadamente 6 mil anos atrás houve uma avançada civilização na Suméria”! Centenas de placas de argila contendo informações relacionadas não somente com às questões do cotidiano, a exemplo do comércio, casamentos, ações militares, sistema de cálculos astronômicos, etc., mas também placas com escrita cuneiformes falando dos Anunnaki!
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Fica evidente que os sumérios sabiam perfeitamente que aqueles aliens eram criaturas vivas, de “carne e osso”. A Biblioteca de Assurbanipal, apesar de ter sofrido um incêndio, não perdeu nada de seus documentos feitos de argila, resistente ao fogo. Assim, foram preservadas 400 placas cuneiformes que contém a história de tempos muito antigo; uma espécie de “cápsula do tempo” feita de barro cozido. São estes documentos que contam a saga dos Anunnaki.
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Evidências Genéticas
.Os registros sumérios localizam o “…laboratório, onde os Anunnaki criaram o homo-sapiens na região leste da África Central”. Coincidentemente é a mesma área onde foi encontrado o mais antigo DNA mitocondrial – do fóssil que ficou conhecido como Lucy – e, ruínas de minas de ouro com mais de 100 mil anos. Parte desse documentos descrevem, ainda, avanços da engenharia genética! Vale registrar que o rápido progresso da espécie humana sapiens é notavelmente anômalo face aos milhões de anos que foram necessários para consolidar os membros mais antigos do nicho dos homo-erectus.
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Alguns dados “científicos” vazados para a imprensa
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1. Nibiru é um de muitos planetas que orbitam uma Estrela Escura (Dark Star) ou Anã Marrom (Brown Dwarf). Esta Estrela Escura tem ao todo sete planetas: cinco pequenos, Homeworld (o sexto planeta, do tamanho e similar à Terra) e Nibiru, o sétimo planeta – embora haja dúvidas se seja realmente um planeta.
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2. Quando a Estrela Escura fica no periélio (posição mais próxima do nosso Sol), entre 60 e 70 AU (AU = Astronomical Unit – unidade astronômica igual à distância média entre a Terra e o Sol. aproximadamente 150 milhões de quilômetros, ou 500 segundos-luz / 8 minutos-luz), a órbita de Nibiru, que fica a 60 AU da Estrela Escura, possui uma órbita suficientemente alongada para atravessar nosso sistema solar, geralmente nas proximidades da órbita de Júpiter, apesar dessa órbita poder variar.
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3. A inclinação orbital de Nibiru é cerca de 30 graus em relação ao nosso plano solar ou da eclíptica. Quando Nibiru atravessa nosso sistema solar em movimento retrógrado (sentido oposto em relação aos demais planetas) gera gigantescas e generalizadas perturbações electromagnéticas que afeta os corpos celestes próximos.
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4. Quando Nibiru aproxima-se do nosso sistema solar interior, ele acelerará rapidamente por debaixo da eclíptica, passando atrás e por baixo do Sol antes que ele passe para cima da eclíptica num ângulo de 33 graus.
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5. Do polo sul ou extremo sul da Austrália, Chile ou Argentina, Nibiru será visto pelas pessoas – a partir de 15 de maio de 2009 – como uma estrela vermelha brilhante do tamanho aproximado da nossa Lua. Ele estará se movendo de baixo – a partir da órbita da terra – para cima.
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6. A partir de junho de 2011, todos na terra poderão ver Nibiru a olho nú.
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7. Em 7 de setembro de 2012, dia em que Nibiru estará mais próximo da terra: somente a 1,4636 UA (219,6 milhões de quilômetros – 731,8 segundos-luz / 12,20 minutos-luz).
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8. Em 21 de dezembro de 2012, Nibiru estará a 2,7950 UA (419,3 milhões de quilômetros – 1.397,5 segundos-luz / 23,292 minutos-luz) da terra. Esta não é uma data crítica para o planeta terra.
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9. Em 27 de abril de 2013, entre as 6 horas da manhã até às 11 horas da noite, Nibiru estará a apenas 1,5720 UA (235,8 milhões de quilômetros – 786 segundos-luz / 13,1 minutos-luz) da terra, se afastando continuamente dessa parte da galáxia até regressar novamente em aproximadamente 5614.
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Informações que se enlaçam?
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1. “Astrônomos reputados acreditam na existência de um planeta desconhecido – um planeta X – em algum lugar além da órbita de plutão pois afirmam que é a única forma de esclarecer as anomalias detectadas nas órbitas de Netuno e Urano…” New York Times, em 19 de junho de 1982.
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2. Em 1982 a NASA reconheceu publicamente a possibilidade de existir um planeta extra solar. Um ano depois, “…numa espécie de frenética corrida espacial”, a NASA lança o IRAS – Infrared Astronomical Satellite.- projeto patrocinado pelos Estados Unidos, Inglaterra e Holanda. Este sofisticado satélite, lançado com o mínimo de informações sobre seus objetivos, acabou ”localizando um enorme corpo celeste”, como foi divulgado em 1983 pelo jornal Washington Post, em entrevista à Gerry Neugebauer, cientista chefe do JPL-IRAS (Jet Propulsion Laboratory), que afirmou: “Um corpo celeste provavelmente tão grande como Júpiter e tão próximo da Terra, podendo inclusive ser parte do nosso sistema solar, foi encontrado próximo à constelação de Orion. Tudo o que posso dizer é que não sabemos o que é isso”.
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3. No inicio de 1984 a NASA anuncia a construção de um potente telescópio no Polo Sul: SPT – South Pole Telescope. no inicio de 2006 Nibiru iniciou a ser observado e estudado a partir deste telescópio.
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4. Em março de 2007 a Noruega e a ONU firmam parceria para construção de uma “Caixa Forte Internacional de Sementes” com o declarado objetivo de “salvar a agricultura mundial no caso de catástrofes futuras…”
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5. Três exemplos de informações divulgadas pela imprensa que estão gerando outras interpretações, “…como se parte das lideranças mundiais desejasse convencer a sociedade humana sobre a existência de vida for a da Terra”: Vaticano admite que pode haver vida for a da terra; astronautas da missão Endeovour estão convencidos de que há vida extraterrestre; Inglaterra abre arquivo secreto sobre OVNIS, etc.
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Observando o Planeta X
A partir de maio de 2009, quem observar cuidadosamente o nascer ou pôr do Sol no extremo sul do nosso planeta (Polo Sul, Austrália, Argentina ou Chile) poderá ver um “pequeno sol vermelho, ao lado do nosso já conhecido Sol. Este é o Planeta X ou Nibiru como muitos hoje o denominam.
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Algumas especulações divulgadas na web
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1. Os Annunaki, “os Gigantes ou Deuses de Antigamente”, habitam Homeworld. Nibiru é na maior parte inabitável.
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2. Nibiru e/ou suas luas foram responsáveis pela destruição de Maldek, que agora é o Cinturão de Asteróides (localizado entre as órbitas de Marte e Júpiter). Ele também causou as crateras e cicatrizes superficiais na nossa Lua e nos planetas do nosso sistema solar, assim como as inclinações axiais variáveis dos planetas em suas órbitas.
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3. Nibiru pode ter causado o afundamento de Lamuria, Atlântida e o Dilúvio de Noé.
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4. Membros da NASA, Pentágono, Departamento de Defesa americana, Serviços de Inteligência Militar internos, SETI (Search for Extra-Terrestrial Inteligence) e CIA especulam que 2/3 da população do planeta podem morrer durante cataclismas planetários que culminará com a inversão dos pólos; causados pela passagem de Nibiru.
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5. Essas mesmas agências governamentais e públicas também estimam que outros 2/3 dos sobreviventes poderão morrer de fome, sede, frio e outros agentes climáticos, nos 6 meses após a passagem de Nibiru.
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6. Diversos governos já conhecem a gravidade dos acontecimentos que se aproximam e estão se preparando para salvar o que for possível. Eles sabem que não poderão salvar a todos – tentarão salvar àqueles que forem mais necessários para sobrevivência da espécie humana e, talvez de outros animais. Eles têm planos, você têm algum?
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7. O volume de informações que estão “vazando” por membros de agências governamentais e públicas que estão apar dessa delicada questão está rompendo a barragem e liberando essas informações para a sociedade humana. Mas até que ponto o “vazamento” dessa informações é bom? Em parte, acreditamos, que isso é negativo pois além de alimentar boatos e especulações pode gerar pânicos coletivos que, se ampliados, pode até inviabilizar ou tornar bem mais difíceis ações públicas que estão sendo feitas para tentar salvar pelo menos parte de nós e de nossa cultura
O RELÓGIO DE ANTIQUERA.
O objeto mede cerca de 340x180x90 mm, e possui 27 engrenagens de bronze esculpidas manualmente e organizadas numa caixa de madeira. É o mais antigo computador analógico do mundo, e entre suas funções estava representar a órbita da Lua, do Sol e dos outros planetas do sistema solar, além de indicar os ciclos de 4 anos dos jogos olímpicos e eventos como eclipses solares.
Outra característica peculiar da máquina é sua engrenagem, algo que só foi visto no século XVIII em relógios, dado o nível de complexidade e miniaturização. No entanto, os arqueólogos acreditam que muitas engrenagens foram perdidas ao longo do tempo, já que o objeto esteve submerso por 2.000 anos.
A máquina de Anticítera possui algumas inscrições em grego koiné, o que indica que foi construído no mundo helênico em 97 a.C., provavelmente em uma academia fundada por Posidônio na ilha de Rhodes.
Leia mais em http://misteriosdomundo.com/o-misterioso-computador-de-2-000-anos#ixzz2VA6ZY9Xy
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Anunnaki significa “Aqueles que desceram dos céus” na língua suméria; para os hebreus eram Nefilim, Elohim e para os egípcios antigo, Neter. Descobertas arqueológicas e artefatos recolhidos nos últimos duzentos e cinqüenta anos são a base da teoria de que uma avançada civilização proveniente deNibiru – um planeta distante, mas do nosso próprio sistema solar – desembarcou na antiga Mesopotânia a aproximadamente 450 mil anos atrás; eram os Anunnaki, alienígenas que colonizaram a Terra com o propósito de extrair grandes quantidades de ouro. Sua mão-de-obra foi arrebanhada entre os humanos primitivos, que foram manipulados geneticamente.
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Há 250 mil anos, o sistema de colonização alienígena começou a declinar em virtude da pouca produtividade e rebeliões dos escravos humanos, especialmente nas minas. “Os Anunnaki decidiram então criar um novo ser para substituir os humanos primitivos. O geneticista Enki e o chefe de medicina Ninhursag, realizaram diversas experiências e criaram um híbridos usando material do homo-erectus, de animais e dos próprios Anunnaki. O resultado foi o homo-sapiens, que veio ao mundo para ser escravo! Como os primeiros homo-sapiens eram híbridos, não se reproduziam. Como precisavam de mais escravos e o tempo que dedicavam para criarem mais servos estava comprometendo os volumes de produções, realizaram novas experiências que permitiram a auto-procriação de suas criaturas.
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Quando os sapiens tornavam-se muito numerosos, parte deles era expulso das cidades Anunnaki e, assim, gradualmente espalharam-se pelo planeta. Mas as criaturas surpreenderam os criadores: eram belos e se desenvolviam muito bem. Algumas fêmeas começaram a servir de parceiras sexuais para os colonizadores. Essas uniões eram férteis, produziam prole. Mas isto era uma situação inaceitável para a elite dos Anunnaki que decidiram exterminar a população colonizada – a humanidade – provocando uma colossal inundação em época próxima à reentrada de Nibiru nas proximidades da órbita da terra. Esse dilúvio aconteceu há aproximadamente de 12 mil anos atrás.
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Muitos humanos foram salvos por Enki, que simpatizava com aqueles que ele mesmo havia criado. Por milhares de anos, homens e mulheres foram escravos e soldados. Os Anunnaki usavam seus servos nas guerras que travaram entre si, na construção de palácios e cidades, em instalações astronômicas localizadas em todos os continentes. Eles ocuparam não somente a Mesopotâmia, como também o Egito, a Índia, as Américas. Por isso os sinais de sua presença são encontrados em praticamente todo o mundo.
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Seis mil anos depois do dilúvio, os Anunnaki que aqui permaneceram resolveram que era hora de deixar o planeta e, gradualmente, conduziram a raça humana à independência, introduzindo um sistema sóciopolítico fortemente hierarquizado. Linhagens de reis foram estabelecidas, possivelmente considerando a descendência direta dos próprios Anunnaki: eram os “Iniciados”, versados em ciências como matemática e astronomia, conhecedores de técnicas de medicina, arquitetura e engenharia. Dinastias cuja continuidade era feita por meio “colégios” – os “colégios dos mistérios”.
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Mistério de Tiamar – O outro nome da Terra
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Há 500 mil anos atrás o planeta Terra não se chamava “Terra”. O nome “Terra”, do grego gaia, é uma inovação recente. O antigo nome do nosso planeta é Tiamat. Era um lugar completamente diferente do que conhecemos hoje e localizava-se no espaço em outra posição, mais distante do sol, entre Marte e Júpiter. Marte, que ficava mais perto do sol era, então, habitado, com um clima temperado e água abundante em estado líquido. Este fato, embora não divulgado, foi amplamente estudo pela NASA e cientistas de outros órgãos.
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Tiamat estava mais próximo da estrela Sírius (ou Sothis, como a chamavam os antigos egípcios). O sistema planetário de Sírios e o sistema do nosso Sol eram parte de um mesmo e único sistema maior – parte de uma unidade cósmica. Os dois sistemas ainda são gravitacionalmente conexos com um terceiro sistema, outro fato que começa a ganhar espaço nos meios científicos.
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O “Sistema Regional de Sírius” gira em torno de um sol central chamado Alcyone, estrela situada na constelação das Plêiades ou “Quadrante das Plêiades”. O conjunto Sol-Sírius-Alcyone descreve uma órbita ao redor do centro da galáxia (Via Láctea) em direção da estrela de Sagitário. Todo o movimento orbital do megasistema tem uma duração de 200 milhões de anos. Este grande ciclo deve completar uma revolução em 21 de dezembro de 2012, data prevista pelos maias para a deflagração de catástrofes apocalípticas.
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Evidências Astronômicas
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A prova definitiva da veracidade da tradição suméria seria o reconhecimento científico de um décimo planeta (ou 12º astro) no sistema solar, ou seja, a “descoberta” de Nibiru com tamanho, órbita e outras características descritas nos registros da Mesopotâmia.
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Plutão foi descoberto em 1930 e Caronte, sua lua, em 1978. A análise de Plutão mostra que determinadas peculiaridades da órbita deste planeta e também das órbitas de Urano e Netuno somente podem ser explicadas pela existência de um planeta desconhecido que deve ser bem maior que Plutão e mesmo a Terra.
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Entre 1983 e 1984, o IRAS – Infrared Astronomical Satellite – registrou informações relacionadas a um décimo planeta. Em 1992 novas descobertas foram publicadas na imprensa norte-americana sobre “…mais um planeta em nosso sistema solar, denominado intruder”. Os cientistas iniciaram, então, a confrontar dados da astronomia clássica com traduções de Zecharia Sitchin, especialmente com a tradução de ‘Enuma Elish’, “…que narra a história da formação deste sistema solar”! São dados antiguíssimos que falam “…do planeta Tiamat, do tamanho de Urano, cuja órbita passa entre Marte e Júpiter”.
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“O grande planeta Nibiru foi capturado pela força gravitacional do sistema solar e sua entrada no conjunto causou anomalias nas luas dos outros planetas. Nibiru colidiu com Tiamat e enormes fragmentos entraram na órbita da Terra. Um desses fragmentos veio a ser a nossa Lua”.
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O interesse de antigos e contemporâneos por Nibiru ocorre de uma questão bem prática. Os relatos arqueológicos são claros: a passagem deste planeta a cada 3600 anos nas proximidades da Terra produz efeitos sensíveis na realidade ambiental; catástrofes são desencadeadas. A passagem de Nibiru é, possivelmente, a causa da mudança nos pólos da Terra, dos regimes da marés, dos padrões climáticos, dos desvios da órbita e choque com asteróides que são arrastados pelo “intruso”. Hoje, especula-se, que Nibiru pode ter provocado a extinção da vida em Marte, o fim dos dinossauros e o dilúvio bíblico.
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Representações maias de pilotos antigos
Peças representando um jetpack
O "Dogu", astronauta ancestral que teria visitado o Japão antigo, no período Jomon
Artefatos milenares do Peru e México comparadas c/ fotos de astronautas e pilotos modernos
O "astronauta de palenque
Peças representando um ônibus espacial
Obeliscos sumérios retratando uma possível estação orbital
Evidências Tecnológicas
.
Há muito tempo escavações arqueológicas têm trazido à luz artefatos, ferramentas, máquinas e registros que, por suas sofesticações, surpreendem estudiosos e cientistas. São objetos inexplicáveis para a ciência histórica e acadêmica a exemplo de: No deserto do Iraque foram encontradas baterias de argila com eletrodos datadas em 2 mil e 500 anos antes de Cristo; em uma pirâmide funerária, havia um modelo de aeroplano perfeitamente funcional.
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Mais recentemente, a redescobeta de ouro monatômico em sítios arqueológicos do Oriente Médio veio reforçar a crença em civilizações do passado altamente sofisticadas. As substâncias monatômicas são supercondutoras de energia em temperatura ambiente e possuem propriedades anti-gravitacionais. Somente nos últimos anos o ouro monatômico tem sido investigado pela física. Arqueologicamente, entretanto, o ouro monatômico mesopotâmico é conhecido desde 1889, quando sir Flinders Petrie demonstrou que o material foi produzido há 3 mil anos atrás.
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Evidências Documentais
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O registro histórico documentado sobre a existência e as realizações dos Anunnaki começaram a aparecer nos primeiros anos do século 19. Diversas escavações arqueológicas na Mesopotânia (atual Iraque) acabaram revelando que “a aproximadamente 6 mil anos atrás houve uma avançada civilização na Suméria”! Centenas de placas de argila contendo informações relacionadas não somente com às questões do cotidiano, a exemplo do comércio, casamentos, ações militares, sistema de cálculos astronômicos, etc., mas também placas com escrita cuneiformes falando dos Anunnaki!
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Fica evidente que os sumérios sabiam perfeitamente que aqueles aliens eram criaturas vivas, de “carne e osso”. A Biblioteca de Assurbanipal, apesar de ter sofrido um incêndio, não perdeu nada de seus documentos feitos de argila, resistente ao fogo. Assim, foram preservadas 400 placas cuneiformes que contém a história de tempos muito antigo; uma espécie de “cápsula do tempo” feita de barro cozido. São estes documentos que contam a saga dos Anunnaki.
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Evidências Genéticas
.Os registros sumérios localizam o “…laboratório, onde os Anunnaki criaram o homo-sapiens na região leste da África Central”. Coincidentemente é a mesma área onde foi encontrado o mais antigo DNA mitocondrial – do fóssil que ficou conhecido como Lucy – e, ruínas de minas de ouro com mais de 100 mil anos. Parte desse documentos descrevem, ainda, avanços da engenharia genética! Vale registrar que o rápido progresso da espécie humana sapiens é notavelmente anômalo face aos milhões de anos que foram necessários para consolidar os membros mais antigos do nicho dos homo-erectus.
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Alguns dados “científicos” vazados para a imprensa
.
1. Nibiru é um de muitos planetas que orbitam uma Estrela Escura (Dark Star) ou Anã Marrom (Brown Dwarf). Esta Estrela Escura tem ao todo sete planetas: cinco pequenos, Homeworld (o sexto planeta, do tamanho e similar à Terra) e Nibiru, o sétimo planeta – embora haja dúvidas se seja realmente um planeta.
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2. Quando a Estrela Escura fica no periélio (posição mais próxima do nosso Sol), entre 60 e 70 AU (AU = Astronomical Unit – unidade astronômica igual à distância média entre a Terra e o Sol. aproximadamente 150 milhões de quilômetros, ou 500 segundos-luz / 8 minutos-luz), a órbita de Nibiru, que fica a 60 AU da Estrela Escura, possui uma órbita suficientemente alongada para atravessar nosso sistema solar, geralmente nas proximidades da órbita de Júpiter, apesar dessa órbita poder variar.
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3. A inclinação orbital de Nibiru é cerca de 30 graus em relação ao nosso plano solar ou da eclíptica. Quando Nibiru atravessa nosso sistema solar em movimento retrógrado (sentido oposto em relação aos demais planetas) gera gigantescas e generalizadas perturbações electromagnéticas que afeta os corpos celestes próximos.
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4. Quando Nibiru aproxima-se do nosso sistema solar interior, ele acelerará rapidamente por debaixo da eclíptica, passando atrás e por baixo do Sol antes que ele passe para cima da eclíptica num ângulo de 33 graus.
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5. Do polo sul ou extremo sul da Austrália, Chile ou Argentina, Nibiru será visto pelas pessoas – a partir de 15 de maio de 2009 – como uma estrela vermelha brilhante do tamanho aproximado da nossa Lua. Ele estará se movendo de baixo – a partir da órbita da terra – para cima.
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6. A partir de junho de 2011, todos na terra poderão ver Nibiru a olho nú.
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7. Em 7 de setembro de 2012, dia em que Nibiru estará mais próximo da terra: somente a 1,4636 UA (219,6 milhões de quilômetros – 731,8 segundos-luz / 12,20 minutos-luz).
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8. Em 21 de dezembro de 2012, Nibiru estará a 2,7950 UA (419,3 milhões de quilômetros – 1.397,5 segundos-luz / 23,292 minutos-luz) da terra. Esta não é uma data crítica para o planeta terra.
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9. Em 27 de abril de 2013, entre as 6 horas da manhã até às 11 horas da noite, Nibiru estará a apenas 1,5720 UA (235,8 milhões de quilômetros – 786 segundos-luz / 13,1 minutos-luz) da terra, se afastando continuamente dessa parte da galáxia até regressar novamente em aproximadamente 5614.
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Informações que se enlaçam?
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1. “Astrônomos reputados acreditam na existência de um planeta desconhecido – um planeta X – em algum lugar além da órbita de plutão pois afirmam que é a única forma de esclarecer as anomalias detectadas nas órbitas de Netuno e Urano…” New York Times, em 19 de junho de 1982.
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2. Em 1982 a NASA reconheceu publicamente a possibilidade de existir um planeta extra solar. Um ano depois, “…numa espécie de frenética corrida espacial”, a NASA lança o IRAS – Infrared Astronomical Satellite.- projeto patrocinado pelos Estados Unidos, Inglaterra e Holanda. Este sofisticado satélite, lançado com o mínimo de informações sobre seus objetivos, acabou ”localizando um enorme corpo celeste”, como foi divulgado em 1983 pelo jornal Washington Post, em entrevista à Gerry Neugebauer, cientista chefe do JPL-IRAS (Jet Propulsion Laboratory), que afirmou: “Um corpo celeste provavelmente tão grande como Júpiter e tão próximo da Terra, podendo inclusive ser parte do nosso sistema solar, foi encontrado próximo à constelação de Orion. Tudo o que posso dizer é que não sabemos o que é isso”.
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3. No inicio de 1984 a NASA anuncia a construção de um potente telescópio no Polo Sul: SPT – South Pole Telescope. no inicio de 2006 Nibiru iniciou a ser observado e estudado a partir deste telescópio.
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4. Em março de 2007 a Noruega e a ONU firmam parceria para construção de uma “Caixa Forte Internacional de Sementes” com o declarado objetivo de “salvar a agricultura mundial no caso de catástrofes futuras…”
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5. Três exemplos de informações divulgadas pela imprensa que estão gerando outras interpretações, “…como se parte das lideranças mundiais desejasse convencer a sociedade humana sobre a existência de vida for a da Terra”: Vaticano admite que pode haver vida for a da terra; astronautas da missão Endeovour estão convencidos de que há vida extraterrestre; Inglaterra abre arquivo secreto sobre OVNIS, etc.
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Observando o Planeta X
A partir de maio de 2009, quem observar cuidadosamente o nascer ou pôr do Sol no extremo sul do nosso planeta (Polo Sul, Austrália, Argentina ou Chile) poderá ver um “pequeno sol vermelho, ao lado do nosso já conhecido Sol. Este é o Planeta X ou Nibiru como muitos hoje o denominam.
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Algumas especulações divulgadas na web
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1. Os Annunaki, “os Gigantes ou Deuses de Antigamente”, habitam Homeworld. Nibiru é na maior parte inabitável.
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2. Nibiru e/ou suas luas foram responsáveis pela destruição de Maldek, que agora é o Cinturão de Asteróides (localizado entre as órbitas de Marte e Júpiter). Ele também causou as crateras e cicatrizes superficiais na nossa Lua e nos planetas do nosso sistema solar, assim como as inclinações axiais variáveis dos planetas em suas órbitas.
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3. Nibiru pode ter causado o afundamento de Lamuria, Atlântida e o Dilúvio de Noé.
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4. Membros da NASA, Pentágono, Departamento de Defesa americana, Serviços de Inteligência Militar internos, SETI (Search for Extra-Terrestrial Inteligence) e CIA especulam que 2/3 da população do planeta podem morrer durante cataclismas planetários que culminará com a inversão dos pólos; causados pela passagem de Nibiru.
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5. Essas mesmas agências governamentais e públicas também estimam que outros 2/3 dos sobreviventes poderão morrer de fome, sede, frio e outros agentes climáticos, nos 6 meses após a passagem de Nibiru.
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6. Diversos governos já conhecem a gravidade dos acontecimentos que se aproximam e estão se preparando para salvar o que for possível. Eles sabem que não poderão salvar a todos – tentarão salvar àqueles que forem mais necessários para sobrevivência da espécie humana e, talvez de outros animais. Eles têm planos, você têm algum?
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7. O volume de informações que estão “vazando” por membros de agências governamentais e públicas que estão apar dessa delicada questão está rompendo a barragem e liberando essas informações para a sociedade humana. Mas até que ponto o “vazamento” dessa informações é bom? Em parte, acreditamos, que isso é negativo pois além de alimentar boatos e especulações pode gerar pânicos coletivos que, se ampliados, pode até inviabilizar ou tornar bem mais difíceis ações públicas que estão sendo feitas para tentar salvar pelo menos parte de nós e de nossa cultura
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Há 250 mil anos, o sistema de colonização alienígena começou a declinar em virtude da pouca produtividade e rebeliões dos escravos humanos, especialmente nas minas. “Os Anunnaki decidiram então criar um novo ser para substituir os humanos primitivos. O geneticista Enki e o chefe de medicina Ninhursag, realizaram diversas experiências e criaram um híbridos usando material do homo-erectus, de animais e dos próprios Anunnaki. O resultado foi o homo-sapiens, que veio ao mundo para ser escravo! Como os primeiros homo-sapiens eram híbridos, não se reproduziam. Como precisavam de mais escravos e o tempo que dedicavam para criarem mais servos estava comprometendo os volumes de produções, realizaram novas experiências que permitiram a auto-procriação de suas criaturas.
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Quando os sapiens tornavam-se muito numerosos, parte deles era expulso das cidades Anunnaki e, assim, gradualmente espalharam-se pelo planeta. Mas as criaturas surpreenderam os criadores: eram belos e se desenvolviam muito bem. Algumas fêmeas começaram a servir de parceiras sexuais para os colonizadores. Essas uniões eram férteis, produziam prole. Mas isto era uma situação inaceitável para a elite dos Anunnaki que decidiram exterminar a população colonizada – a humanidade – provocando uma colossal inundação em época próxima à reentrada de Nibiru nas proximidades da órbita da terra. Esse dilúvio aconteceu há aproximadamente de 12 mil anos atrás.
.
Muitos humanos foram salvos por Enki, que simpatizava com aqueles que ele mesmo havia criado. Por milhares de anos, homens e mulheres foram escravos e soldados. Os Anunnaki usavam seus servos nas guerras que travaram entre si, na construção de palácios e cidades, em instalações astronômicas localizadas em todos os continentes. Eles ocuparam não somente a Mesopotâmia, como também o Egito, a Índia, as Américas. Por isso os sinais de sua presença são encontrados em praticamente todo o mundo.
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Seis mil anos depois do dilúvio, os Anunnaki que aqui permaneceram resolveram que era hora de deixar o planeta e, gradualmente, conduziram a raça humana à independência, introduzindo um sistema sóciopolítico fortemente hierarquizado. Linhagens de reis foram estabelecidas, possivelmente considerando a descendência direta dos próprios Anunnaki: eram os “Iniciados”, versados em ciências como matemática e astronomia, conhecedores de técnicas de medicina, arquitetura e engenharia. Dinastias cuja continuidade era feita por meio “colégios” – os “colégios dos mistérios”.
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Mistério de Tiamar – O outro nome da Terra
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Há 500 mil anos atrás o planeta Terra não se chamava “Terra”. O nome “Terra”, do grego gaia, é uma inovação recente. O antigo nome do nosso planeta é Tiamat. Era um lugar completamente diferente do que conhecemos hoje e localizava-se no espaço em outra posição, mais distante do sol, entre Marte e Júpiter. Marte, que ficava mais perto do sol era, então, habitado, com um clima temperado e água abundante em estado líquido. Este fato, embora não divulgado, foi amplamente estudo pela NASA e cientistas de outros órgãos.
.
Tiamat estava mais próximo da estrela Sírius (ou Sothis, como a chamavam os antigos egípcios). O sistema planetário de Sírios e o sistema do nosso Sol eram parte de um mesmo e único sistema maior – parte de uma unidade cósmica. Os dois sistemas ainda são gravitacionalmente conexos com um terceiro sistema, outro fato que começa a ganhar espaço nos meios científicos.
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O “Sistema Regional de Sírius” gira em torno de um sol central chamado Alcyone, estrela situada na constelação das Plêiades ou “Quadrante das Plêiades”. O conjunto Sol-Sírius-Alcyone descreve uma órbita ao redor do centro da galáxia (Via Láctea) em direção da estrela de Sagitário. Todo o movimento orbital do megasistema tem uma duração de 200 milhões de anos. Este grande ciclo deve completar uma revolução em 21 de dezembro de 2012, data prevista pelos maias para a deflagração de catástrofes apocalípticas.
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Evidências Astronômicas
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A prova definitiva da veracidade da tradição suméria seria o reconhecimento científico de um décimo planeta (ou 12º astro) no sistema solar, ou seja, a “descoberta” de Nibiru com tamanho, órbita e outras características descritas nos registros da Mesopotâmia.
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Plutão foi descoberto em 1930 e Caronte, sua lua, em 1978. A análise de Plutão mostra que determinadas peculiaridades da órbita deste planeta e também das órbitas de Urano e Netuno somente podem ser explicadas pela existência de um planeta desconhecido que deve ser bem maior que Plutão e mesmo a Terra.
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Entre 1983 e 1984, o IRAS – Infrared Astronomical Satellite – registrou informações relacionadas a um décimo planeta. Em 1992 novas descobertas foram publicadas na imprensa norte-americana sobre “…mais um planeta em nosso sistema solar, denominado intruder”. Os cientistas iniciaram, então, a confrontar dados da astronomia clássica com traduções de Zecharia Sitchin, especialmente com a tradução de ‘Enuma Elish’, “…que narra a história da formação deste sistema solar”! São dados antiguíssimos que falam “…do planeta Tiamat, do tamanho de Urano, cuja órbita passa entre Marte e Júpiter”.
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“O grande planeta Nibiru foi capturado pela força gravitacional do sistema solar e sua entrada no conjunto causou anomalias nas luas dos outros planetas. Nibiru colidiu com Tiamat e enormes fragmentos entraram na órbita da Terra. Um desses fragmentos veio a ser a nossa Lua”.
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O interesse de antigos e contemporâneos por Nibiru ocorre de uma questão bem prática. Os relatos arqueológicos são claros: a passagem deste planeta a cada 3600 anos nas proximidades da Terra produz efeitos sensíveis na realidade ambiental; catástrofes são desencadeadas. A passagem de Nibiru é, possivelmente, a causa da mudança nos pólos da Terra, dos regimes da marés, dos padrões climáticos, dos desvios da órbita e choque com asteróides que são arrastados pelo “intruso”. Hoje, especula-se, que Nibiru pode ter provocado a extinção da vida em Marte, o fim dos dinossauros e o dilúvio bíblico.
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Representações maias de pilotos antigos
Peças representando um jetpack
O "Dogu", astronauta ancestral que teria visitado o Japão antigo, no período Jomon
Artefatos milenares do Peru e México comparadas c/ fotos de astronautas e pilotos modernos
O "astronauta de palenque
Peças representando um ônibus espacial
Obeliscos sumérios retratando uma possível estação orbital
Evidências Tecnológicas
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Há muito tempo escavações arqueológicas têm trazido à luz artefatos, ferramentas, máquinas e registros que, por suas sofesticações, surpreendem estudiosos e cientistas. São objetos inexplicáveis para a ciência histórica e acadêmica a exemplo de: No deserto do Iraque foram encontradas baterias de argila com eletrodos datadas em 2 mil e 500 anos antes de Cristo; em uma pirâmide funerária, havia um modelo de aeroplano perfeitamente funcional.
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Mais recentemente, a redescobeta de ouro monatômico em sítios arqueológicos do Oriente Médio veio reforçar a crença em civilizações do passado altamente sofisticadas. As substâncias monatômicas são supercondutoras de energia em temperatura ambiente e possuem propriedades anti-gravitacionais. Somente nos últimos anos o ouro monatômico tem sido investigado pela física. Arqueologicamente, entretanto, o ouro monatômico mesopotâmico é conhecido desde 1889, quando sir Flinders Petrie demonstrou que o material foi produzido há 3 mil anos atrás.
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Evidências Documentais
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O registro histórico documentado sobre a existência e as realizações dos Anunnaki começaram a aparecer nos primeiros anos do século 19. Diversas escavações arqueológicas na Mesopotânia (atual Iraque) acabaram revelando que “a aproximadamente 6 mil anos atrás houve uma avançada civilização na Suméria”! Centenas de placas de argila contendo informações relacionadas não somente com às questões do cotidiano, a exemplo do comércio, casamentos, ações militares, sistema de cálculos astronômicos, etc., mas também placas com escrita cuneiformes falando dos Anunnaki!
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Fica evidente que os sumérios sabiam perfeitamente que aqueles aliens eram criaturas vivas, de “carne e osso”. A Biblioteca de Assurbanipal, apesar de ter sofrido um incêndio, não perdeu nada de seus documentos feitos de argila, resistente ao fogo. Assim, foram preservadas 400 placas cuneiformes que contém a história de tempos muito antigo; uma espécie de “cápsula do tempo” feita de barro cozido. São estes documentos que contam a saga dos Anunnaki.
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Evidências Genéticas
.Os registros sumérios localizam o “…laboratório, onde os Anunnaki criaram o homo-sapiens na região leste da África Central”. Coincidentemente é a mesma área onde foi encontrado o mais antigo DNA mitocondrial – do fóssil que ficou conhecido como Lucy – e, ruínas de minas de ouro com mais de 100 mil anos. Parte desse documentos descrevem, ainda, avanços da engenharia genética! Vale registrar que o rápido progresso da espécie humana sapiens é notavelmente anômalo face aos milhões de anos que foram necessários para consolidar os membros mais antigos do nicho dos homo-erectus.
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Alguns dados “científicos” vazados para a imprensa
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1. Nibiru é um de muitos planetas que orbitam uma Estrela Escura (Dark Star) ou Anã Marrom (Brown Dwarf). Esta Estrela Escura tem ao todo sete planetas: cinco pequenos, Homeworld (o sexto planeta, do tamanho e similar à Terra) e Nibiru, o sétimo planeta – embora haja dúvidas se seja realmente um planeta.
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2. Quando a Estrela Escura fica no periélio (posição mais próxima do nosso Sol), entre 60 e 70 AU (AU = Astronomical Unit – unidade astronômica igual à distância média entre a Terra e o Sol. aproximadamente 150 milhões de quilômetros, ou 500 segundos-luz / 8 minutos-luz), a órbita de Nibiru, que fica a 60 AU da Estrela Escura, possui uma órbita suficientemente alongada para atravessar nosso sistema solar, geralmente nas proximidades da órbita de Júpiter, apesar dessa órbita poder variar.
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3. A inclinação orbital de Nibiru é cerca de 30 graus em relação ao nosso plano solar ou da eclíptica. Quando Nibiru atravessa nosso sistema solar em movimento retrógrado (sentido oposto em relação aos demais planetas) gera gigantescas e generalizadas perturbações electromagnéticas que afeta os corpos celestes próximos.
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4. Quando Nibiru aproxima-se do nosso sistema solar interior, ele acelerará rapidamente por debaixo da eclíptica, passando atrás e por baixo do Sol antes que ele passe para cima da eclíptica num ângulo de 33 graus.
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5. Do polo sul ou extremo sul da Austrália, Chile ou Argentina, Nibiru será visto pelas pessoas – a partir de 15 de maio de 2009 – como uma estrela vermelha brilhante do tamanho aproximado da nossa Lua. Ele estará se movendo de baixo – a partir da órbita da terra – para cima.
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6. A partir de junho de 2011, todos na terra poderão ver Nibiru a olho nú.
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7. Em 7 de setembro de 2012, dia em que Nibiru estará mais próximo da terra: somente a 1,4636 UA (219,6 milhões de quilômetros – 731,8 segundos-luz / 12,20 minutos-luz).
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8. Em 21 de dezembro de 2012, Nibiru estará a 2,7950 UA (419,3 milhões de quilômetros – 1.397,5 segundos-luz / 23,292 minutos-luz) da terra. Esta não é uma data crítica para o planeta terra.
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9. Em 27 de abril de 2013, entre as 6 horas da manhã até às 11 horas da noite, Nibiru estará a apenas 1,5720 UA (235,8 milhões de quilômetros – 786 segundos-luz / 13,1 minutos-luz) da terra, se afastando continuamente dessa parte da galáxia até regressar novamente em aproximadamente 5614.
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Informações que se enlaçam?
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1. “Astrônomos reputados acreditam na existência de um planeta desconhecido – um planeta X – em algum lugar além da órbita de plutão pois afirmam que é a única forma de esclarecer as anomalias detectadas nas órbitas de Netuno e Urano…” New York Times, em 19 de junho de 1982.
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2. Em 1982 a NASA reconheceu publicamente a possibilidade de existir um planeta extra solar. Um ano depois, “…numa espécie de frenética corrida espacial”, a NASA lança o IRAS – Infrared Astronomical Satellite.- projeto patrocinado pelos Estados Unidos, Inglaterra e Holanda. Este sofisticado satélite, lançado com o mínimo de informações sobre seus objetivos, acabou ”localizando um enorme corpo celeste”, como foi divulgado em 1983 pelo jornal Washington Post, em entrevista à Gerry Neugebauer, cientista chefe do JPL-IRAS (Jet Propulsion Laboratory), que afirmou: “Um corpo celeste provavelmente tão grande como Júpiter e tão próximo da Terra, podendo inclusive ser parte do nosso sistema solar, foi encontrado próximo à constelação de Orion. Tudo o que posso dizer é que não sabemos o que é isso”.
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3. No inicio de 1984 a NASA anuncia a construção de um potente telescópio no Polo Sul: SPT – South Pole Telescope. no inicio de 2006 Nibiru iniciou a ser observado e estudado a partir deste telescópio.
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4. Em março de 2007 a Noruega e a ONU firmam parceria para construção de uma “Caixa Forte Internacional de Sementes” com o declarado objetivo de “salvar a agricultura mundial no caso de catástrofes futuras…”
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5. Três exemplos de informações divulgadas pela imprensa que estão gerando outras interpretações, “…como se parte das lideranças mundiais desejasse convencer a sociedade humana sobre a existência de vida for a da Terra”: Vaticano admite que pode haver vida for a da terra; astronautas da missão Endeovour estão convencidos de que há vida extraterrestre; Inglaterra abre arquivo secreto sobre OVNIS, etc.
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Observando o Planeta X
A partir de maio de 2009, quem observar cuidadosamente o nascer ou pôr do Sol no extremo sul do nosso planeta (Polo Sul, Austrália, Argentina ou Chile) poderá ver um “pequeno sol vermelho, ao lado do nosso já conhecido Sol. Este é o Planeta X ou Nibiru como muitos hoje o denominam.
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Algumas especulações divulgadas na web
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1. Os Annunaki, “os Gigantes ou Deuses de Antigamente”, habitam Homeworld. Nibiru é na maior parte inabitável.
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2. Nibiru e/ou suas luas foram responsáveis pela destruição de Maldek, que agora é o Cinturão de Asteróides (localizado entre as órbitas de Marte e Júpiter). Ele também causou as crateras e cicatrizes superficiais na nossa Lua e nos planetas do nosso sistema solar, assim como as inclinações axiais variáveis dos planetas em suas órbitas.
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3. Nibiru pode ter causado o afundamento de Lamuria, Atlântida e o Dilúvio de Noé.
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4. Membros da NASA, Pentágono, Departamento de Defesa americana, Serviços de Inteligência Militar internos, SETI (Search for Extra-Terrestrial Inteligence) e CIA especulam que 2/3 da população do planeta podem morrer durante cataclismas planetários que culminará com a inversão dos pólos; causados pela passagem de Nibiru.
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5. Essas mesmas agências governamentais e públicas também estimam que outros 2/3 dos sobreviventes poderão morrer de fome, sede, frio e outros agentes climáticos, nos 6 meses após a passagem de Nibiru.
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6. Diversos governos já conhecem a gravidade dos acontecimentos que se aproximam e estão se preparando para salvar o que for possível. Eles sabem que não poderão salvar a todos – tentarão salvar àqueles que forem mais necessários para sobrevivência da espécie humana e, talvez de outros animais. Eles têm planos, você têm algum?
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7. O volume de informações que estão “vazando” por membros de agências governamentais e públicas que estão apar dessa delicada questão está rompendo a barragem e liberando essas informações para a sociedade humana. Mas até que ponto o “vazamento” dessa informações é bom? Em parte, acreditamos, que isso é negativo pois além de alimentar boatos e especulações pode gerar pânicos coletivos que, se ampliados, pode até inviabilizar ou tornar bem mais difíceis ações públicas que estão sendo feitas para tentar salvar pelo menos parte de nós e de nossa cultura
O RELÓGIO DE ANTIQUERA.
A HISTÓRIA DOS ANNUNAKIS, OS CRIADORES DOS SERES HUMANOS SEGUNDO OS SUMÉIROS,POVOS DA MESOPOTÂMIA,
A HISTÓRIA COMPLETA
"Existem apenas duas maneiras de ver a vida.
Uma é pensar que não existem milagres
e a outra é que tudo é um milagre."
[Albert Einstein]
Meu post de hoje reforça esse pensamento:
Tudo é uma invenção? Tudo imaginação? Fantasia? Coisa de gente que não tem o que fazer?
Eu trabalho com crenças. Tudo gira em torno de crenças. E foi com a crença que “eles” nos programaram. Nos deram um programa para ver o que “eles” queriam que víssemos.
A grande virada e tão falada evolução espiritual nada mais é que uma RE-PROGRAMAÇÂO de nossas mentes. Esse processo é doloroso. Não dá para “apagar” algo sem colocar outra coisa no lugar. Mas o processo já começou. Vc que freqüenta meu BLOG pode perceber isso.
Após algumas indagações por meio eletrônico e de pessoas amigas, resolvi abrir um leque de informações maior devido a falta de oportunidade de muitos em procurar por si próprios respostas para suas dúvidas = PREGUIÇA de ler.
Então aqui vai um resumo de nossa existência. Me perdoem se troquei a ordem dos fatos em algum momento. É muita informação para minha cabeça. O que é claro para mim, não é de maneira alguma para outros. Então vamos lá.
Conhecimento é ruptura
Há 450 mil anos atrás extraterrestres humanóides chegaram por aqui, nesse planeta. Estavam passando pelas redondezas a bordo de sua nave mãe – NIBIRU, quando avistaram um lugar lindo cheio de vida selvagem.
Na verdade estavam à procura de um minério essencial para a sobrevivência de sua nave – o ouro - que andava com sérios problemas técnicos, pondo em risco a vida de diversas raças que coabitavam o mesmo espaço (NIBIRU) em harmonia. Esses seres moradores desse planeta/nave foram batizados pelos Sumérios por Anunnaki que significa – Aqueles que desceram do céu.
Nibiru é um planeta com dimensões enormes – maior que Júpiter. Ele orbita ultimamente em nosso sistema solar (isso nem sempre foi assim) em uma rota em forma de elipse, por isso não podemos vê-lo com facilidade. Sua passagem por nós leva 3.600 anos – o equivalente a 1 ano Anunnaki – seu trajeto atravessa o cinturão de asteróides (Kuiper Belt) entre Marte e Júpiter (deu pra entender o porque da freqüência de asteróide ultimamente?)
Nibiru foi designado pelos povos antigos pelo signo da CRUZ. A palavra NIBIRU foi traduzida pelos Sumérios (a civilização mais antiga da humanidade que se tem notícia – 4.500 mil anos aC -) como “planeta que atravessa” ou que passa. Ou seja, a cada 1 ano Anunnaki (3.600 nossos) eles dão uma passadinha por aqui para ver como vão as coisas...
Os Anunnaki detém uma capacidade tecnológica que os capacitam a viajar no tempo e espaço. Coisa que para nós é filme de ficção científica.
Sua chegada até esse planeta teve como princípio a mineração de ouro, a exploração via mar, mas a coisa não fluiu muito bem e resolveram retirar do solo. Os textos contam que eles estavam em número de 600 em terra e outros voltaram com Nibiru. Mas a coisa começou a esquentar nas minas Africanas, pois não havia cerveja, futebol e mulheres o que desencadeou um motim!
Enki, um dos filhos do Senhor dos Anunnaki (ANU) idealizou a construção de um escravo para realizar esses serviços humilhantes. Enki até sugeriu que pegassem como material genético inicial uns macacos espertos que desarmavam suas armadilhas de caça, já que eram bem inteligentes e tinham um jeitão bem parecido com um homem (homo erectus), mas que precisava de um bom upgrade para fazer o trabalho dos Anunnakis
Vc deve estar pensando... e esses homos erctus, de onde vieram? Por favor, não vai dar para eu falar sobre isso agora. Pesquisem sobre Panspermia, ajuda aí, né!? É muita história para contar...
O UPGRADE
Os ETs que dominam a genética pegaram o DNA do Homo erectus e uniu com o dos Anunnaki. ENKI sabia que esse primata, assim como todos os seres da Terra, possuíam material genético compatível com os de Nibiru, porque aqui a vida teria se iniciado com esporos orgânicos (Panspermia) trazidos de lá, após a colisão com Tiamat. Pesquisem isso também.
ENKI e sua esposa NINTI (ETs médicos) extraíram o óvulo de uma fêmea primata (Homo Erectus), fertilizando, in vitru, com o espermatozóide de um macho Anunnaki e implantaram no útero de uma fêmea Anunnaki.
Uma história que nunca foi explicada.
“Eles” deram o nome de “Mitos da antiguidade”
Sitchin em seus livros ressalta que durante as experiências empíricas desses cientistas nibiruanos, para a criação do servo ideal, fizeram várias tentativas com outras espécies de mamíferos, anfíbios, répteis, aves e peixes.
Essa misturada danada de genes deu péssimos resultados. Mesmo com todo avanço tecnológico havia erros na mistura. Esses erros foram resultados de seres antropomórficos, de aspecto exótico ou monstruoso, conhecidos, ao longo da história, como quimeras - consideradas como imaginação popular de uma época...
Vai ter imaginação assim na...
São eles os Centauros (homem cavalo) cíclopes (gigantes com um olho na testa), harpias (mulheres aladas), tritões (homem, anfíbio, metade peixe), sereias (metade peixe), minotauros (homens touro), hidras (bichos com varias cabeças), górgonas (meduzas), sátiros (homens com rabo de cavalo (literalmente), ouvidos, nariz de porco, pés de cabra)
Placas sumérias com anotações de ENKI, à respeito dessas experiências, revelaram que muitos tinham sérias disfunções biológicas, mas outros se adaptavam bem e desenvolviam, inclusive com alto grau de inteligência.
Esses mitos são frutos de terríveis estudos de engenharia genética. Hoje não nos chocaria tanto, pois sabemos que podemos clonar qualquer coisa ou colocar orelhas humanas em ratos!
No início esses seres detinham um posto de Semi-Deuses. Por isso os povos os adorarem – o Deus da música, o Deus das águas, e o Deus disso e daquilo. O politeísmo pode ser justificado assim.
A partir do momento que a civilização foi crescendo, ficando mais informada, esses seres ganharam uma visão ameaçadora. Já não eram mais tão engraçadinhos assim... As crianças já não queriam mais um minotauro no Natal...
Personagens conhecidos na história como Gilgamesh (pesquisem sobre essa figura), Perseu e Hércules combateram e perseguiram essas criaturas até sua extinção.
Após muita prática, ENKI enfim conseguiu criar um ser bem interessante que foi nomeado de ADAMU (Adão para os íntimos). A partir do DNA desse belo ser uniu com o DNA de sua esposa NINKI dando assim origem a primeira fêmea apta a procriação.
Assim que receberam o “fruto do conhecimento” sobre seus potencias de acasalamento, Adão e Eva puderam seguir com a ocupação da Terra dando origem a uma nova raça – ser humano. Homo Sapiens = homem sábio.
Sitchin diz ainda, que o mito da "serpente tentadora" do Éden, se refere ao termo "Nahash" (Portador do Conhecimento), um dos muitos epítetos de ENKI, que o deixava muito envaidecido, enaltecendo suas habilidades científicas.
ENKI portava um cajado de metal em forma de haste circundante por duas serpentes. Isso te lembra alguma coisa? A palavra "mãe" se originou de MAMI, um dos epítetos suméricos de NINTI, a Senhora que nos deu a Vida.
A prole de Adão e Eva também foi clonada por ENKI para acelerar e ampliar a descendência e as gerações futuras gerando mais e mais humanos de agradável aparência física (os primeiros escravos não eram lá essas coisas) e portadores do gene de longevidade Anunnaki, embora vivessem bem menos que eles. Alguns atingiram a idade de mil anos de vida. Exemplos desse fato foram os personagens Matusalém, Noé e Enoque, que foram alguns dos principais patriarcas pre-diluvianos.
Essa característica genética foi mantida até as primeiras dinastias egípcias, quando então começou a se deteriorar, porque o próprio relógio biológico dos Anunnaki ficou debilitado pela vida neste planeta. O ciclo circadiano diferente reprogramou seu DNA para as condições terrestres.
Ao longo das gerações, esses escravos deixavam de ser apenas trabalhadores ou escravos nas minas. Aprenderam novas tarefas como cozinhar lavar, passar levar as crianças pro colégio...
Com tanto talento e poucas fêmeas Nibirinas por perto... os Anunnaki gostaram das fogosas humanas e matinham relações sexuais com elas diariamente dando origem a uma raça de novos Deuses – Homens e Anunnaki.
Daí vc imagina o que aconteceu – Tudo quanto foi ET queria dar uma volta com uma humana... surgiu dessa mistura híbridos gigantes chamados Nefilins, anakins, refains ou titãs.
Aos novos seres humanos meio homem meio Deus, foram lhes ensinado a fazer espadas, facas, escudos, couraças, espelhos, bijuterias, tintas e corantes, fabricação de cosméticos, e usar pedras preciosas. A ter posses e delimitar terras.
As Escolas de Mistério dariam a seres escolhidos a aprendizagem sobre feitiçaria, da importância do movimento dos corpos celestes, o uso de raízes e plantas para a medicina, astronomia, astrologia etc. e tudo mais relativo a que hoje, nós damos o nome de paranormalidade.
Sitchin afirma que, segundo os sumérios, a estatura média dos Anunnaki era de 3,5 a 4m atingindo até 7m e que seus descendentes titãs mantiveram esse nível.
As lendárias civilizações da Lemúria e Atlântida teriam sido as primeiras erguidas por esses seres, que conviviam com a humanidade, e foram adorados como deuses e semi-deuses.
Essa mistura de raças não agradou ao chefão ANU. Tudo ficou de cabeça pra baixo. Não mais sabiam quem era ET ou humano. Eles se copulavam entre famílias – filhos com pais, irmãos com irmãs... muita confusão.
Com a aproximação da data da chegada de NIBIRU, movimentos no planeta desencadearam – vulcões, terremotos, asteróides, tsunamis - mudando o clima do planeta (muito parecido com o que estamos passando agora)
Um conselho galáctico foi formado para decidir o que fazer com o pessoal lá de baixo já que NIBIRU já estava a caminho e iria fazer um estrago danado ao se aproximar da Terra.
"Viu o Senhor que era grande a maldade do homem na terra, e que toda a imaginação dos pensamentos de seu coração era má continuamente. Então arrependeu-se o Senhor de haver feito o homem na terra, e isso lhe pesou no coração. E disse o Senhor: Destruirei da face da terra o homem que criei, tanto o homem como o animal, os répteis e as aves do céu; porque me arrependo de os haver feito." Gênesis 6:1, 7.
Não preciso dizer que ANU adorou a ocasião, pois já estava irritado com aquele bacanal, resolvendo assim apagar essa civilização da face da Terra. Passar uma borracha em tudo aquilo que foi feito por seu filho cientista. A coisa ficou fora de controle.
O conselho não se entendia e os negativos venceram os positivos no voto sobre a aniquilação da espécie humana.
Os positivos foram proibidos de alertar os humanos do que viria pela frente.
ENKI ficou inconformado com a perda de todo seu trabalho de anos. Tão bonitinho os humanos... Foi aí que teve a idéia de (secretamente) avisar a um sumério chamado Ziusudra – Noé para íntimos – para pegar um grupo de humanos e algumas espécies de animais e plantas diferentes para serem salvas da terrível catástrofe que estava por vir com a chegada do NIBIRU.
Além dos eventos climáticos, os pólos iriam se inverter gerando dias de imensa escuridão e pavor.
Os Anunnaki então partiram felizes da vida para sua Nave mãe – NIBIRU - achando que haviam destruído tudo e todos.
Bom, o resto da história a gente já sabe e parece que eles também ficaram sabendo que os danados dos humanos não foram extintos.
Entendam a grandiosidade do trabalho do Prof Sitchin para nossa era. Há toda nossa história traduzida, argumentada e exemplificada com riqueza de detalhes que só alguém muito alienado pode recusar a ver!
Vc ainda pensa: “Mas se isso tudo for verdade, porque não nos avisaram sobre tudo isso?”
Instrumentos de repressão, como a Ordem dos Cavaleiros Templários e a Inquisição, foram usados para suprimir esses conhecimentos da humanidade e mantê-los nos porões da igreja católica ou sob o domínio de obscuros rabinos.
Por que?
Vc faz idéia daquele que passou toda sua existência indo a igreja, beijando padre, rezando para um Deus que desejou aniquilar vc da Terra por que disse que somos pecadores!
Imagine vc se esse povo soubessem que a expressão "ser feito à imagem e semelhança de Deus", refere-se à uma mesquinha manipulação genética de uma espécie semi-humana por outra super-humana, resultando numa outra espécie humana para fins de escravatura!!
Como vc acha que esse povo se sentiria?!
A bíblia e o alcorão, versões cristãs e islâmicas do Antigo Testamento, são compilações de antigas escrituras sumérias e mesmo os textos Vedas hindus, tiveram uma mexidinha pelos babilônios.
O que aconteceria com a Igreja Católica, se as pessoas tomassem conhecimento de que são herdeiras genéticas de alienígenas?
Os cristãos se perguntariam: "Então não somos feitos à imagem e semelhança de Deus? Então Adão não existiu?"Não irei para o céu?!”
Intencionalmente foi planejada uma versão histórica da humanidade para dar continuidade a essa submissão aos cleros e aos governos seculares e manipuladores, que há milhares de anos se organizam em sociedades secretas, manipulando o antigo conhecimento mesopotâmico!
Eu peço que vc reflita:
A NASA já sabe de NIBIRU desde sempre! Se ela vier a público dizer que é possível a existência de Nibiru, logo... os Anunnaki também existem!
Se os Anunnakis existem, logo a história de que a cada 3.600 anos há uma catástrofe sem precedentes é justa!
E, se as catástrofes são iminentes... logo, estamos perdendo tempo nos questionando se isso é verdade ou não!
Sitchin foi consultor pessoal dos generais norte-americanos Colin Powell e Norman Schwarzkopf, durante a guerra do Golfo. Powell tinha um particular interesse na organização militar dos sumérios.
Nos últimos quinze anos os militares norte-americanos se mudaram para a região que foi o berço da civilização suméria.
Coincidência? Deixo essa para vc pensar.
Laura BotelhoPUMA PUNKO um LEGO de 2 toneladas
Mais de mil anos antes de Machu Picchu ser erguida na Cordilheira dos Andes, no Peru, Tiwanaku surgiu como uma grande área de atividade econômica, política e religiosa nas margens do Lago Titicaca, na Bolívia. E à 1 quilômetro dali, estão localizadas mais algumas interessantes e misteriosas ruínas que chamam a atenção pelo grande nível de detalhes e refino no tratamento da pedra muito resistente.
Descoberta nos anos 70, somente há poucos anos atrás que as ruínas de Puma Punku passaram a ser escavadas e exploradas pelos arqueólogos. Elas são muito estranhas, possuem grandes escadarias invertidas e construções desconhecidas, totalmente viradas de cabeça pra baixo, como se ali fosse um palco de uma guerra.
Os pesquisadores acreditam que existia uma pirâmide, hoje em ruínas. Ali estão localizadas as maiores pedras já encontradas em antigas construções na América do Sul, sendo que as maiores chegam a ter um peso de mais de 400 toneladas, todas compostas por granito e diorita (um dos minerais mais duros que existe).
Outra curiosidade a respeito da construção é o seu sistema de junção dos blocos de pedra, nunca vistou em outra região da América. Foram utilizados ranhuras em forma de “I”, onde há cobre e chumbo derretido, que age como uma espécie de cola para prender as pedras.
Alguns pesquisadores afirmam que essas ruínas são o que sobrou de uma grande construção que desabou provavelmente por causa de um forte terremoto.
Segundo algumas análises, os pesquisadores concluíram que a fonte dessas gigantes pedras estava localizada à cerca de 16 quilômetros dali, e como em Stonehenge e na Ilha de Páscoa, perguntas como “Como as pedras foram transportadas para a região?” ainda desafiam a explicação dos arqueólogos, já que se sabe que naquela época ão havia tecnologia que pudesse transportar e erguer tais blocos de pedra, isso sem falar sobre como estes foram cortados e lapidados.
Abaixo um mini-documentário sobre as ruínas:
E você leitor, o que acha sobre as ruínas de Puma Punko
Leia mais em http://misteriosdomundo.com/as-misteriosas-ruinas-de-puma-punku#ixzz17d0cajue
Follow us: @misteriomundo on Twitter | mmh.misteriosdomundo on Facebook2OO PEQUENAS ESFERAS DE 2,3 BILHÓES DE ANOS DE IDADE PODEM SE EXTRATERRENAS
Pelo menos 200 esferas manufaturadas foram extraídas numa escavação profunda em uma rocha situada numa mina de prata em Wonderstone, África do Sul, cada bola tem uma média de um a quatro polegadas de diâmetro. São compostas de uma liga de níquel-aço que não ocorre naturalmente.
Algumas têm uma fina casca de cerca de ¼ de polegada de espessura, e, quando quebradas, dentro se encontra um estranho material esponjoso que se desintegra em pó ao contato com o ar. Essas esferas têm intrigado os pesquisadores da NASA. Roelf Marx, o curador do museu sul-africano Klerksdorp, exibe atônito um desses globos trancados num compartimento de exibição, que misteriosamente gira ao redor de si mesmo, isento de qualquer vibração exterior.
Elas foram retiradas da camada de uma rocha pirofilita e estudadas, após essa análise elas foram datas pela técnica do rádio-isótopo entre 2,8 e 3 bilhões de anos, ou seja, historicamente isso é impossível já que a vida inteligente neste planeta só se desenvolveu recentemente, de acordo com a ciência. Todavia, o fenômeno não seria inédito. Lendo a respeito disso, John Hund, da cidade de Pietersburg, lembrou que cerca de 30 anos atrás publicaram um artigo em uma revista em que ele relatava sua viagem à mina de Gestoptesfontein, perto de Ottosdal, na Província do Norte, onde ele havia encontrado uma pedra como essa do museu de Klerksdorp, que gira sobre seu eixo.
Um dia, enquanto brincava jogando a pedra em uma superfície plana em um restaurante, Hund percebeu que ela tinha uma oscilação admirável. Ele a levou ao Instituto Espacial da Califórnia, na Universidade da Califórnia, para serem feitos testes e determinar como oscilava tão bem. “Quem a examinou foram os especialistas que fizeram os girocompassos para a NASA. Notaram que seu equilíbrio era tão apurado que excedia o limite de suas medidas tecnológicas. A pedra oscila dentro de um parâmetro de um milésimo de polegada, com absoluta perfeição", explica Hund.
Ninguém sabe o que essas pedras são. Um cientista da NASA disse a Hund que eles não têm a tecnologia para criar qualquer coisa tão finamente equilibrada quanto ela. Informou que o único modo que natureza ou tecnologia humana poderia criar algo tão finamente equilibrado seria em gravidade zero.
As esferas giram misteriosamente ao redor de si mesma
Carta de John Hund:
A existência da esfera chamou minha atenção por volta 1977, enquanto eu removia perigosamente gravações em rochas do lugar de pirofilita ou pedra-maravilha, como é comumente conhecida na região. Ela é minerada na fazenda Gestoptefontein (que significa fonte tampada), perto da pequena aldeia de Ottosdal, uns 110 km de Klerksdorp, na Província do Noroeste da África do Sul. Fiquei intrigado pela forma das esferas e pelo fato de que eram tão duras quanto aço, enquanto o material (pirofilita) no qual foram achadas era tão mole quanto pedra.
Como você provavelmente sabe, pirofilita é um mineral secundário e os depósitos foram formados por um processo de sedimentação. A atividade vulcânica de Gestoptefontein foi responsável pela formação que aflorou e cuja altura varia entre 10 a 100 metros. A superfície lisa e relativamente suave nos declives era ideal para os habitantes pré-históricos fazerem suas gravuras de animais e desenhos abstratos.
Em Gestoptefontein, esses afloramentos foram "serrados" em enormes pedaços por meio de cabos de aço trançados em zigue-zague vários quilômetros. Então, ocasionalmente, o cabo da serra ficava cravado de esferas de metal misturadas na pirofilita. De acordo com Professor Andries Bisschoff da Universidade de Potchefstroom elas são solidificação de limonita. Devido à relativa escassez das esferas e a quase impossibilidade de obter amostras na mina, suas conclusões não foram verificadas por outros cientistas. Mas o senhor Credo Mutwa, um notório curandeiro bruxo da cidade de Soweto, foi levado ao museu por uma equipe de TV, alguns anos atrás, e ele, assim como alguns arqueólogos amadores, acredita que as esferas vieram do espaço exterior
Pelo menos 200 esferas manufaturadas foram extraídas numa escavação profunda em uma rocha situada numa mina de prata em Wonderstone, África do Sul, cada bola tem uma média de um a quatro polegadas de diâmetro. São compostas de uma liga de níquel-aço que não ocorre naturalmente.
Algumas têm uma fina casca de cerca de ¼ de polegada de espessura, e, quando quebradas, dentro se encontra um estranho material esponjoso que se desintegra em pó ao contato com o ar. Essas esferas têm intrigado os pesquisadores da NASA. Roelf Marx, o curador do museu sul-africano Klerksdorp, exibe atônito um desses globos trancados num compartimento de exibição, que misteriosamente gira ao redor de si mesmo, isento de qualquer vibração exterior.
Elas foram retiradas da camada de uma rocha pirofilita e estudadas, após essa análise elas foram datas pela técnica do rádio-isótopo entre 2,8 e 3 bilhões de anos, ou seja, historicamente isso é impossível já que a vida inteligente neste planeta só se desenvolveu recentemente, de acordo com a ciência. Todavia, o fenômeno não seria inédito. Lendo a respeito disso, John Hund, da cidade de Pietersburg, lembrou que cerca de 30 anos atrás publicaram um artigo em uma revista em que ele relatava sua viagem à mina de Gestoptesfontein, perto de Ottosdal, na Província do Norte, onde ele havia encontrado uma pedra como essa do museu de Klerksdorp, que gira sobre seu eixo.
Um dia, enquanto brincava jogando a pedra em uma superfície plana em um restaurante, Hund percebeu que ela tinha uma oscilação admirável. Ele a levou ao Instituto Espacial da Califórnia, na Universidade da Califórnia, para serem feitos testes e determinar como oscilava tão bem. “Quem a examinou foram os especialistas que fizeram os girocompassos para a NASA. Notaram que seu equilíbrio era tão apurado que excedia o limite de suas medidas tecnológicas. A pedra oscila dentro de um parâmetro de um milésimo de polegada, com absoluta perfeição", explica Hund.
Ninguém sabe o que essas pedras são. Um cientista da NASA disse a Hund que eles não têm a tecnologia para criar qualquer coisa tão finamente equilibrada quanto ela. Informou que o único modo que natureza ou tecnologia humana poderia criar algo tão finamente equilibrado seria em gravidade zero.
As esferas giram misteriosamente ao redor de si mesma
Carta de John Hund:
A existência da esfera chamou minha atenção por volta 1977, enquanto eu removia perigosamente gravações em rochas do lugar de pirofilita ou pedra-maravilha, como é comumente conhecida na região. Ela é minerada na fazenda Gestoptefontein (que significa fonte tampada), perto da pequena aldeia de Ottosdal, uns 110 km de Klerksdorp, na Província do Noroeste da África do Sul. Fiquei intrigado pela forma das esferas e pelo fato de que eram tão duras quanto aço, enquanto o material (pirofilita) no qual foram achadas era tão mole quanto pedra.
Como você provavelmente sabe, pirofilita é um mineral secundário e os depósitos foram formados por um processo de sedimentação. A atividade vulcânica de Gestoptefontein foi responsável pela formação que aflorou e cuja altura varia entre 10 a 100 metros. A superfície lisa e relativamente suave nos declives era ideal para os habitantes pré-históricos fazerem suas gravuras de animais e desenhos abstratos.
Em Gestoptefontein, esses afloramentos foram "serrados" em enormes pedaços por meio de cabos de aço trançados em zigue-zague vários quilômetros. Então, ocasionalmente, o cabo da serra ficava cravado de esferas de metal misturadas na pirofilita. De acordo com Professor Andries Bisschoff da Universidade de Potchefstroom elas são solidificação de limonita. Devido à relativa escassez das esferas e a quase impossibilidade de obter amostras na mina, suas conclusões não foram verificadas por outros cientistas. Mas o senhor Credo Mutwa, um notório curandeiro bruxo da cidade de Soweto, foi levado ao museu por uma equipe de TV, alguns anos atrás, e ele, assim como alguns arqueólogos amadores, acredita que as esferas vieram do espaço exterior
Göbekli Tepe: a descoberta do Jardim do Éden?
18062011
Göbekli Tepe, Turquia
A minha geração estudou história sob a influência do arqueólogo V. Gordon Childe, responsável pela teoria da Revolução Neolítica, que explicava que a civilização, como a conhecemos, havia sido consequência da agricultura. De bandos de nômades havíamos passado a uma vida mais sedentária, reunida à volta de vilarejos e cidades, cultivando trigo, cevada e domesticando animais. A razão para o aparecimento de aglomerados urbanos era simples: precisávamos tocar as quintas, as plantações, e garantir comida o ano inteiro. Os ajuntamentos facilitavam a defesa dos interesses grupais: garantir que as colheitas não fossem parar em mãos inimigas ou roubadas por bandos famintos, ainda nômades, que cruzavam a terra.
Stonehenge, Inglaterra
É uma reviravolta inesperada e fascinante.
Ilustração de bandos de nômades, como seriam os homens do neolítico.
Como então Göbekli Tepe se encaixa na chamada Revolução do Neolítico, proposta por Childe? Não se encaixa. Aquela época importante quando a agricultura tomou conta da nossa vida no planeta, aqueles milênios em que as culturas nômades dedicadas à caça e pesca passaram a plantar e cultivar os animais, não parece se refletir no primeiro grande templo da humanidade. E isso é só uma das partes desse quebra-cabeças.
Göbekli Tepe, Pedra do sol [nome dado pelos arqueólogos para distinguí-la de outras pedras].
No entanto, não há vestígios de habitação permanente de seres humanos no local. Nem mesmo rastros deixados por acampamentos de longa duração, já que nessa época não existiam ainda vilarejos, nem cidades, nem aglomerados humanos de maior complexidade. Os seres humanos eram nômades, sobrevivendo da caça e pesca e de colheita de frutos da natureza. Então como construir um monumento desse porte, se era preciso um grande número de pessoas, organizadas, que exercessem diferentes tarefas? As pedras da construção de Göbekli Tepe são encaixadas precisamente, têm formas específicas e eram transportadas de longe, para este local pesando em média 15-16 toneladas cada. Só isso exigiria uma organização muito mais complexa do que creditamos nossos antepassados de poderem ter exercido, porque tudo isso foi feito numa época em que os seres humanos não conheciam a escrita, o metal, a cerâmica ou a roda.
Göbekli Tepe, vista de cima.
Os pilares, as colunas de pedra, foram colocados em círculos, num desenho comum a todos. São pedras de calcário, como grandes colunas, ou grandes Ts. No meio de cada círculo dois pilares. As pedras podem ou não ser decoradas com animais estilizados, grande parte deles animais perigosos: escorpiões armados para o ataque, javalis agressivos, leões ferozes. Não se sabe ainda a razão, mas após uma ou duas décadas, essas construções eram regularmente enterradas, com todos os pilares sob terra, e novos círculos eram construídos dentro do círculo que foi enterrado, com novas pedras. Às vezes até um terceiro círculo era organizado. Aí então o grupo todo era enterrado, e um novo círculo, mais adiante era construído. O local foi construído e reconstruído com círculos de pedras por séculos e séculos. E ainda mais intrigante: a medida que os séculos passavam as construções ficaram cada vez piores. As pedras menos decoradas, com corte mais rústico, e tudo organizado de uma maneira menos cuidadosa. Ao longo dos séculos o povo que construiu esses templos se tornou cada vez menos apto a fazê-lo. Os esforços de construção pararam finalmente por volta do ano 8.200 aC.
Göbekli Tepe
Porque nenhuma habitação foi encontrada, o templo parece ter sido construído com um único objetivo: um centro cerimonial. Os ossos achados nos canteiros arqueológicos, que mostram o que era consumido durante a construção desses círculos, são ossos de gazelas e outros animais caçados muito longe dali e mandados para o local para servirem de alimento. Não havia nenhuma fonte de água natural no lugar. Evidentemente havia necessidade de uma boa organização para que essa construção fosse feita e, no entanto, não foram achados ainda quaisquer vestígios de alguma estrutura social com mandantes e mandados. Quem organizava essas centenas de pessoas necessárias para cinzelar, erguer e arranjar as pedras necessárias? Klaus Schmidt lembra de maneira bastante enfática o que é tão intrigante: “Descobrir que povos de caçadores, pescadores e apanhadores de frutos foram capazes de construir Göbekli Tepe é como descobrir que alguém havia construído um avião 747 com um estilete”. E no entanto, lá está, o templo fora do contexto temporal a que lhe atribuímos.
Câmara em Göbekli Tepe.
Mesmo que V. Gordon Childe tivesse sido abrangente demais nas suas teorias sobre a Revolução Neolítica, é preciso não descartarmos o fato de que foi a agricultura que nos permitiu viver agrupados em aglomerados, aldeias, cidades, reinos. Com a agricultura também conseguimos prolongar as nossas vidas e chegar a um grande crescimento populacional. E poder plantar para colher não é um passo pequeno de desenvolvimento. Mesmo que os homens neolíticos conseguissem proteger um pedacinho de terra em que o trigo ou cevada selvagens estivessem crescendo, suas sementes quando maduras se comportavam de maneira diferente das sementes dos grãos domesticados. Isso só foi conseguido milhares de anos mais tarde. Os grãos das espécies selvagens se soltam da planta e caem no chão tornando uma tarefa quase impossível coletá-los no ponto preciso de amadurecimento. Em termos de genética, a verdadeira agricultura de grãos só se deu quando uma área bastante grande de terreno pode ser dedicada ao cultivo de plantas que já haviam sofrido alguma mutação, deixando que os grãos maduros permanecessem nas plantas para a colheita.
Localização de Göbekli Tepe, na região mais ao norte do Crescente Fértil.
É a proximidade entre o templo de Göbekli Tepe com primeiro cultivo proposital da agricultura que deixa alada a imaginação dos historiadores. O que fez a população de Göbekli Tepe se organizar para construir um templo antes de mesmo de se organizar para a agricultura? Obviamente havia uma necessidade emocional, interna, uma necessidade comum aos homens, de reverenciar um deus ou muitos, de idolatrar as forças que os governavam, para cultuar os favores: da caça e pesca abundantes, do renascimento constante de frutos e folhas. Com a consciência de sua insignificância, de sua pequenez frente à natureza que os dominava, instalou-se a precisão de um culto, dedicado a um ou mais seres, algo que aliviasse a angústia da incerteza da vida.
Área onde foram encontradas aldeias natufianas, desaparecidas por volta de 10.000 aC.
Antropólogos há muito assumem que a religião organizada surgiu como maneira de resolver problemas entre grupos à proporção que os nômades tiveram que conviver com outros grupos, quando todos se tornavam vizinhos sedentários, usufruindo das mesmas fontes de água limpa, de campos adjacentes, transformados em pequenos fazendeiros, responsáveis pela alimentação de seu grupo tribal. Vilarejos surgiram, imaginava-se, da necessidade de estruturar as ações comuns que melhoravam a vida do individuo: enterro dos mortos; abrigo à prova de animais para os membros do grupo, o uso de plantas medicinais, e assim por diante. E assumiu-se que só quando um uma visão de ordem celestial comum a um grande grupo apareceu, aí sim, vieram os templos, nas aldeias e nos vilarejos, um sistema religioso capaz de unir esses novos grupos. Mesmo assim, já havia alguns indícios, raros é verdade, de que talvez essa ordem não estivesse correta: há resquícios de aldeias datando de 13.000 anos aC , chamadas de Aldeias Natufianas [do período neolítico] que surgiram no Oriente médio, particularmente nas áreas que hoje cobrem os estados de Israel e Palestina, Líbano, Jordão e oeste da Síria. Os habitantes dessas aldeias, que viviam em lugar permanente, não eram agricultores, eram colhedores de sementes, de trigo, cevada e centeio, assim como caçadores de gazelas. Como o professor Ofer Bar-Yosef, da Universidade de Harvard apontou, a descoberta dessas aldeias foi “um grande sinal de aviso que deveríamos mudar nossas idéias”. Mas essas aldeias neolíticas começaram a desaparecer por volta de 10.200 aC, quando houve uma pequena idade do gelo, com a queda da temperatura local por mais ou menos 11º centígrados. As aldeias Natufianas certamente sugerem que a organização em aldeias veio anterior à agricultura.
Beidha, aldeia netufiana, no sul do Jordão, perto de Petra.
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À medida que Karl Schmidt organiza e reflete sobre suas escavações em Göbekli Tepe também imagina as causas do aparecimento da agricultura antes mesmo da residência sedentária dos povos nômades. Talvez o templo tivesse sido construído por tribos das áreas ao entorno, num raio de 150 km, que tiveram como objetivo se agruparem, trazerem presentes e dádivas aos deuses, ou a um sacerdote. Certamente haveria alguma ordem social, que nos escapa hoje, que seria responsável pela construção do local e também pela organização dos fiéis. Haveria rituais, cantos, tambores, festas. E com o passar do tempo, da própria necessidade de alimentar os visitantes, agrupados ali para as cerimônias, houvesse aparecido a necessidade de garantir uma certa quantidade de comida. Teria nascido dessa maneira a agricultura nesse canto da Anatolia, sul da Turquia, com o cultivo mais intenso dos melhores grãos? Além das primeiras evidências de domesticação de plantas virem de Nevalı Çori, a 30 km de Göbekli Tepe, há muitos outros indícios deste início de tentaivas agrícolas, na mesma região. Os porcos domesticados pelo homem primeiro aparecem em Cayounu, a 100 km de Göbekli Tepe; gado bovino, caprino e ovino foram domesticados pela primeira vez no leste da Turquia. Todas as sementes de trigo existentes hoje no mundo inteiro são descendentes do einkorn kernel [Triticum boeoticum] cuja evidencia de DNA sugere ter sido domesticado próximo a Karaca Dağ , no sudeste da Turquia.
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A visão que temos hoje da região é muito diferente daquela de então. O deserto do Curdistão era, naquela época, um lugar fértil, coberto de vegetação. Os relevos de todo tipo de animal nas pedras no templo atestam sobre esta abundância. Tudo indica que foi o homem, justamente através da agricultura do período neolítico que levou à desertificação: árvores derrubadas, o solo escorrendo com as chuvas, a terra exposta, sem plantio. Tudo o que mantinha verde esse grande oásis à beira de uma região de equilíbrio delicado, foi modificado e acabou sendo devastado. Teria sido esta a primeira grande perda ecológica que tivemos?
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O Jardim do Éden, 1612
Jan Brueghel ( Holanda, 1568-1625)
óleo sobre placa de cobre, 50 x 80 cm
Galeria Doria-Pamphili, Roma
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São os contrastes entre esta visão paradisíaca da região — quando Göbekli Tepe foi construído, época em que grupos nômades se saciavam com o que apanhavam na natureza – e a introdução da agricultura na área, com a devastação do meio ambiente em seguida, que têm levado alguns historiadores a se perguntarem se não seria justamente sobre esses eventos, a descrição da Expulsão de Adão e Eva do Jardim do Éden no Paraíso e sua subseqüente punição: serem obrigados a colher o fruto de seu trabalho, como descrito no primeiro livro do Gênese da Bíblia. Adão, o caçador, foi levada a arar o solo de onde havia vindo.
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Adão e Eva depois da Queda, 1818
Johann Anton Ramboux (Alemanha, 1790-1866)
óleo sobre tela, 115 x 139 cm
Museu Wallraf-Richatz, Colônia
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Que muitos dos relatos bíblicos vez por outra parecem ser comprovados, é fato. Uma das publicações mais populares de meados do século passado, que comparava textos bíblicos às descobertas arqueológicas é o clássico E a Bíblia tinha razão, de 1955, do escritor alemão Werner Keller, um grande best-seller universal. Muitos outros estudos desde então já apontaram diversas vezes para a área do Curdistão na Turquia como a provável localização do Éden: a oeste da Assíria, exatamente onde se encontra Göbekli Tepe. Além disso, o Jardim do Éden bíblico está situado entre quatro rios incluindo o Tigre e o Eufrates. Tom Knox, autor do romance de suspense The Genesis Secret, [Harper Collins: 2009] aponta para seus leitores outros detalhes interessantes, entre eles, textos sírios, escritos na antiguidade, onde há a menção da Casa do Éden [Beth Eden], como um reino pequenino, localizado a 75 km de Göbekli Tepe. Outras referências sobre a localização de um possível lugar chamado Éden [que na língua da Suméria significa “planalto” ] auxilia na localização do paraíso justamente no planalto de Haran.
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Angelus, 1857-59
Jean- François Millet (França, 1814-1875)
Óleo sobre tela, 55x 66 cm
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Quando juntamos essas referências, vem a vontade de dizer que as construções encontradas no sítio arqueológico de Göbekli Tepe, poderiam apontar para um templo localizado dentro do Jardim do Éden. Mas ainda é muita especulação. No entanto o que sabemos é que o local foi considerado santo há muitos e muitos milênios. Inspirou o ser humano à introspecção, ao sagrado, à aceitação do divino em suas vidas. Templo foi, sem dúvida. Por si só expressa a necessidade humana de ir ao encontro de um poder maior, de reconhecer suas próprias limitações e de apelar aos poderes que têm controle sobre nós. Göbekli Tepe mostra que a necessidade de se agradecer dádivas, de se admitir o que é santo, de se confirmar em grupo a união com o Criador é inerente ao homem e como tal mais antiga do que imaginávamos. Parece apontar, de fato, para o local do nascimento da religião.
Códice de Dresden, Vénus e manchas solares
O Códice de Dresden é o mais elaborado e o mais importante dos códices maias e apresenta, entre outros, registos de natureza astronómica, como detalhadas tabelas de eclipses da Lua e o ciclo de Vénus. Este ciclo era importante para os maias: existem seis páginas no Códice de Dresden dedicadas ao cálculo preciso da localização de Vénus.
Vénus era conhecido como planeta desde os tempos pré-históricos (para os sumérios e babilónios era Dil-i-pat, para os chineses era Jīn-xīng) e os seus movimentos no céu eram conhecidos pela maioria das antigas civilizações. Vénus pode ser visto na Terra poucas horas antes do amanhecer (quando recebe o nome de Estrela da Manhã ou Estrela d'Alva) ou pouco depois do anoitecer (quando recebe o nome de Estrela da Tarde ou Estrela Vésper). Nos períodos em que Vénus está mais brilhante pode ser visto durante o dia, sendo um dos dois únicos corpos celestes que podem ser vistos tanto de dia como de noite (sendo o outro, a Lua). Vénus apresenta diferentes fases de uma forma parecida às da Lua.
Vénus tem uma órbita parecida com um círculo, ao contrário dos outros planetas que exibem órbitas elípticas. Este planeta gira sobre si mesmo lentamente num movimento de Este a Oeste (sentido horário) ao invés de Oeste a Este (sentido anti-horário) como os demais planetas (excepto Urano e Plutão). O ciclo entre duas inclinações máximas dura 584 dias (período sinódico). Depois de 584 dias, Vénus aparece numa posição a 72° da inclinação anterior. Depois de 5 períodos de 72° em uma circunferência (5 x 584 = 2 920 dias), Vénus regressa ao mesmo ponto do céu, a cada 8 anos (8 anos de 365 dias cada = 2 920 dias). Este período era conhecido no antigo Egipto como o ciclo Sothis.
Os Trânsitos de Vénus acontecem quando este planeta cruza directamente o caminho entre a Terra e o Sol, eclipsando-o, e são eventos astronómicos relativamente raros. Os trânsitos só podem ocorrer em Junho ou Dezembro, sendo estes os momentos em que Vénus cruza a eclíptica (o plano em que a Terra orbita ao redor do Sol). Os Trânsitos de Vénus ocorrem numa sequência que se repete a cada 243 anos, com pares de Trânsitos espaçados de 8 anos seguidos de 2 longos intervalos de 121,5 e 105,5 anos. O presente par de trânsitos é o de 8 de Junho de 2004 e 6 de Junho de 2012. Carl Calleman refere que existe uma profecia maia que diz que um novo mundo de consciência nascerá na ocasião do trânsito de Vénus de 2012, alertando também para o facto de o primeiro e último katuns do actual Ciclo de Conta Longa testemunharem estes raros trânsitos.
Vénus é um dos mais importantes corpos celestes observados pelos maias (provavelmente deu-se-lhe mais importância em conjunto com o Sol), a que chamaram Chak ek (a grande estrela). Os maias pensavam que as posições de Vénus e de outros planetas tinham influência sobre a vida na Terra e eles e outras culturas pré-colombianas programaram as suas guerras e outros eventos importantes, como coroações, baseando-se nas suas observações.
Para alguns, o verdadeiro tema do Códice de Dresden é o ciclo das manchas solares. Maurice Cotterell, reconhecido escritor, engenheiro e cientista, realizou uma descodificação deste códice que aponta nesse sentido. Ele suspeitou que a variação dos campos magnéticos do Sol traz consequências à vida na Terra e desenvolveu um programa que processou as observações dos campos magnéticos da Terra e do Sol, chegando a gráficos que mostram ciclos de 1 366 560 dias, número este que surge em destaque no Códice de Dresden. Este número pode ser factorizado em dois dos calendários usados pelos maias, o Tzolkin de 260 dias e o Haab, de 365 dias.
Nas páginas deste Códice, os maias mostram um ciclo (de 2920 dias) em 5 grupos de 584 dias cada e tudo indica que utilizaram o ciclo de Vénus de 584 dias para fazer os seus cálculos solares. Apresentam que a cada 117 giros de Vénus (117x584 = 187,2 anos ou 68 328 Kins = 68 328 dias) o Sol apresenta mudanças, enormes manchas e aumento dos ventos solares. Mostram ainda que a cada 1 872 000 Kins, ou 5125 anos, as mudanças no Sol são maiores (com direito a inversão magnética), sendo estas sinónimo de mudança e destruição na Terra. 2012 fecha um ciclo de 5125 anos.
Descobriu-se que os maias tinham outro sistema de contagem dos dias, chamado Nascimento de Vénus. Este calendário era dividido em meses (uinals) de 20 dias, anos (tuns) de 360 dias (cada ano com 18 meses) e longos períodos de 7200 dias (katun = 20 anos) e de 144 000 dias (baktun = 394,5 anos). O número 13 era importante para eles, que acreditavam que, com o nascimento de Vénus após 13 baktuns (aproximadamente 5125 anos, o Ciclo de Conta Longa), o mundo chegaria ao fim. Segundo a cronologia maia, a era actual começou em 13 de Agosto de 3113 a.C. (data que marca o nascimento de Vénus) e deve terminar a 21 de Dezembro de 2012, data em esta estrela morrerá simbolicamente, ou, segundo linguagem astronómica, quando Vénus desaparecer por trás do horizonte ocidental, no mesmo instante em que a constelação das Plêiades nascerá a Este.
Ernst Förstemann, funcionário da biblioteca de Dresden que em 1880 estudou o Códice de Dresden, achava que a cadeia de dias organizada pelo calendário sagrado não correspondia a nenhum ritmo celeste - embora o número 1 366 560 e a chamada data de nascimento de Vénus (então fixada em 13 de Agosto de 3113 a. C.) também lhe tivessem chamado a atenção.
Cotterell concluiu que Vénus deve ter sido monitorizado pelos maias para auxiliar o acompanhamento dos ciclos das manchas solares, dado esperarem a inversão magnética solar após um determinado número de ciclos. Vénus parece ser então um indicador para encontrar o ano correcto dos cataclismos e não tem nenhuma influência nos mesmos.
Para os maias, Deus (a quem chamavam de Hunabku) é a energia radiante existente no núcleo da Via Láctea e, de lá, emite ordens que nos são transmitidas através dos raios solares. Assim, o Sol não seria apenas a fonte e o sustentáculo da vida, mas também o mediador da informação que chega até ele de outros sistemas estelares através da energia radiante.
Recentemente, os físicos aperceberam-se da influência de radiações que atravessam a Via Láctea. A astrofísica actual descreve essas radiações como ondas de densidade que varrem a galáxia e influenciam a sua evolução: em princípio, toda a formação estelar deve-se a essa radiação. Esta está também comprometida com a evolução da Terra e da vida: vem-se espalhando pela galáxia e, sempre que atravessa o Sol, altera a sua dinâmica e também a energia radiante que banha a Terra. Muitos acreditam que essas diferentes radiações conseguirão explicar como o desenvolvimento da vida na Terra se foi moldando: "Cada vez mais compreendemos que o formato das folhas das árvores, por exemplo, foram moldados não apenas por selecção natural aqui na Terra, mas pela acção da galáxia como um todo", afirma o físico e matemático Brian Weimme.
De facto, sabemos que a vida depende da luz solar, mas o Sol transmite muito mais do que luz. Ele irradia também raios cósmicos através do espectro electromagnético. Estes potentes raios têm o poder de transformar átomos e poderiam matar toda a vida na Terra se não existisse um escudo protector na atmosfera – a camada de ozono. Esses raios provocam reacções nucleares na atmosfera e transformam os átomos de nitrogénio que a compõem numa forma mais pesada de carbono, cujo peso fica 14 (C14), ao invés dos 12 (C12) normais. Embora se comporte como o carbono comum, que é importante para a vida, o C14 é radioactivo. Em alguns momentos de alta actividade solar, que geram muitas manchas no sol, essa radiação solar diminui; noutros momentos, onde há menos actividade solar, essa radiação aumenta. Ao determinar a regularidade dos ciclos de aparecimento e desaparecimento de manchas solares, Cotterell apercebeu-se de que todos os momentos de apogeu e de declínio de grandes civilizações coincidiram com alterações na actividade solar.
Os Maias adoravam o sol como deus da fertilidade. Segundo Cotterell, há várias evidências de que o sistema endócrino de mulheres privadas de Sol durante grandes períodos sofrem grandes alterações, afectando severamente a produção de estrogénio e de progesterona - hormonas ligadas à fertilidade e à menstruação - e a produção de melatonina - hormona ligada ao biorritmo, à sincronização. A provar esta teoria, há um artigo publicado na revista New Scientist, em Junho de 1989: Stefania Follini passou quatro meses numa caverna no Novo México; o seu dia tinha a duração de 35 horas, intercalado com períodos de sono de aproximadamente dez horas; ela perdeu 7,7 kg e houve interrupção do seu ciclo menstrual; Follini também pensou ter passado somente dois, e não quatro meses, dentro da caverna.
Deste modo, para Cotterell, a ascensão e a queda das idades do mundo e das civilizações coincidem com os ciclos das manchas solares. Defende que a redução da actividade solar (que teve efeitos mais severos nas regiões equatoriais) causou diminuição da fertilidade dos maias, mutações genéticas (um dos filhos do rei-profeta Pacal Votan nasceu com seis dedos em cada mão) e o rápido desaparecimento da sua civilização. Por volta de 900 d.C., a civilização maia começou a sofrer um declínio de população e os seus centros urbanos foram abandonados por motivos até hoje misteriosos. Os seus habitantes voltaram à vida simples nas aldeias no campo, onde os seus descendentes vivem até hoje.
Se a teoria de Cotterell for verdadeira, revela-se assombroso, porque a actividade solar é uma matéria ainda parcialmente conhecida pelos astrónomos actuais.
A civilização maia acreditava em ciclos recorrentes de criação e destruição: a cada ciclo de 5125 anos finaliza uma humanidade (ou raça) na Terra - primeiro a destruição, seguida pela regeneração que traz o ciclo seguinte, o Sol. A recriação do mundo na nossa era actual deu-se em 3113 a.C. e termina a 21 de Dezembro de 2012. Com catástrofes ou não, começamos a entender que a chamada adoração ao Sol por parte desta civilização era, na realidade, o reconhecimento de que este astro lhes transmitia muito mais do que luz e calor. Talvez seja importante não desprezar a sabedoria destes cientistas extraordinários que eram os maias
OS TESOUROS ENCONTRADOS NA TUMBA DO FARAÓ MENINO TUTANKAMON
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À medida que Karl Schmidt organiza e reflete sobre suas escavações em Göbekli Tepe também imagina as causas do aparecimento da agricultura antes mesmo da residência sedentária dos povos nômades. Talvez o templo tivesse sido construído por tribos das áreas ao entorno, num raio de 150 km, que tiveram como objetivo se agruparem, trazerem presentes e dádivas aos deuses, ou a um sacerdote. Certamente haveria alguma ordem social, que nos escapa hoje, que seria responsável pela construção do local e também pela organização dos fiéis. Haveria rituais, cantos, tambores, festas. E com o passar do tempo, da própria necessidade de alimentar os visitantes, agrupados ali para as cerimônias, houvesse aparecido a necessidade de garantir uma certa quantidade de comida. Teria nascido dessa maneira a agricultura nesse canto da Anatolia, sul da Turquia, com o cultivo mais intenso dos melhores grãos? Além das primeiras evidências de domesticação de plantas virem de Nevalı Çori, a 30 km de Göbekli Tepe, há muitos outros indícios deste início de tentaivas agrícolas, na mesma região. Os porcos domesticados pelo homem primeiro aparecem em Cayounu, a 100 km de Göbekli Tepe; gado bovino, caprino e ovino foram domesticados pela primeira vez no leste da Turquia. Todas as sementes de trigo existentes hoje no mundo inteiro são descendentes do einkorn kernel [Triticum boeoticum] cuja evidencia de DNA sugere ter sido domesticado próximo a Karaca Dağ , no sudeste da Turquia.
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A visão que temos hoje da região é muito diferente daquela de então. O deserto do Curdistão era, naquela época, um lugar fértil, coberto de vegetação. Os relevos de todo tipo de animal nas pedras no templo atestam sobre esta abundância. Tudo indica que foi o homem, justamente através da agricultura do período neolítico que levou à desertificação: árvores derrubadas, o solo escorrendo com as chuvas, a terra exposta, sem plantio. Tudo o que mantinha verde esse grande oásis à beira de uma região de equilíbrio delicado, foi modificado e acabou sendo devastado. Teria sido esta a primeira grande perda ecológica que tivemos?
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O Jardim do Éden, 1612
Jan Brueghel ( Holanda, 1568-1625)
óleo sobre placa de cobre, 50 x 80 cm
Galeria Doria-Pamphili, Roma
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São os contrastes entre esta visão paradisíaca da região — quando Göbekli Tepe foi construído, época em que grupos nômades se saciavam com o que apanhavam na natureza – e a introdução da agricultura na área, com a devastação do meio ambiente em seguida, que têm levado alguns historiadores a se perguntarem se não seria justamente sobre esses eventos, a descrição da Expulsão de Adão e Eva do Jardim do Éden no Paraíso e sua subseqüente punição: serem obrigados a colher o fruto de seu trabalho, como descrito no primeiro livro do Gênese da Bíblia. Adão, o caçador, foi levada a arar o solo de onde havia vindo.
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Adão e Eva depois da Queda, 1818
Johann Anton Ramboux (Alemanha, 1790-1866)
óleo sobre tela, 115 x 139 cm
Museu Wallraf-Richatz, Colônia
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Que muitos dos relatos bíblicos vez por outra parecem ser comprovados, é fato. Uma das publicações mais populares de meados do século passado, que comparava textos bíblicos às descobertas arqueológicas é o clássico E a Bíblia tinha razão, de 1955, do escritor alemão Werner Keller, um grande best-seller universal. Muitos outros estudos desde então já apontaram diversas vezes para a área do Curdistão na Turquia como a provável localização do Éden: a oeste da Assíria, exatamente onde se encontra Göbekli Tepe. Além disso, o Jardim do Éden bíblico está situado entre quatro rios incluindo o Tigre e o Eufrates. Tom Knox, autor do romance de suspense The Genesis Secret, [Harper Collins: 2009] aponta para seus leitores outros detalhes interessantes, entre eles, textos sírios, escritos na antiguidade, onde há a menção da Casa do Éden [Beth Eden], como um reino pequenino, localizado a 75 km de Göbekli Tepe. Outras referências sobre a localização de um possível lugar chamado Éden [que na língua da Suméria significa “planalto” ] auxilia na localização do paraíso justamente no planalto de Haran.
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Angelus, 1857-59
Jean- François Millet (França, 1814-1875)
Óleo sobre tela, 55x 66 cm
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Quando juntamos essas referências, vem a vontade de dizer que as construções encontradas no sítio arqueológico de Göbekli Tepe, poderiam apontar para um templo localizado dentro do Jardim do Éden. Mas ainda é muita especulação. No entanto o que sabemos é que o local foi considerado santo há muitos e muitos milênios. Inspirou o ser humano à introspecção, ao sagrado, à aceitação do divino em suas vidas. Templo foi, sem dúvida. Por si só expressa a necessidade humana de ir ao encontro de um poder maior, de reconhecer suas próprias limitações e de apelar aos poderes que têm controle sobre nós. Göbekli Tepe mostra que a necessidade de se agradecer dádivas, de se admitir o que é santo, de se confirmar em grupo a união com o Criador é inerente ao homem e como tal mais antiga do que imaginávamos. Parece apontar, de fato, para o local do nascimento da religião.
O Códice de Dresden é o mais elaborado e o mais importante dos códices maias e apresenta, entre outros, registos de natureza astronómica, como detalhadas tabelas de eclipses da Lua e o ciclo de Vénus. Este ciclo era importante para os maias: existem seis páginas no Códice de Dresden dedicadas ao cálculo preciso da localização de Vénus.
Vénus era conhecido como planeta desde os tempos pré-históricos (para os sumérios e babilónios era Dil-i-pat, para os chineses era Jīn-xīng) e os seus movimentos no céu eram conhecidos pela maioria das antigas civilizações. Vénus pode ser visto na Terra poucas horas antes do amanhecer (quando recebe o nome de Estrela da Manhã ou Estrela d'Alva) ou pouco depois do anoitecer (quando recebe o nome de Estrela da Tarde ou Estrela Vésper). Nos períodos em que Vénus está mais brilhante pode ser visto durante o dia, sendo um dos dois únicos corpos celestes que podem ser vistos tanto de dia como de noite (sendo o outro, a Lua). Vénus apresenta diferentes fases de uma forma parecida às da Lua.
Vénus tem uma órbita parecida com um círculo, ao contrário dos outros planetas que exibem órbitas elípticas. Este planeta gira sobre si mesmo lentamente num movimento de Este a Oeste (sentido horário) ao invés de Oeste a Este (sentido anti-horário) como os demais planetas (excepto Urano e Plutão). O ciclo entre duas inclinações máximas dura 584 dias (período sinódico). Depois de 584 dias, Vénus aparece numa posição a 72° da inclinação anterior. Depois de 5 períodos de 72° em uma circunferência (5 x 584 = 2 920 dias), Vénus regressa ao mesmo ponto do céu, a cada 8 anos (8 anos de 365 dias cada = 2 920 dias). Este período era conhecido no antigo Egipto como o ciclo Sothis.
Os Trânsitos de Vénus acontecem quando este planeta cruza directamente o caminho entre a Terra e o Sol, eclipsando-o, e são eventos astronómicos relativamente raros. Os trânsitos só podem ocorrer em Junho ou Dezembro, sendo estes os momentos em que Vénus cruza a eclíptica (o plano em que a Terra orbita ao redor do Sol). Os Trânsitos de Vénus ocorrem numa sequência que se repete a cada 243 anos, com pares de Trânsitos espaçados de 8 anos seguidos de 2 longos intervalos de 121,5 e 105,5 anos. O presente par de trânsitos é o de 8 de Junho de 2004 e 6 de Junho de 2012. Carl Calleman refere que existe uma profecia maia que diz que um novo mundo de consciência nascerá na ocasião do trânsito de Vénus de 2012, alertando também para o facto de o primeiro e último katuns do actual Ciclo de Conta Longa testemunharem estes raros trânsitos.
Vénus é um dos mais importantes corpos celestes observados pelos maias (provavelmente deu-se-lhe mais importância em conjunto com o Sol), a que chamaram Chak ek (a grande estrela). Os maias pensavam que as posições de Vénus e de outros planetas tinham influência sobre a vida na Terra e eles e outras culturas pré-colombianas programaram as suas guerras e outros eventos importantes, como coroações, baseando-se nas suas observações.
Para alguns, o verdadeiro tema do Códice de Dresden é o ciclo das manchas solares. Maurice Cotterell, reconhecido escritor, engenheiro e cientista, realizou uma descodificação deste códice que aponta nesse sentido. Ele suspeitou que a variação dos campos magnéticos do Sol traz consequências à vida na Terra e desenvolveu um programa que processou as observações dos campos magnéticos da Terra e do Sol, chegando a gráficos que mostram ciclos de 1 366 560 dias, número este que surge em destaque no Códice de Dresden. Este número pode ser factorizado em dois dos calendários usados pelos maias, o Tzolkin de 260 dias e o Haab, de 365 dias.
Nas páginas deste Códice, os maias mostram um ciclo (de 2920 dias) em 5 grupos de 584 dias cada e tudo indica que utilizaram o ciclo de Vénus de 584 dias para fazer os seus cálculos solares. Apresentam que a cada 117 giros de Vénus (117x584 = 187,2 anos ou 68 328 Kins = 68 328 dias) o Sol apresenta mudanças, enormes manchas e aumento dos ventos solares. Mostram ainda que a cada 1 872 000 Kins, ou 5125 anos, as mudanças no Sol são maiores (com direito a inversão magnética), sendo estas sinónimo de mudança e destruição na Terra. 2012 fecha um ciclo de 5125 anos.
Descobriu-se que os maias tinham outro sistema de contagem dos dias, chamado Nascimento de Vénus. Este calendário era dividido em meses (uinals) de 20 dias, anos (tuns) de 360 dias (cada ano com 18 meses) e longos períodos de 7200 dias (katun = 20 anos) e de 144 000 dias (baktun = 394,5 anos). O número 13 era importante para eles, que acreditavam que, com o nascimento de Vénus após 13 baktuns (aproximadamente 5125 anos, o Ciclo de Conta Longa), o mundo chegaria ao fim. Segundo a cronologia maia, a era actual começou em 13 de Agosto de 3113 a.C. (data que marca o nascimento de Vénus) e deve terminar a 21 de Dezembro de 2012, data em esta estrela morrerá simbolicamente, ou, segundo linguagem astronómica, quando Vénus desaparecer por trás do horizonte ocidental, no mesmo instante em que a constelação das Plêiades nascerá a Este.
Ernst Förstemann, funcionário da biblioteca de Dresden que em 1880 estudou o Códice de Dresden, achava que a cadeia de dias organizada pelo calendário sagrado não correspondia a nenhum ritmo celeste - embora o número 1 366 560 e a chamada data de nascimento de Vénus (então fixada em 13 de Agosto de 3113 a. C.) também lhe tivessem chamado a atenção.
Cotterell concluiu que Vénus deve ter sido monitorizado pelos maias para auxiliar o acompanhamento dos ciclos das manchas solares, dado esperarem a inversão magnética solar após um determinado número de ciclos. Vénus parece ser então um indicador para encontrar o ano correcto dos cataclismos e não tem nenhuma influência nos mesmos.
Para os maias, Deus (a quem chamavam de Hunabku) é a energia radiante existente no núcleo da Via Láctea e, de lá, emite ordens que nos são transmitidas através dos raios solares. Assim, o Sol não seria apenas a fonte e o sustentáculo da vida, mas também o mediador da informação que chega até ele de outros sistemas estelares através da energia radiante.
Recentemente, os físicos aperceberam-se da influência de radiações que atravessam a Via Láctea. A astrofísica actual descreve essas radiações como ondas de densidade que varrem a galáxia e influenciam a sua evolução: em princípio, toda a formação estelar deve-se a essa radiação. Esta está também comprometida com a evolução da Terra e da vida: vem-se espalhando pela galáxia e, sempre que atravessa o Sol, altera a sua dinâmica e também a energia radiante que banha a Terra. Muitos acreditam que essas diferentes radiações conseguirão explicar como o desenvolvimento da vida na Terra se foi moldando: "Cada vez mais compreendemos que o formato das folhas das árvores, por exemplo, foram moldados não apenas por selecção natural aqui na Terra, mas pela acção da galáxia como um todo", afirma o físico e matemático Brian Weimme.
De facto, sabemos que a vida depende da luz solar, mas o Sol transmite muito mais do que luz. Ele irradia também raios cósmicos através do espectro electromagnético. Estes potentes raios têm o poder de transformar átomos e poderiam matar toda a vida na Terra se não existisse um escudo protector na atmosfera – a camada de ozono. Esses raios provocam reacções nucleares na atmosfera e transformam os átomos de nitrogénio que a compõem numa forma mais pesada de carbono, cujo peso fica 14 (C14), ao invés dos 12 (C12) normais. Embora se comporte como o carbono comum, que é importante para a vida, o C14 é radioactivo. Em alguns momentos de alta actividade solar, que geram muitas manchas no sol, essa radiação solar diminui; noutros momentos, onde há menos actividade solar, essa radiação aumenta. Ao determinar a regularidade dos ciclos de aparecimento e desaparecimento de manchas solares, Cotterell apercebeu-se de que todos os momentos de apogeu e de declínio de grandes civilizações coincidiram com alterações na actividade solar.
Os Maias adoravam o sol como deus da fertilidade. Segundo Cotterell, há várias evidências de que o sistema endócrino de mulheres privadas de Sol durante grandes períodos sofrem grandes alterações, afectando severamente a produção de estrogénio e de progesterona - hormonas ligadas à fertilidade e à menstruação - e a produção de melatonina - hormona ligada ao biorritmo, à sincronização. A provar esta teoria, há um artigo publicado na revista New Scientist, em Junho de 1989: Stefania Follini passou quatro meses numa caverna no Novo México; o seu dia tinha a duração de 35 horas, intercalado com períodos de sono de aproximadamente dez horas; ela perdeu 7,7 kg e houve interrupção do seu ciclo menstrual; Follini também pensou ter passado somente dois, e não quatro meses, dentro da caverna.
Deste modo, para Cotterell, a ascensão e a queda das idades do mundo e das civilizações coincidem com os ciclos das manchas solares. Defende que a redução da actividade solar (que teve efeitos mais severos nas regiões equatoriais) causou diminuição da fertilidade dos maias, mutações genéticas (um dos filhos do rei-profeta Pacal Votan nasceu com seis dedos em cada mão) e o rápido desaparecimento da sua civilização. Por volta de 900 d.C., a civilização maia começou a sofrer um declínio de população e os seus centros urbanos foram abandonados por motivos até hoje misteriosos. Os seus habitantes voltaram à vida simples nas aldeias no campo, onde os seus descendentes vivem até hoje.
Se a teoria de Cotterell for verdadeira, revela-se assombroso, porque a actividade solar é uma matéria ainda parcialmente conhecida pelos astrónomos actuais.
A civilização maia acreditava em ciclos recorrentes de criação e destruição: a cada ciclo de 5125 anos finaliza uma humanidade (ou raça) na Terra - primeiro a destruição, seguida pela regeneração que traz o ciclo seguinte, o Sol. A recriação do mundo na nossa era actual deu-se em 3113 a.C. e termina a 21 de Dezembro de 2012. Com catástrofes ou não, começamos a entender que a chamada adoração ao Sol por parte desta civilização era, na realidade, o reconhecimento de que este astro lhes transmitia muito mais do que luz e calor. Talvez seja importante não desprezar a sabedoria destes cientistas extraordinários que eram os maias
Crânios alongados do Peru
Estes crânios foram encontrados em Paracas no Peru que fica aproximadamente 200 km das linhas de Nazca.
Os resultados dos testes realizados nos crânios, demonstraram que eles viveram há 2300 anos aproximadamente, e tinham trinta anos de idade quando morreram. Isto confirma que os crânios são antigos, e que essas pessoas existiam como um grupo geneticamente distinto. O povo de Nazca, que segundo arqueólogos e historiadores oficiais são os construtores das linhas de Nazca, mudou-se para a área de Paracas somente em aproximadamente 100 dC ou a 1900 anos. Sendo assim, podemos especular que o povo Nasca é descendente destes misteriosos seres de crânios alongados.
Pessoas semelhantes e possivelmente relacionadas parecem ter vivido em Tiwanaku na Bolívia, Cusco e Ayacucho, no Peru, bem como outros locais. Parece bastante provável que essas pessoas eram os fabricantes, ou descendentes dos construtores megalíticos destas áreas.
Outra característica intrigante de muitos dos crânios de Paracas é que muitos tinham cabelo ruivo não o cabelo preto convencional da grande maioria dos povos nativos americanos. Isto sugere que parte do seu DNA pode ter vindo do oceano de pessoas no passado distante. Esse tom avermelhado do cabelo ainda podem ser encontrados na ilha de Rapanui (Ilha de Páscoa), no Tahiti, Aotearoa (Nova Zelândia) e no Havaí.
Esta é uma comparação entre um cranio normal e o de Paracas.
Há baixo a uma ilustração dos crânios de Paracas feita por Mark Laplume.
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Arqueologia proibida: terra visitada por seres evoluídos, será?
6/fev de 2012 às 11:00 | Categoria: Curiosidades
Ela não é ensinada, comentada e muito menos discutida. Vamos conhecer um pouco dos bastidores da arqueologia
Uma área de pesquisa repleta de enigmas insolúveis até ao presente
As teorias convencionais dizem que o homem moderno surgiu no sul da África há cerca de 100 mil anos, variando conforme novas descobertas são estudadas e confirmadas. Da África, migrou para o norte, Europa e o sul da Ásia. Atravessou esta última e cruzou o Estreito de Bering em direção às Américas há cerca de 30 mil anos. Da América do Norte, desceu para a América do Sul, onde teria chegado há 15 mil anos.
Porém, diversos artefactos arqueológicos encontrados são tão antigos que ameaçariam derrubar completamente essa hipótese. Em 1979, investigadores de Laetoli, Tanzânia, num campo da África Oriental descobriram pegadas em depósitos de cinza vulcânica com idade superior a 3,6 milhões de anos. Mary Leakey (1913-1996) e colaboradores disseram que as pegadas eram indistinguíveis das humanas actuais. Para estes cientistas, isso apenas significaria que os ancestrais do homem de 3,6 milhões de anos atrás tinham pés incrivelmente modernos.
Os Discos Dropa
Nas montanhas de Bayan Kara Ula , entre as fronteiras de e Tibet, existem cavernas com paredes quadradas e cristalizadas, como se o corte na montanha tivesse sido realizado com uma fonte de calor extremo. Dentro das grutas foram encontradas sepulturas com insólitos esqueletos, que eram pequenos, delgados e com crânios muito desenvolvidos.
Esqueletos e fósseis não convencionais às vezes são encontrados por diversas partes do planeta. Este foi descoberto numa expedição científica no México, durante os anos 70
Semi-enterrado, devido a sujidade do local, havia um disco de pedra, obviamente feito pelas mãos de uma criatura inteligente. O disco teria 22,7 cm de diâmetro e dois centímetros de grossura, também havia um no centro, perfeitamente circular, de dois centímetros de diâmetro. Este disco é datado entre 10.000 e 12.000 anos de antiguidade – muito mais antigo que as datações das grandes pirâmides do Egipto. Entretanto não foi o único, no total haviam sido encontrados 716 discos e cada um com características diferentes.
Chi Pu Tei, professor de arqueologia da Universidade de Beijing passou para o papel a transcrição, assim como suas conclusões, e o apresentou na universidade para sua publicação posterior, mas foi censurado. Porém, em 1965, um artigo escrito pelo russo Vyacheslav Saizev apareceu na revista alemã Das Vegetarische Universum, e na revista anglo russa Sputnik, contando a história dos discos, sua composição e um extrato sobre o que havia sido decifrado pelo professor Tsum Um Nui, da Academia de Ciências de Pequim.
Os discos contam a história de uma espacial procedente de um planeta longínquo que teve de realizar um pouso forçado nas montanhas de Baian Kara Ula. Seus tripulantes procuraram refúgio nas grutas das montanhas e, apesar de suas intenções pacíficas, os “Dropa” [Veja Civilização Dropa apresenta características físicas distintas dos humanos] não foram compreendidos pelos membros da tribo – estes ocupavam as cavernas vizinhas – e, pensando que eram inimigos que queriam apoderar-se de seu território, perseguiram e mataram alguns deles.
Alguns dos discos de Bayan Kera Ula
Quando finalmente a tribo compreendeu a sua linguagem, por sinais dos Dropa, admitiram-nos em seu território ao saber que os recém chegados tinham intenções pacíficas. Os discos também contam como os Dropas não conseguiram reparar os danos na nave e ficaram impossibilitados de voltar ao seu planeta de origem, tendo que viver na Terra .
O artefacto de Coso – uma vela de ignição de 500 mil anos
Artefacto de Coso
Durante a caça de minerais perto de Olancha, nas montanhas da Califórnia, durante o inverno de 1961, Lane Wallace, Virginia Maxey e Mike Mikesell encontraram uma pedra, entre muitas outras. Ao cortá-la, no entanto, Mikesell encontrou um objecto dentro de uma peça que parecia ser feito de porcelana , no centro de uma haste de brilhante.
Especialistas estimaram que tal objecto deveria ter cerca de 500.000 anos para estar tão incrustado com nódulos, e que era possivelmente de fabrico humano, mas sofisticada. Outras investigações revelaram que a porcelana foi cercada por um invólucro hexagonal, e um raio-X revelou uma pequena mola. Alguns que examinaram as provas disseram que se parece muito com uma vela de ignição moderna. Como ela foi parar dentro de uma pedra de 500.000 anos de idade?
A Pilha de Bagdá
Em 1936, trabalhadores escavavam as ruínas da vila Khujut Rabu, perto de Bagdá, no Iraque, quando descobriram um objecto intrigante. Era um pequeno vaso de argila dentro do qual havia um tubo feito de chapa de cobre. A do tubo estava selada por um disco, também de cobre, e uma barra de ferro aparentemente corroída por ácido se projetava através de uma tampa de asfalto na parte superior.
Em 1940, o engenheiro americano Willard Gray construiu uma réplica desta misteriosa “pilha” utilizando uma solução de sulfato de cobre, conseguindo gerar cerca de meio volt de electricidade. Nos anos 70, o egiptólogo alemão Arne Eggebrecht fez a bateria funcionar melhor ainda com um ingrediente abundante na antiga Mesopotâmia: com sumo de uva, a pilha produziu 0,87 volt de energia.
Uma das hipóteses para o uso da pilha é a medicina – os gregos antigos, por exemplo, usavam peixes eléctricos como analgésico. Mas a corrente gerada é pequena demais. Outra possibilidade é a aplicação da energia para galvanizar metais na ourivesaria.
O artefacto era uma ânfora de barro contendo um cilindro feito de uma liga de cobre e estanho, com uma barra de ferro suspensa dentro dele. Ilustração artística
O Martelo de Kingoodie
Este martelo, com mais de 400 milhões de anos, foi descoberto em Kingoodie Quarry, na Escócia. David Brewster encontrou este objecto numa rocha de arenito com algo estranho encrustado. Supostamente um de martelo pré-histórico, de aproximadamente 12,5 cm e que deixou todos perplexos.
O bloco de arenito que contém o martelo foi datado do período Devoniano (entre 416 milhões e 359 milhões de anos atrás). Isto significa que este artefacto data antes dos próprios dinossauros, que surgiram apenas no período Triássico.
A grande questão é: quem fez o martelo, se segundo a teoria clássica, só existiam insectos e animais aquáticos neste período? Quem estava a usar um martelo há mais de 240 milhões de anos antes dos dinossauros surgirem?
“A História da humanidade prova-nos que o homem sempre encontrou mais do que procurava. As grandes descobertas, com freqüência, foram realizadas contra o senso comum. Era ir contra o senso comum, por exemplo, afirmar há coisa de quatro séculos, que a Terra girava em torno do Sol! Mas é preciso ainda fazer distinção entre o senso comum e o bom senso. É o bom senso que, aplicando-se melhor ao detalhe e aprofundando-se no sentido das coisas, contraria com freqüência o senso comum”
(Guy Tarade)
Ela não é ensinada, comentada e muito menos discutida. Vamos conhecer um pouco dos bastidores da arqueologia
Uma área de pesquisa repleta de enigmas insolúveis até ao presente
As teorias convencionais dizem que o homem moderno surgiu no sul da África há cerca de 100 mil anos, variando conforme novas descobertas são estudadas e confirmadas. Da África, migrou para o norte, Europa e o sul da Ásia. Atravessou esta última e cruzou o Estreito de Bering em direção às Américas há cerca de 30 mil anos. Da América do Norte, desceu para a América do Sul, onde teria chegado há 15 mil anos.
Porém, diversos artefactos arqueológicos encontrados são tão antigos que ameaçariam derrubar completamente essa hipótese. Em 1979, investigadores de Laetoli, Tanzânia, num campo da África Oriental descobriram pegadas em depósitos de cinza vulcânica com idade superior a 3,6 milhões de anos. Mary Leakey (1913-1996) e colaboradores disseram que as pegadas eram indistinguíveis das humanas actuais. Para estes cientistas, isso apenas significaria que os ancestrais do homem de 3,6 milhões de anos atrás tinham pés incrivelmente modernos.
Os Discos Dropa
Nas montanhas de Bayan Kara Ula , entre as fronteiras de e Tibet, existem cavernas com paredes quadradas e cristalizadas, como se o corte na montanha tivesse sido realizado com uma fonte de calor extremo. Dentro das grutas foram encontradas sepulturas com insólitos esqueletos, que eram pequenos, delgados e com crânios muito desenvolvidos.
Esqueletos e fósseis não convencionais às vezes são encontrados por diversas partes do planeta. Este foi descoberto numa expedição científica no México, durante os anos 70
Semi-enterrado, devido a sujidade do local, havia um disco de pedra, obviamente feito pelas mãos de uma criatura inteligente. O disco teria 22,7 cm de diâmetro e dois centímetros de grossura, também havia um no centro, perfeitamente circular, de dois centímetros de diâmetro. Este disco é datado entre 10.000 e 12.000 anos de antiguidade – muito mais antigo que as datações das grandes pirâmides do Egipto. Entretanto não foi o único, no total haviam sido encontrados 716 discos e cada um com características diferentes.
Chi Pu Tei, professor de arqueologia da Universidade de Beijing passou para o papel a transcrição, assim como suas conclusões, e o apresentou na universidade para sua publicação posterior, mas foi censurado. Porém, em 1965, um artigo escrito pelo russo Vyacheslav Saizev apareceu na revista alemã Das Vegetarische Universum, e na revista anglo russa Sputnik, contando a história dos discos, sua composição e um extrato sobre o que havia sido decifrado pelo professor Tsum Um Nui, da Academia de Ciências de Pequim.
Os discos contam a história de uma espacial procedente de um planeta longínquo que teve de realizar um pouso forçado nas montanhas de Baian Kara Ula. Seus tripulantes procuraram refúgio nas grutas das montanhas e, apesar de suas intenções pacíficas, os “Dropa” [Veja Civilização Dropa apresenta características físicas distintas dos humanos] não foram compreendidos pelos membros da tribo – estes ocupavam as cavernas vizinhas – e, pensando que eram inimigos que queriam apoderar-se de seu território, perseguiram e mataram alguns deles.
Alguns dos discos de Bayan Kera Ula
Quando finalmente a tribo compreendeu a sua linguagem, por sinais dos Dropa, admitiram-nos em seu território ao saber que os recém chegados tinham intenções pacíficas. Os discos também contam como os Dropas não conseguiram reparar os danos na nave e ficaram impossibilitados de voltar ao seu planeta de origem, tendo que viver na Terra .
Artefacto de Coso
Durante a caça de minerais perto de Olancha, nas montanhas da Califórnia, durante o inverno de 1961, Lane Wallace, Virginia Maxey e Mike Mikesell encontraram uma pedra, entre muitas outras. Ao cortá-la, no entanto, Mikesell encontrou um objecto dentro de uma peça que parecia ser feito de porcelana , no centro de uma haste de brilhante.
Especialistas estimaram que tal objecto deveria ter cerca de 500.000 anos para estar tão incrustado com nódulos, e que era possivelmente de fabrico humano, mas sofisticada. Outras investigações revelaram que a porcelana foi cercada por um invólucro hexagonal, e um raio-X revelou uma pequena mola. Alguns que examinaram as provas disseram que se parece muito com uma vela de ignição moderna. Como ela foi parar dentro de uma pedra de 500.000 anos de idade?
Em 1936, trabalhadores escavavam as ruínas da vila Khujut Rabu, perto de Bagdá, no Iraque, quando descobriram um objecto intrigante. Era um pequeno vaso de argila dentro do qual havia um tubo feito de chapa de cobre. A do tubo estava selada por um disco, também de cobre, e uma barra de ferro aparentemente corroída por ácido se projetava através de uma tampa de asfalto na parte superior.
Em 1940, o engenheiro americano Willard Gray construiu uma réplica desta misteriosa “pilha” utilizando uma solução de sulfato de cobre, conseguindo gerar cerca de meio volt de electricidade. Nos anos 70, o egiptólogo alemão Arne Eggebrecht fez a bateria funcionar melhor ainda com um ingrediente abundante na antiga Mesopotâmia: com sumo de uva, a pilha produziu 0,87 volt de energia.
Uma das hipóteses para o uso da pilha é a medicina – os gregos antigos, por exemplo, usavam peixes eléctricos como analgésico. Mas a corrente gerada é pequena demais. Outra possibilidade é a aplicação da energia para galvanizar metais na ourivesaria.
O artefacto era uma ânfora de barro contendo um cilindro feito de uma liga de cobre e estanho, com uma barra de ferro suspensa dentro dele. Ilustração artística
O Martelo de Kingoodie
Este martelo, com mais de 400 milhões de anos, foi descoberto em Kingoodie Quarry, na Escócia. David Brewster encontrou este objecto numa rocha de arenito com algo estranho encrustado. Supostamente um de martelo pré-histórico, de aproximadamente 12,5 cm e que deixou todos perplexos.
O bloco de arenito que contém o martelo foi datado do período Devoniano (entre 416 milhões e 359 milhões de anos atrás). Isto significa que este artefacto data antes dos próprios dinossauros, que surgiram apenas no período Triássico.
A grande questão é: quem fez o martelo, se segundo a teoria clássica, só existiam insectos e animais aquáticos neste período? Quem estava a usar um martelo há mais de 240 milhões de anos antes dos dinossauros surgirem?
“A História da humanidade prova-nos que o homem sempre encontrou mais do que procurava. As grandes descobertas, com freqüência, foram realizadas contra o senso comum. Era ir contra o senso comum, por exemplo, afirmar há coisa de quatro séculos, que a Terra girava em torno do Sol! Mas é preciso ainda fazer distinção entre o senso comum e o bom senso. É o bom senso que, aplicando-se melhor ao detalhe e aprofundando-se no sentido das coisas, contraria com freqüência o senso comum”
(Guy Tarade)
Sim, mil vezes SIM – não há mais o que negar! Existiram no nosso remoto e esquecido passado fantásticas formas de tecnologia, as quais somente hoje estamos redescobrindo! O que você vê acima foi encontrado no interior de uma pirâmide atribuída aos Maias e classificado como uma “relíquia”. Mas, com o que lhe parece? Se você respondeu que essa “relíquia” é incrivelmente semelhante a um dos modernos módulos de pouso, utilizados pela NASA para aterrissagens em outros corpos celestes, ou muito mais ainda com os escapamentos dos propulsores de um foguete, parabéns porque acertou em cheio!
E aqui nesta foto, uma outra “relíquia” de uma desconhecida civilização pré-colombiana, elaborada em ouro e exposta no Banco do Estado de Bogotá. Trata-se, sem dúvida, de um artefato tecnológico ainda não identificado e, portanto, cuja verdadeira finalidade ainda é desconhecida. Alguns pesquisadores pretendem ver nesse estaranho objeto a perfeita réplica de um robô alienígena!
E aqui nesta foto, uma outra “relíquia” de uma desconhecida civilização pré-colombiana, elaborada em ouro e exposta no Banco do Estado de Bogotá. Trata-se, sem dúvida, de um artefato tecnológico ainda não identificado e, portanto, cuja verdadeira finalidade ainda é desconhecida. Alguns pesquisadores pretendem ver nesse estaranho objeto a perfeita réplica de um robô alienígena!
E também supostamente originária da Civilização Maia, nessa espantosa pintura vemos a simbologia de uma astronave, na qual se encontram criaturas desconhecidas em meio às suas complexas aparelhagens. O personagem central assume a postura de um comandante, ou piloto, daquele curioso artefato.
A escrita maia é até hoje um mistério indecifrável. Porém, nas suas imagens, bem como nos seus complexos ideogramas associados, estão escondidos imensos segredos relativos a vários artefatos tecnológicos, talvez trazidos de muito longe, que povoaram o nosso enigmático e obscuro passado!
E isso não é novidade nenhuma, haja vista que desde os chamados tempos “pré-históricos” os foguetes, os módulos de aterrissagens e até mesmo os notórios UFOs e os seus respectivos tripulantes eram presenças constantes e até mesmo banais nos nossos céus e também aqui por baixo. Na pintura rupestre mostrada acima, datada portanto do período pré-histórico e situada nos paredões rochosos de Laura – North Queensland, Austrália – o artista dito “primitivo” retratou com extrema perfeição um foguete e também, logo à sua esquerda, um módulo, ou possivelmente uma espaçonave em manobra ascendente!
Observe bem a foto. Essa imensa e impressionante paisagem está situada em Crimscote – nas proximidades de Stratford-on-Avon, Inglaterra – e também está repleta de tecnologia. Aqui, em épocas ditas “pré-históricas”, uma misteriosa civilização escavou uma extensa área, moldando nas pedras e nos caminhos uma enigmática, absurdamente simétrica e além de tudo colossal estrutura, igualmente feita para ser vista “do alto”! Tal proeza inegavelmente demandou a utilização de potentes máquinas. Mas QUAIS MÁQUINAS EXATAMENTE existiam naqueles remotos tempos?
Sem dúvida! Tecnologias inexplicáveis e aparentemente fora da sua época e do seu tempo existiram mesmo. Acima, você vê as mais recentes notícias, divulgadas em outubro de 2002. A da esquerda não nos causa qualquer espanto, uma vez que os antigos egípcios herdaram de uma outra (evoluída e muito mais antiga) cultura certos conhecimentos infinitamente além do seu tempo – isso em todos os ramos da Ciência! A outra relata a descoberta de mais dentre tantos estranhos “objetos” na órbita do nosso Sol, ostentando a metade do tamanho do longínquo Plutão – do qual até mesmo já se duvida que seja um planeta! (Fonte: Jornal O DIA, Rio de Janeiro)
E por falar em tecnologia no Antigo Egito, observe bem os caracteres hieroglíficos ao centro deste mural, que nos mostra – à frente da imagem – um sacerdote, seguido talvez de um médico, vestindo a sagrada pele do leopardo. É certo, e já revelamos isso aqui neste Site, que os hieróglifos tinham um triplo sentido. E um desses “sentidos”, talvez o triplo, você pode ver aqui, mostrando-nos claramente a surpreendente imagem de um espermatozóide, somente observável através de um potente microscópio moderno! E, acredite, isso apesar de insólito não se trata mesmo uma mera coincidência! O que todavia mais surpreende é saber exatamente COMO detinham este conhecimento, muitos milhares de anos antes da nossa Era???
Contudo, além das tecnologias inexplicáveis temos ainda o intrigante fator representado pelas criaturas desconhecidas que um dia estiveram sobre a face da Terra! Há seis mil anos atrás, por exemplo, na região em que hoje se situa o Iraque, habitou uma estranha e evoluída civilização cujos membros eram dotados de características físicas incomuns – como se pode ver nessas estatuetas encontradas na região de Obed e atualmente em exposição no Museu de Bagdá. Tanto a mulher quanto o homem, apesar de dotados de certos detalhes antropomórficos, têm as fisionomias semelhantes aos insetos!!!
Em toda parte está não só o mistério, como também a simples solução para a maioria deles! Neste impressionante mural que pode ser visto nas ruínas maias da cidadela de Cobá, encontramos o relato silencioso porém bastante expressivo da submersão do Continente Atlante! A representação artística é bastante clara e evidente: vulcões em fúria; pirâmides e suntuosos templos desabando, sendo tragados pelo mar; populações inteiras se afogando; embarcações fugindo da catástrofe e assim por diante. Segundo a Tradição Maia, este colossal cataclismo ocorreu no ‘Mar Oriental”, isto é, no Oceano Atlântico, submergindo as terras de AZTLÁN. E foi precisamente dela que alguns sobreviventes aportaram na América Central, tornando-se então os seus remotos ancestrais!
Nesta antiga foto, você vê a colossal estrutura daquilo que outrora foi um suntuoso templo Sumeriano, o chamado Zigurate de UR. Irreconhecível pelo fato de ter sido em épocas remotíssimas coberto por vastos depósitos de aluvião, é um dos grandes mistérios da Arqueologia e possivelmente também uma prova de que uma grande catástrofe, que mais tarde viria a ser citada nos relatos bíblicos como “um dilúvio”, realmente ocorreu em algum lugar distante, levando os seus efeitos colaterais até mesmo a grandes distâncias – em outros continentes e em regiões mais afastadas do seu epicentro que teria sido precisamente na Atlântida!
De acordo com a reconstituição acima, essa era a fantástica imagem daquela prodigiosa obra de engenharia, antes de ser vitimada pelos efeitos da catástrofe. Aliás, a própria Arqueologia reconhece que não sabe ao certo quem eram, ou mesmo de onde vieram, os sumerianos. Avançadíssimos em organização social e cultural, eram igualmente um povo dotado de enormes conhecimentos em todos os ramos da Ciência. Na Arquitetura, por exemplo, foram considerados os inventores do arco, do pilar e da cúpula! Essa misteriosa civilização, considerada como a mais antiga das culturas humanas, habitou nas proximidades do Golfo Pérsico, vindo a desaparecer sem deixar vestígios e abandonado várias cidades também vitimadas pelo formidável e muito antigo cataclismo, conhecidas pelos arqueólogos como Kish, Ugarit, Fara, Warka, Nipur, Assur, Mari e El-Obeid.
Muito embora certos setores mais radicais se recusem a admitir, não somente as coincidentes pirâmides como também certas outras evidências mais gritantes indicam ter existido uma forte um conexão cultural em épocas muito recuadas entre as Américas do Sul e Central, o Egito e também todo o Oriente próximo! Acima, você vê a reprodução de mais um elefante, inexplicavelmente encontrado em relevo nas ruínas maias de Palenque! E assim como em Palenque, esses animais também estão retratados nas pirâmides de Copán e até mesmo nos chamados Códices, os manuscritos maias! Além disso, estão gravados nas misteriosas placas de ouro do Equador, nas ruínas e artefatos dos Incas – no Peru – e até mesmo no Brasil onde, conforme já vimos em uma página anterior, até mesmo uma montanha inteira no litoral norte do Rio de Janeiro foi esculpida sob a forma desse paquiderme! Obviamente, como não havia tal tipo de animal naqueles tempos, e teoricamente muito menos nessas vastas regiões, ALGUÉM deve tê-los trazido para as Américas, cruzando portanto o Oceano Atlântico. E para você se divertir um pouco, saiba que alguns “ilusionistas” da História, “mais perdidos do que garçons na Santa Ceia” e como sempre obliterando a verdade, recusando-se a admitir o óbvio, classificaram com as caras mais deslavadas deste mundo, sem a menor das cerimônias e tentando inutilmente “tapar o sol com uma peneira”, o evidente animal mostrado acima como uma….. Anta! Não é mesmo hilariante? Só podemos sorrir
A ARCA DA ALIÂNÇA
Continua Perdida ou foi encontrada?
De acordo com a Bíblia, a arca da aliança possuía fortes poderes e continha os dez mandamentos e outros artefatos, como o cajado de Arão que floreceu e o maná que caia dos céus. Poderia uma tribo de refugiados do Egito, vagando pelo deserto, ter construído uma arca tão elaborada com seus lindos trabalhos em ouro e madeira? E quanto aos seus poderes, porque os Israelitas sempre a levava em combate? E se essa arca poderosa existiu, onde ela está agora? Se ela foi encontrada, o que nos espera quando sua tampa for aberta? Sua idade é de pelo menos 3.500 anos.
Os Prós e os Contras
Segundo o Dr. Michael Chandler, "ela é uma ficção, como a sua busca em Indiana- Jones e os caçadores da Arca Perdida.", porém, já o Doutor, Escritor e Arqueólogo Grant Jeffrey "existem provas arqueológicas e históricas, que a Arca da Aliança existe examente como descritas no Êxodo e na Bíblia." O professor de Ciências Antigas Jordan Maxwell diz que "A arca de Noé (não seria a 'Arca da Aliança'?), se é que ela existiu, que estava no templo de Salomão em Jesrusalém, em 586 a.C. quando o templo foi destruído, tenha sobrevivido de alguma forma. E se existiu, já está perdida a muito tempo, e pelo fato de ter ouro ela deve ter sido desmontada".
A Arca, ela existiu?
Segudo o Dr. J. Randall Price, autor do livro "Ready to Rebuild the Temple" diz que "existem evidências documentadas apoiando a existência do Rei Salomão e da renomada arca da Aliança de Israel." Mas será que havia a tecnologia necessária para a construção da arca? Certamente sim. A Bíblia nos diz que o povo de Israel quando saiu do Egito, levou consigo os pertences, ídolos de ouro, do Egito, pois até hoje, o ouro vale muito. Mas de onde saiu a idéia de uma arca para colocar os objetos sagrados? Na minha viagem ao Egito, que aconteceu em Julho de 2008, fui ao Museu Egípcio do Cairo, e vi a arca de Anúbis, que era quase igual a arca bíblica da aliança, transportada por varais e quase sempre recoberta por ouro por dentro e por fora. A única diferença é que em vez de dois querubins em cima da arca, ficava uma estátua do deus egípcio Anúbis. A função era quase a mesma levar e guardar em seu interior objetos sagrados de seu deus. Essa arca foi descoberta anos depois de Moisés no Egito. Na tumba de Tucancâmon. Provavelmente, pela estadia dos judeus por mais de 300 anos no egito como escravos tenham influenciado a cultura do País.
Onde ela está?
Com a recente descoberta do palácio da rainha de sabá em Aksum, norte da Etiópia, um antigo tópico arqueológico voltou à tona: Onde está a arca da alinça? Para Helmut Ziegert, arqueólogo alemão responsável pela descoberta, há grande probabilidade de esse edifício ter abrigado o utensílio mais sagrado do santuário israelita.
Uma tradição entre os etíopes afirma que devido a seu valor sentimental com a rainha de Sabá, Salomão a teria presenteado com o objeto. Ziegert encontrou um altar no palácio que o levou a supor que a arca deve ter ficado um tempo por ali. Essa informação não recebe nenhum apoio bíblico. Toda a hipótese repousa apenas na suposta credibilidade da tradição etíope.
Agora segundo os Etíopes, ela está na igreja de Santa Maria, onde só os poderosos entram, como a rainha Elizabeth II. Provavelmente seja um objeto parecido com a arca da alinça, mas provavelmente não é.Outra probabilidade é sugerida no filme "Indiana-Jones e os caçadores da Arca Perdida" e que segundo Steven Spielberg, ela estaria em Tânis. Ela teria chegado lá graças ao faraó Sheshonk, o Sisaque de 2 Crônicas 12:2), que numa campanha para encher os cofres egípcios que estavam vazios foi até Jerusalém e saqueou a cidade por volta de 925 a. C. Porém, se a arca estivesse de fato em mãos estrangeiras, seríamos informados pelo texto bíblico, como é o caso em 1 Samuel 4, quando ela foi capturada pelos filisteus.
Agora a última é de que esteja na Babilônia, com o seu desaparecimento durante a destruição de Jerusalém pelos exércitos de Nabucodonosor, em 586 a.C. curiosamente, uma tradição apócrifa registrada em 2 Macabeus 2:5 apresenta o profeta Jeremias, na época dessa destruição, retirando a arca do seu lugar sagrado com alguns homens e a transportando para o monte nebo. É pouco provável que ela esteja escondida nesse monte, mas a tradição nos leva a cloncluir que a arca esteve em jerusalém e não na Etiópia ou egito até o 6º século a.C.
Parte Final
São muito fortes as evidências de que a arca seja realidade. Podemos esperar que pelo menos algum dia em nossa vida, a proíbição dos muçulmanos seja suspensa e que a arca e seus conteúdos possam ser revelados ao mundo que a espera. Como será se, quando a arca for recuperada, o que será encontrado dentro quando for aberta, quem será escolhido para retirar as tábuas da lei, nas quais a Bíblia diz que Deus escreveu? A idéia é quase estonteante demais para ser real, e de que forma o que for encontrado dentro mudará todos nós? Essa história é mais do que se a arca da Alinaça está perdida ou escondida, na câmara de uma igreja na Etiópia, ou sob o templo de Jerusalém. A Arca é e foi o objeto mais sagrado que Deus mandou que os Israelitas fizessem. Nos dias de Davi e Salomão a Arca era uma lembrança visível de que Deus habitava entra seu povo. Hoje Deus fala conosco através da Bíblia, que nos diz que Deus não só habita entre as pessoas mas vive de fato dentro dos que nele creem. Devemos pensar se nós levamos a Bíblia à sério, se nós sempre agimos como pessoas nas quais Deus habita? Há algo a se pensar.
Wesley Alfredo G. de Arruda é estudante,fascinado por Arqueologia e também pela Bíblia. Visitou diversos sítios arqueológicos no mundo como na Jordânia (Numeira e Bab Edh-ra) e no Egito (Saqqara, Giza). Também foi colaborador de um projeto de pesquisa israelense, o Temple Mount Sifting Project, localizado em Jerusalém.
Fontes:
Grandes Mistérios da BíbliaA Arca da Aliança - Perdida ou Escondida?Werner KellerE a Bíblia Tinha Razão - A caminho do Sinai
Luiz Gustavo de Assis
Onde está a Arca Perdida?
O MISTÉRIO DE PETRA
Petra é uma cidade notável. É uma cidade em |
As minas do rei Salomão: mito ou verdade?
publicado em recortes por rejane borges
Idealização do Templo de Jerusalém.
Quem nunca ouviu falar das “Minas do Rei Salomão”? Mas quem foi Salomão? Ainda de acordo com as Escrituras, Salomão, filho do Rei Davi, foi o terceiro Rei de Israel. E foi o homem mais rico que já habitou a Terra. E por pedir a Deus sabedoria é que foi abençoado, já que não existia bem nem ambição mais preciosa, segundo a tradição judaico-cristã.
A sabedoria de Salomão pode ser verificada em todo o seu reinado, desde os competentes serviços ao seu povo, até às estratégias de guerra, formando o maior e mais poderoso exército do qual se tem notícia. No entanto, Salomão jamais governou sob a guerra. Pelo contrário, sua diplomacia manteve acordos de paz e boas relações comerciais com outros reinos. Seu nome - em hebraico, Shalom - significa paz.
Sua habilidade como líder e estadista o levou a dividir seu império em pequenos territórios a fim de obter uma administração centrada nos problemas locais de cada região. Ergueu construções em províncias remotas e construiu estradas, facilitando o deslocamento dos viajantes. Fez de seu império uma verdadeira potência.
Foi também Salomão quem levou avante a construção do famoso Templo de Jerusalém, para cumprir a promessa de seu pai, Davi, de construir um local de adoração a Deus. O templo foi a mais magnificente casa já edificada, para o Senhor de Israel, até hoje. Os mais caros materiais eram encomendados por Salomão: a madeira, os metais, o ouro. Ainda de acordo com as Escrituras, Deus prometeu paz e tranquilidade ao povo durante os dias de seu reinado, para que edificasse este Templo.
A sua riqueza, no entanto, sempre foi alvo de curiosidade. De onde foi retirado seu tesouro? Todas as lendas que rondam o tema ganharam destaque em 1885 com a publicação do best-seller “As Minas de Salomão” – do escritor inglês Henry Rider Haggard. Além de ter sido iniciado o gênero “mundo perdido”, o livro chamou a atenção para um dos maiores enigmas de todos os tempos. Claro que a estória fez sucesso numa época em que o mundo ainda estava descobrindo elos perdidos, como antigas cidades e civilizações. Época em que a arqueologia estava entre as principais chamadas das capas de jornais e era assunto primordial dos intelectuais da ciência.
Salomão, filho de David em seu trono, por Ingobertus (imagem esquerda).Templo de Salomão, Fachada principal (imagem direita).
Mas, muito antes do livro de Haggard, o assunto já corria sob várias teorias veiculadas em publicações e ensaios científicos. Pesquisadores da Universidade da Califórnia, em San Diego, relatam que toda a exploração de minérios na região da Jordânia começou ainda nos tempos do Velho Testamento. Assim como artefatos encontrados em sítios arqueológicos africanos indicam que fossos em busca de ouro e metais surgiram ainda no período dos reinados de Davi e Salomão. Ou seja, segundo os especialistas, as datas estão de acordo com a cronologia bíblica. Mas, então, seriam essas as minas de onde vinham os tesouros de Salomão? Nem a ciência, nem a religião explicam.
Em contrapartida, há teorias que defendem que as minas jamais existiram e que Salomão jamais ergueu faustosas construções com sua riqueza. Mas sim que sua fortuna, na narrativa bíblica, é apenas uma parábola relacionada com sua sabedoria. De acordo com a crença judaico-cristã, a fortuna do homem reside na sabedoria.
A história conta que Salomão comandou uma das maiores e mais valiosas rotas de comércio que já existiu. Se foi o mais rico, o mais sábio, ou se as minas existiram, não há provas. Há apenas provas de que a história do Homem é bifurcada por muitos mistérios. São milhares de horas que passearam por milhares de estradas, por onde se perderam milhares de elos, resultando em milhares de enigmas. Um deles ainda corre, sob o título de “Minas do Rei Salomão
Leia mais:http://obviousmag.org/archives/2012/02/as_minas_do_rei_salomao_mito_ou_verdade.html#ixzz1A47o0RY3
Göbekli Tepe, uma História diferente
Muito, muito antes das pirâmides de Gizé, sete milénios antes dos alinhamentos de Stonehenge... provavelmente 12.500 anos separam as ruínas de Göbekli Tepe, dos nossos dias.
Depois disto, a História da Humanidade já não será a mesma, a contra-gosto dalguns, que se auto-intitulavam donos do pensamento e defendiam verdades absolutas e sacramentais.
A História é ponto assente terá de ser reescrita e reinterpretada depois destes achados divulgados, quer por uma equipa internacional e multidisciplinar de arqueólogos, quer ainda pela National Geographic, quer ainda pelo canal História.
De tempos a tempos, a alvorada da civilização é reconstituída no cume de uma colina distante no Sudeste da Turquia. No topo avistam-se agora dezenas de pilares maciços dispostos numa série de anéis, cada qual tombado sobre o seguinte. Conhecido como Göbekli Tepe, o sítio faz lembrar vagamente Stonehenge, com a diferença de Göbekli Tepe ter sido construído muito antes e ser composto por pedras toscamente talhadas, mas por colunas cuidadosamente esculpidas por baixos relevos de animais, uma cavalgada de gazelas, cobras, raposas, escorpiões e ferozes javalis. Este conjunto foi erigido há cerca de 12.500 anos, sete milénios antes da grande pirâmide de Gizé integrando o mais velho templo de que há conhecimento.
Göbekli Tepe é o mais antigo testemunho humano de arquitectura monumental, a primeira estrutura criada por seres humanos mais complexa do que uma cabana.
Quando estes pilares foram erguidos, tanto quanto sabemos nada de comparável existia na Terra.
À época da construção de Göbekli Tepe, grande parte da espécie humana vivia em pequenos grupos de nómadas que asseguravam a sobrevivência forrageando plantas e caçando animais selvagens. A construção deste sitio terá exigido a mobilização num só lugar de mais pessoas do alguma vez tenha acontecido.
Espantosamente os construtores do templo conseguiram talhar, moldar e transportar blocos de pedra com 16 toneladas ao longo de centenas de metros, apesar de não possuírem rodas nem animais de carga.
Os peregrinos que visitaram Göbekli Tepe viviam num mundo sem escrita, metais ou cerâmica (será?). Para aqueles que se aproximavam do templo vindos de baixo, os seus pilares deviam assemelhar-se a rígidos gigantes à espreita, lá no alto, com os animais esculpidos na pedra tremuluzindo à luz das fogueiras, como emissários de um mundo espiritual que a mente humana só então cpmeçava a imaginar.
Na actualidade, os arqueólogos continuam a escavar Göbekli Tepe e a discutir o seu significado. O sítio arqueológico é o mais importante de uma série de achados que deitaram por terra teses sobre o passado da nossa espécie.
Para Klaus Schmidt : “Há vinte anos, acreditava-se que a civilização fosse conduzida por forças ecológicas. Acho que estamos a aprender que a civilização é um produto da mente humanaâ€.
O que esconderão as areias que ocultaram Göbekli Tepe?
Parece que os estratos mais abaixo poderão ser férteis em surpresas para os arqueólogos. Havendo quem espere encontrar mais um mistério difícil de explicar.
Para os místicos há ainda quem associe Göbekli Tepe com uma estranha arca encontrada por expedicionários chineses no Monte Ararat (também na Turquia).
Depois disto, a História da Humanidade já não será a mesma, a contra-gosto dalguns, que se auto-intitulavam donos do pensamento e defendiam verdades absolutas e sacramentais.
A História é ponto assente terá de ser reescrita e reinterpretada depois destes achados divulgados, quer por uma equipa internacional e multidisciplinar de arqueólogos, quer ainda pela National Geographic, quer ainda pelo canal História.
De tempos a tempos, a alvorada da civilização é reconstituída no cume de uma colina distante no Sudeste da Turquia. No topo avistam-se agora dezenas de pilares maciços dispostos numa série de anéis, cada qual tombado sobre o seguinte. Conhecido como Göbekli Tepe, o sítio faz lembrar vagamente Stonehenge, com a diferença de Göbekli Tepe ter sido construído muito antes e ser composto por pedras toscamente talhadas, mas por colunas cuidadosamente esculpidas por baixos relevos de animais, uma cavalgada de gazelas, cobras, raposas, escorpiões e ferozes javalis. Este conjunto foi erigido há cerca de 12.500 anos, sete milénios antes da grande pirâmide de Gizé integrando o mais velho templo de que há conhecimento.
Göbekli Tepe é o mais antigo testemunho humano de arquitectura monumental, a primeira estrutura criada por seres humanos mais complexa do que uma cabana.
Quando estes pilares foram erguidos, tanto quanto sabemos nada de comparável existia na Terra.
À época da construção de Göbekli Tepe, grande parte da espécie humana vivia em pequenos grupos de nómadas que asseguravam a sobrevivência forrageando plantas e caçando animais selvagens. A construção deste sitio terá exigido a mobilização num só lugar de mais pessoas do alguma vez tenha acontecido.
Espantosamente os construtores do templo conseguiram talhar, moldar e transportar blocos de pedra com 16 toneladas ao longo de centenas de metros, apesar de não possuírem rodas nem animais de carga.
Os peregrinos que visitaram Göbekli Tepe viviam num mundo sem escrita, metais ou cerâmica (será?). Para aqueles que se aproximavam do templo vindos de baixo, os seus pilares deviam assemelhar-se a rígidos gigantes à espreita, lá no alto, com os animais esculpidos na pedra tremuluzindo à luz das fogueiras, como emissários de um mundo espiritual que a mente humana só então cpmeçava a imaginar.
Na actualidade, os arqueólogos continuam a escavar Göbekli Tepe e a discutir o seu significado. O sítio arqueológico é o mais importante de uma série de achados que deitaram por terra teses sobre o passado da nossa espécie.
Para Klaus Schmidt : “Há vinte anos, acreditava-se que a civilização fosse conduzida por forças ecológicas. Acho que estamos a aprender que a civilização é um produto da mente humanaâ€.
O que esconderão as areias que ocultaram Göbekli Tepe?
Parece que os estratos mais abaixo poderão ser férteis em surpresas para os arqueólogos. Havendo quem espere encontrar mais um mistério difícil de explicar.
Para os místicos há ainda quem associe Göbekli Tepe com uma estranha arca encontrada por expedicionários chineses no Monte Ararat (também na Turquia).
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