BORISKA HOJE
Boriska – O menino Cristal
Boris Kipriyanovich, um jovem adolescente , vem sendo notícia desde muito menino nos vários jornais, revistas e documentários da tv do mundo inteiro. Ele é considerado uma das mais destacadas crianças CRISTAIS , seres humanos dotados de faculdades especiais, com um alto grau de inteligência e surpreendentes conhecimentos sobre o Universo, os Extraterrestres, os Mundos habitados, o passado remoto da Terra, os Mistérios da Antiguidade, e o futuro do Planeta.Boriska nasceu na Rússia em 11 de janeiro de 1996 e sua mãe, Nadezhda Kipriyanovich, descreve o trabalho de parto, dizendo que “Foi muito rápido, não senti nenhuma dor e quando me mostraram o bebê, ele me olhava fixamente com seus grandes olhos castanhos. Como médica, sei que não é habitual num recém-nascido esse olhar tão concentrado”…
Seus pais, confessam sua preocupação pelo filho, pois temem que Boriska tenha certas dificuldades de convívio social, além de sofrer previamente com a visão de acontecimentos que vislumbra fora do tempo e vêm sempre a contecer. Há anos atrás (em 1-Setembro-2004), durante a crise de Beslan (aquele ataque do exército russo à Escola onde estavam reféns adultos e crianças por parte de um comando de chechenos), ele recusou-se a sair de casa nesse dia e sabia que as coisas iam ter um final terrivel, como efetivamente aconteceu. Ou seja, morreram 186 crianças e centenas ficaram feridas.
Boris começou a falar aos quatro meses e com um ano e meio já lia os jornais.
Aos dois anos de idade, no jardim de infância, os professores perceberam que ele era diferente: aprendia tudo rapidamente e tinha uma memória extraordinária. Mais ainda, Boriska mostrava conhecimentos que não eram adquiridos na escola.
Aos três anos, Boris começou a conversar com seus pais sobre o Universo. Ele sabia nomear todos os planetas do Sistema Solar e seus respectivos satélites. Ele falava também nomes e números de Galáxias. Isso pareceu assustador e a mãe pensou que seu filho estava fantasiando; por isso, resolveu conferir se aqueles nomes realmente existiam. Consultou livros de Astronomia e ficou estupefacta ao constatar que Boris sabia mesmo o que dizia.
Ele afirma que já viveu em Marte noutra vida e diz que o planeta é habitado, embora tenha perdido uma vez a sua atmosfera num passado remoto, devido a uma grande catástrofe. Mais afirma que, hoje, os marcianos vivem em cidades subterrâneas. Daí o fato dos nossos cientistas dizerem que não há sinais de vida em Marte quando observam aquele planeta. De resto, segundo a tese da Terra Oca, de vários autores de renome, aqui também existem cidades subterrâneas nos reinos internos conhecidos há milhares de anos pelos Mestres Hindus e Lamas Tibetanos.
Voltando ao Boris, ele afirma também que costumava visitar a Terra pilotando uma nave espacial num tempo muito remoto quando a Terra era dominada pela civilização lemuriana cujo declínio, que ele próprio testemunhou, foi causado pela degradação espiritual da humanidade.
A mãe deu-lhe um dia um livro intitulado Whom We Are Originated From, (“De onde viemos” ou quais as nossas origens), de Ernest Muldashev, e ele ficou muito entusiasmado com as descrições dos lemurianos, as imagens dos templos tibetanos e passou muitas horas falando com os pais sobre a Lemúria como se já conhecesse aquele povo e sua cultura.
Mais tarde, a mãe dá-lhe um segundo livro do mesmo autor, intitulado In Search of the City of Gods (Em Busca da Cidade dos Deuses), e mais uma vez olhando as figuras ele comentava sobre as Pirâmides, os Santuários, e revelou que «As pessoas não vão encontrar os conhecimentos antigos dentro da grande pirâmide de Quéops», mas sim numa outra que ainda não foi descoberta. E acrescentou: “A humanidade vai se surpreender e até mudar quando conseguirem abrir a Esfinge…”
Boriska também adverte sobre uma alteração dos pólos magnéticos da Terra que, em breve, causará duas grandes catástrofes: uma em 2009 e outra em 2013. Este é de resto o ano da ‘Operação Resgate’ que muito se fala ultimamente e tem a ver com uma Intervenção Extraterrestre para salvar a Humanidade, ou parte desta.
Boris diz, porém, sobre esses Acontecimentos, que muitas pessoas perecerão no meio de calamidades e fala sobre a morte dizendo: Não tenho medo da morte porque nós vivemos eternamente…
Enfim, penso que este jovem é um predestinado ou mais um dos que farão parte na Nova Era, sabendo o que vai acontecer aqui na Terra onde toda a Humanidade vai decerto passar por tempos de grande atribulação, necessários de resto para um Mundo Novo e uma Nova Civilização.
Enquanto as agências espaciais tentam encontrar sinais de vida no planeta Marte, Boriska, aos nove anos, relata aos seus parentes e amigos tudo o que sabe sobre a civilização marciana, informações que ele recorda de uma vida passada. Um jornalista russo entrevistou recentemente o menino sobre sua experiência como habitante de Marte:
ENTREVISTADOR - Boriska, você realmente viveu em Marte como dizem as pessoas da vizinhança?
BORISKA - Sim,
eu vivi, é verdade. Eu tinha 14 ou 15 anos. Os marcianos faziam guerra
todo o tempo e eu tinha de participar daquilo. Eu podia viajar no tempo e
no espaço, podia voar em naves espaciais e também pude observar a vida
no planeta Terra. As naves marcianas são muito complexas e podem se
deslocar pelo Universo.ENTREVISTADOR - Existe vida em Marte atualmente?
BORISKA - Sim, existe, mas o planeta perdeu sua atmosfera há muitos anos atrás como resultado de uma catástrofe global. O povo marciano ainda vive em cidades nos subterrâneos. Eles respiram gás carbônico.
ENTREVISTADOR - Qual é a aparência dos marcianos?
BORISKA - Eles são muito altos, uma altura média de sete metros. Eles possuem capacidades inacreditáveis.
Boriska
fala de Marte mas também tem lembranças de suas observações sobre Terra
naquela existência passada: ele foi testemunha da destruição da
lendária civilização da Lemúria, “A maior catástrofe que já aconteceu
neste planeta. Um continente gigante foi engolido por terríveis
tempestades oceânicas. Eu tinha um amigo lemuriano que morreu na minha
frente esmagado por uma rocha. Não pude fazer nada. Nós estamos
destinados a nos reencontrar em algum momento desta vida.” Sobre o
Egito, Boriska diz que existe um conhecimento precioso oculto sob uma
pirâmide que ainda não foi descoberta: “A vida vai mudar quando a
Esfinge for aberta. A Esfinge tem um mecanismo que aciona uma abertura
secreta. O mecanismo está atrás da orelha.”
Quanto ao aumento de nascimentos
de crianças especialmente dotadas, o garoto informa que isto é
decorrência do fato de que “chegou a época” propícia para que elas
venham à Terra porque o “renascimento do planeta se aproxima… Eles estão
nascendo e estarão preparados para ajudar as pessoas… Amar seus
inimigos, essa é a Lei. Você sabe porque o lemurianos pereceram? Porque
eles não investiram no desenvolvimento espiritual e mergulharam nas
práticas da Magia desconsiderando esta Lei. O amor é a verdadeira
mágica!”. Boris encerrou a entrevista dizendo: Kailis, e o entrevistador perguntou:ENTREVISTADOR - O que você disse?
BORISKA - Eu disse Olá. Essa é a língua do meu planeta.
Boriska - O garoto Russo que veio de Marte
Publicado em 17 de abril de 2005 no site Russo do jornal Pravda
Tradução de Ivan Werneck - Brasilia/DF .
Algumas crianças nascem com talentos fascinantes, habilidades
incomuns
A história de um garoto incomum chamado Boriska me foi contada por membros de uma expedição a uma região anômala ao norte de Volgogrado, comumente chamada de "Medvedetskaya gryada". "Você consegue imaginar, enquanto todos estavam sentados em torno de uma fogueira, à noite, um menino de aproximadamente 7 anos de repente chamou a atenção de todo mundo. Muito excitado, ele queria falar a todos a respeito da vida em Marte, sobre seus habitantes e suas viagens à Terra", conta uma das testemunhas. Fez-se silêncio. Foi incrível! O garotinho, com enormes olhos vivos estava começando a nos contar uma história magnífica a respeito da civilização marciana, sobre cidades megalíticas, suas naves espaciais e vôos para diversos planetas, sobre um país maravilhoso chamado Lemúria, cuja vida ele conhecia em detalhes, uma vez que descera lá, vindo de Marte, e lá fizera amigos.
As achas de madeira estalando, a névoa noturna envolvendo a área, e o imenso céu escuro com miríades de estrelas brilhantes pareciam esconder algum mistério. Sua história durou cerca de hora e meia. Um dos membros foi esperto o bastante para gravar toda a narrativa.
Muitos ficaram assombrados por dois fatores distintos. Primeiro, o garoto possuía um conhecimento excepcionalmente profundo. Seu intelecto era obviamente muito distante do de um menino típico de 7 anos de idade. Nem todos os professores seriam capazes de narrar a história inteira da Lemúria e dos Lemurianos com tamanhos detalhes. Não se encontra qualquer referência a esse país nos livros escolares. A ciência moderna ainda não comprovou a existência de outras civilizações.
Em segundo lugar, estávamos todos maravilhados com a linguagem adiantada que o garoto utilizava. Estava muito acima da que os meninos de sua idade normalmente usam. Seu conhecimento de terminologias específicas, detalhes e fatos do passado de Marte e da Terra nos fascinaram a todos.
"Por que ele começou a conversação em primeiro lugar?", disse o meu interlocutor. "Talvez ele tivesse apenas sido tocado pela atmosfera geral do nosso acampamento, com pessoas bem informadas e de mente aberta", continuou ele.
"Poderia ele ter inventado tudo aquilo?" "Duvido muito", objetou meu amigo. "A mim me parece que o menino estava compartindo suas lembranças pessoais de vidas passadas. É virtualmente impossível inventar tais histórias; alguém realmente teria de conhecê-las."
Hoje, depois de encontrar os pais de Boris e conhecer melhor o menino, eu começo a checar cuidadosamente as informações obtidas ao redor da fogueira. Ele nasceu na cidade de Volzhskii, num hospital suburbano, embora oficialmente, com base em sua certidão de nascimento, sua cidade natal seja Zhirnovsk, na região de Volgogrado. Seu nascimento ocorreu em 11 de janeiro de 1996 (talvez isso seja útil para os astrólogos).
Seus pais parecem ser pessoas maravilhosas. Nadezhda, a mãe de Boriska, é dermatologista numa clínica pública. Ela se formou na faculdade de medicina de Volgogrado em 1991. O pai do garoto é um funcionário aposentado. Ambos ficariam felizes se alguém pudesse lançar alguma luz sobre o mistério em torno de seu filho. Enquanto isso, eles simplesmente o observam e o vêem crescer.
"Depois que Boriska nasceu, notei que em 15 dias ele conseguia manter a cabeça ereta", relembra Nadezhda. "Pronunciou sua primeira palavra, "baba" (papai) quando tinha 4 meses, e logo depois começou a falar. Com 7 meses, construiu sua primeira frase: "Eu quero um prego". Ele disse essa frase em particular depois de observar um prego enfiado na parede. Notavelmente, suas habilidades intelectuais ultrapassavam suas habilidades físicas."
Como essas habilidades se manifestavam? "Quando Boris tinha apenas um ano, comecei a lhe dar cartas (baseada no sistema Nikitin) e - adivinhe! - com um ano e meio ele já conseguia ler jornais. Não demorou muito para que se acostumasse com as cores e seus tons. Ele começou a pintar aos 2 anos. Então, logo após completar essa idade, nós o levamos ao centro de puericultura. Os professores ficaram todos assombrados com seus talentos e sua maneira incomum de pensar. O menino possui memória excepcional e uma inacreditável habilidade de absorver novas informações. Não obstante, seus pais logo notarem que seu filho estava adquirindo informações à sua maneira, de alguma outra fonte."
“Ninguém jamais ensinou isso a ele", relembra Nadya. "Mas, às vezes, ele sentava em posição de lótus e começava a falar. Ele falava sobre Marte, sobre sistemas planetários, civilizações distantes. Não conseguíamos acreditar no que ouvíamos. Como pode uma criança saber tudo isso? Cosmos, histórias intermináveis de outros mundos e da imensidade dos céus, são como mantras diários para ele desde que tinha 2 anos."
"Foi então que Boriska nos contou sobre sua vida anterior em Marte, sobre o fato de que o planeta era realmente habitado, e que, como resultado de uma destruidora catástrofe, perdera sua atmosfera e por isso seus habitantes tiveram que viver em cidades subterrâneas. Desde então, ele costumava viajar para a Terra com freqüência para comércio e com finalidades de pesquisa. Parecia que Boriska pilotava sua própria nave. Isso aconteceu durante o período das civilizações lemurianas. Ele tinha um amigo lemuriano que morreu bem diante de seus olhos." "Uma catástrofe imensa se abateu sobre a Terra. O continente gigantesco foi consumido por ondas de tempestades. Aí, de repente, uma enorme rocha caiu sobre uma construção onde seu amigo estava, disse Boriska”. "Não pude salvá-lo. Estamos destinados a nos encontrar em algum momento desta encarnação." O menino visualiza o quadro completo da queda da Lemúria como se tivesse acontecido ontem. Ele chora a morte de seu melhor amigo como se fosse culpa sua.
Um dia, ele notou um livro na bolsa de sua mãe, intitulado "De Onde Viemos", de Ernst Muldashev. Precisavam ver a alegria e fascinação que essa descoberta provocou no menino. Ficou navegando pelas páginas por horas a fio, olhando para as figuras de lemurianos, fotos do Tibet. Começou então a falar sobre o intelecto elevado dos lemurianos.
"Mas a Lemúria deixou de existir no mínimo há 800 mil anos", eu disse em resposta às afirmações dele. "Os lemurianos tinham 9 metros de altura!" “Isso é verdade?” Como você consegue se lembrar de tudo isso?" "Eu me lembro", respondeu o garoto.
Mais tarde, ele começou a recordar outro livro de Muldashev intitulado "Em Busca da Cidade dos Deuses". O livro é dedicado principalmente às antigas tumbas e pirâmides. Boriska sustentou com firmeza que as pessoas encontrarão o conhecimento sob uma das pirâmides (não a de Quéops). Isso ainda não tinha sido descoberto. "A vida mudará depois que a Esfinge for aberta", disse ele, e acrescentou que a grande Esfinge tem um mecanismo de abertura em algum ponto atrás de sua orelha (mas ele não se recorda exatamente onde). O menino também fala com grande paixão e entusiasmo sobre a civilização Maia. De acordo com ele, sabemos muito pouco sobre aquela grande civilização e seu povo.
Interessantemente, Boriska acha que agora finalmente chegou o tempo para que os "seres especiais" nasçam na Terra. "O renascimento do planeta se aproxima. Novos conhecimentos virão em grande quantidade, trazendo uma mentalidade diferente para os terráqueos."
"Como você sabe sobre essas crianças superdotadas e porque isso está acontecendo? Você sabe que eles são agora chamados de "crianças índigo?"
"Eu sei que elas estão nascendo. Não obstante, eu ainda não encontrei nenhuma em minha cidade. Talvez possa ser uma menina chamada Yulia Petrova. Ela é a única que acredita em mim. Outros simplesmente riem de minhas histórias. Algo vai acontecer na Terra; é por isso que essas crianças são importantes. Elas serão capazes de ajudar as pessoas. Os pólos vão se inverter. A primeira grande catástrofe num dos continentes acontecerá em 2009 (11). A seguinte ocorrerá em 2013, e será ainda mais devastadora."
"Você não tem medo de que sua vida possa terminar como resultado de tal catástrofe?" "Não, eu não tenho medo. Eu já vivenciei uma catástrofe em Marte. Ainda existem pessoas como nós lá. Porém, após a guerra nuclear, tudo foi queimado. Algumas dessas pessoas conseguiram sobreviver. Eles construíram abrigos, novos armamentos. Também houve um movimento de continentes lá, embora o continente não fosse tão grande. Os marcianos respiram gás. Se eles chegassem ao nosso planeta, teriam de ficar próximos a canos de descarga e inspirar a fumaça."
"Você prefere respirar oxigênio?" "Quando se está neste corpo, tem-se que respirar oxigênio. Todavia, os marcianos não gostam deste ar, o ar da Terra, porque causa envelhecimento. Os marcianos são relativamente jovens, em torno de 30-35 anos de idade. A quantidade de bebês marcianos vai crescer anualmente."
"Boris, porque nossas sondas espaciais desaparecem ou falham antes de chegar a Marte?" "Marte transmite sinais especialmente destinados a destruí-las. Tais missões contém radiação maléfica." (sondas movidas a plutônio?)
"Eu estava impressionado com o conhecimento dele sobre esse tipo de radiação. É absolutamente verdadeiro. Em 1988, um residente de Volzhskii, Yuri Lushnichenko, um homem com poderes extra-sensoriais, tentou alertar as autoridades soviéticas sobre a queda inevitável das primeiras missões soviéticas a Marte, "Fobos 1" e "Fobos 2". Ele também mencionou esse tipo de radiação desconhecida e maléfica sobre o planeta. Obviamente, ninguém o levou a sério então."
"O que você sabe sobre dimensões múltiplas? Você sabe que não se pode voar em trajetórias retas, mas sim manobrando através do espaço multidimensional?"
Boriska imediatamente se levantou e começou a despejar todos os fatos sobre UFOs. "Nós decolamos e pousamos na Terra a todo momento!" O garoto pegou um giz e começou a desenhar um objeto oval sobre o quadro negro. "Ele consiste de seis camadas", disse. 25% - camada externa, feita de metal durável, 30% - segunda camada feita de algo similar à borracha; a terceira camada compreende 30% - novamente de metal. Os últimos 4% são compostos de uma camada magnética especial. Se carregamos essa camada magnética com energia, essas máquinas serão capazes de voar a qualquer ponto do Universo."
Será que Boriska tem uma missão especial a cumprir? Ele tem consciência disso? Coloquei essas questões a seus pais e a ele próprio.
“Ele afirma que pode prever”- diz sua mãe. “Ele diz saber algo a respeito do futuro da Terra. Ele diz que a informação terá o papel mais significativo no futuro.”
"Boris, como você sabe de tudo isso?" "Está dentro de mim."
"Boris, diga-nos porque as pessoas ficam doentes."
"A doença resulta da incapacidade das pessoas de viverem adequadamente e serem felizes. Você deve esperar pela sua metade cósmica. Alguém jamais deveria envolver-se e bagunçar o destino de outros indivíduos. As pessoas não deveriam sofrer por seus erros passados, e sim entrar em contato com aquilo que lhe foi predestinado e tentar alcançar as alturas e conquistar seus sonhos." (essas são as exatas palavras que ele usou) “Vocês têm de ser mais simpáticos e calorosos. Caso alguém o ataque, abrace seu inimigo, peça-lhe perdão e ajoelhe-se diante dele. Se alguém o odeia, ame-o com todo fervor e devoção e peça-lhe desculpas. Essas são as regras do amor e da humildade. Sabem porque os lemurianos pereceram? Eu tenho parte da culpa. Eles não desejavam mais se desenvolver espiritualmente. Eles se afastaram do caminho predestinado e assim destruíram a unidade global planetária. O Caminho da Magia leva a lugar nenhum. O Amor é a verdadeira Magia!”
"Como você sabe disso tudo?"
"Eu sei. Kailis".
"O que você disse?"
"Eu disse olá. Essa é a linguagem do meu planeta."
Pravda - Russia
A história de um garoto incomum chamado Boriska me foi contada por membros de uma expedição a uma região anômala ao norte de Volgogrado, comumente chamada de "Medvedetskaya gryada". "Você consegue imaginar, enquanto todos estavam sentados em torno de uma fogueira, à noite, um menino de aproximadamente 7 anos de repente chamou a atenção de todo mundo. Muito excitado, ele queria falar a todos a respeito da vida em Marte, sobre seus habitantes e suas viagens à Terra", conta uma das testemunhas. Fez-se silêncio. Foi incrível! O garotinho, com enormes olhos vivos estava começando a nos contar uma história magnífica a respeito da civilização marciana, sobre cidades megalíticas, suas naves espaciais e vôos para diversos planetas, sobre um país maravilhoso chamado Lemúria, cuja vida ele conhecia em detalhes, uma vez que descera lá, vindo de Marte, e lá fizera amigos.
As achas de madeira estalando, a névoa noturna envolvendo a área, e o imenso céu escuro com miríades de estrelas brilhantes pareciam esconder algum mistério. Sua história durou cerca de hora e meia. Um dos membros foi esperto o bastante para gravar toda a narrativa.
Muitos ficaram assombrados por dois fatores distintos. Primeiro, o garoto possuía um conhecimento excepcionalmente profundo. Seu intelecto era obviamente muito distante do de um menino típico de 7 anos de idade. Nem todos os professores seriam capazes de narrar a história inteira da Lemúria e dos Lemurianos com tamanhos detalhes. Não se encontra qualquer referência a esse país nos livros escolares. A ciência moderna ainda não comprovou a existência de outras civilizações.
Em segundo lugar, estávamos todos maravilhados com a linguagem adiantada que o garoto utilizava. Estava muito acima da que os meninos de sua idade normalmente usam. Seu conhecimento de terminologias específicas, detalhes e fatos do passado de Marte e da Terra nos fascinaram a todos.
"Por que ele começou a conversação em primeiro lugar?", disse o meu interlocutor. "Talvez ele tivesse apenas sido tocado pela atmosfera geral do nosso acampamento, com pessoas bem informadas e de mente aberta", continuou ele.
"Poderia ele ter inventado tudo aquilo?" "Duvido muito", objetou meu amigo. "A mim me parece que o menino estava compartindo suas lembranças pessoais de vidas passadas. É virtualmente impossível inventar tais histórias; alguém realmente teria de conhecê-las."
Hoje, depois de encontrar os pais de Boris e conhecer melhor o menino, eu começo a checar cuidadosamente as informações obtidas ao redor da fogueira. Ele nasceu na cidade de Volzhskii, num hospital suburbano, embora oficialmente, com base em sua certidão de nascimento, sua cidade natal seja Zhirnovsk, na região de Volgogrado. Seu nascimento ocorreu em 11 de janeiro de 1996 (talvez isso seja útil para os astrólogos).
Seus pais parecem ser pessoas maravilhosas. Nadezhda, a mãe de Boriska, é dermatologista numa clínica pública. Ela se formou na faculdade de medicina de Volgogrado em 1991. O pai do garoto é um funcionário aposentado. Ambos ficariam felizes se alguém pudesse lançar alguma luz sobre o mistério em torno de seu filho. Enquanto isso, eles simplesmente o observam e o vêem crescer.
"Depois que Boriska nasceu, notei que em 15 dias ele conseguia manter a cabeça ereta", relembra Nadezhda. "Pronunciou sua primeira palavra, "baba" (papai) quando tinha 4 meses, e logo depois começou a falar. Com 7 meses, construiu sua primeira frase: "Eu quero um prego". Ele disse essa frase em particular depois de observar um prego enfiado na parede. Notavelmente, suas habilidades intelectuais ultrapassavam suas habilidades físicas."
Como essas habilidades se manifestavam? "Quando Boris tinha apenas um ano, comecei a lhe dar cartas (baseada no sistema Nikitin) e - adivinhe! - com um ano e meio ele já conseguia ler jornais. Não demorou muito para que se acostumasse com as cores e seus tons. Ele começou a pintar aos 2 anos. Então, logo após completar essa idade, nós o levamos ao centro de puericultura. Os professores ficaram todos assombrados com seus talentos e sua maneira incomum de pensar. O menino possui memória excepcional e uma inacreditável habilidade de absorver novas informações. Não obstante, seus pais logo notarem que seu filho estava adquirindo informações à sua maneira, de alguma outra fonte."
“Ninguém jamais ensinou isso a ele", relembra Nadya. "Mas, às vezes, ele sentava em posição de lótus e começava a falar. Ele falava sobre Marte, sobre sistemas planetários, civilizações distantes. Não conseguíamos acreditar no que ouvíamos. Como pode uma criança saber tudo isso? Cosmos, histórias intermináveis de outros mundos e da imensidade dos céus, são como mantras diários para ele desde que tinha 2 anos."
"Foi então que Boriska nos contou sobre sua vida anterior em Marte, sobre o fato de que o planeta era realmente habitado, e que, como resultado de uma destruidora catástrofe, perdera sua atmosfera e por isso seus habitantes tiveram que viver em cidades subterrâneas. Desde então, ele costumava viajar para a Terra com freqüência para comércio e com finalidades de pesquisa. Parecia que Boriska pilotava sua própria nave. Isso aconteceu durante o período das civilizações lemurianas. Ele tinha um amigo lemuriano que morreu bem diante de seus olhos." "Uma catástrofe imensa se abateu sobre a Terra. O continente gigantesco foi consumido por ondas de tempestades. Aí, de repente, uma enorme rocha caiu sobre uma construção onde seu amigo estava, disse Boriska”. "Não pude salvá-lo. Estamos destinados a nos encontrar em algum momento desta encarnação." O menino visualiza o quadro completo da queda da Lemúria como se tivesse acontecido ontem. Ele chora a morte de seu melhor amigo como se fosse culpa sua.
Um dia, ele notou um livro na bolsa de sua mãe, intitulado "De Onde Viemos", de Ernst Muldashev. Precisavam ver a alegria e fascinação que essa descoberta provocou no menino. Ficou navegando pelas páginas por horas a fio, olhando para as figuras de lemurianos, fotos do Tibet. Começou então a falar sobre o intelecto elevado dos lemurianos.
"Mas a Lemúria deixou de existir no mínimo há 800 mil anos", eu disse em resposta às afirmações dele. "Os lemurianos tinham 9 metros de altura!" “Isso é verdade?” Como você consegue se lembrar de tudo isso?" "Eu me lembro", respondeu o garoto.
Mais tarde, ele começou a recordar outro livro de Muldashev intitulado "Em Busca da Cidade dos Deuses". O livro é dedicado principalmente às antigas tumbas e pirâmides. Boriska sustentou com firmeza que as pessoas encontrarão o conhecimento sob uma das pirâmides (não a de Quéops). Isso ainda não tinha sido descoberto. "A vida mudará depois que a Esfinge for aberta", disse ele, e acrescentou que a grande Esfinge tem um mecanismo de abertura em algum ponto atrás de sua orelha (mas ele não se recorda exatamente onde). O menino também fala com grande paixão e entusiasmo sobre a civilização Maia. De acordo com ele, sabemos muito pouco sobre aquela grande civilização e seu povo.
Interessantemente, Boriska acha que agora finalmente chegou o tempo para que os "seres especiais" nasçam na Terra. "O renascimento do planeta se aproxima. Novos conhecimentos virão em grande quantidade, trazendo uma mentalidade diferente para os terráqueos."
"Como você sabe sobre essas crianças superdotadas e porque isso está acontecendo? Você sabe que eles são agora chamados de "crianças índigo?"
"Eu sei que elas estão nascendo. Não obstante, eu ainda não encontrei nenhuma em minha cidade. Talvez possa ser uma menina chamada Yulia Petrova. Ela é a única que acredita em mim. Outros simplesmente riem de minhas histórias. Algo vai acontecer na Terra; é por isso que essas crianças são importantes. Elas serão capazes de ajudar as pessoas. Os pólos vão se inverter. A primeira grande catástrofe num dos continentes acontecerá em 2009 (11). A seguinte ocorrerá em 2013, e será ainda mais devastadora."
"Você não tem medo de que sua vida possa terminar como resultado de tal catástrofe?" "Não, eu não tenho medo. Eu já vivenciei uma catástrofe em Marte. Ainda existem pessoas como nós lá. Porém, após a guerra nuclear, tudo foi queimado. Algumas dessas pessoas conseguiram sobreviver. Eles construíram abrigos, novos armamentos. Também houve um movimento de continentes lá, embora o continente não fosse tão grande. Os marcianos respiram gás. Se eles chegassem ao nosso planeta, teriam de ficar próximos a canos de descarga e inspirar a fumaça."
"Você prefere respirar oxigênio?" "Quando se está neste corpo, tem-se que respirar oxigênio. Todavia, os marcianos não gostam deste ar, o ar da Terra, porque causa envelhecimento. Os marcianos são relativamente jovens, em torno de 30-35 anos de idade. A quantidade de bebês marcianos vai crescer anualmente."
"Boris, porque nossas sondas espaciais desaparecem ou falham antes de chegar a Marte?" "Marte transmite sinais especialmente destinados a destruí-las. Tais missões contém radiação maléfica." (sondas movidas a plutônio?)
"Eu estava impressionado com o conhecimento dele sobre esse tipo de radiação. É absolutamente verdadeiro. Em 1988, um residente de Volzhskii, Yuri Lushnichenko, um homem com poderes extra-sensoriais, tentou alertar as autoridades soviéticas sobre a queda inevitável das primeiras missões soviéticas a Marte, "Fobos 1" e "Fobos 2". Ele também mencionou esse tipo de radiação desconhecida e maléfica sobre o planeta. Obviamente, ninguém o levou a sério então."
"O que você sabe sobre dimensões múltiplas? Você sabe que não se pode voar em trajetórias retas, mas sim manobrando através do espaço multidimensional?"
Boriska imediatamente se levantou e começou a despejar todos os fatos sobre UFOs. "Nós decolamos e pousamos na Terra a todo momento!" O garoto pegou um giz e começou a desenhar um objeto oval sobre o quadro negro. "Ele consiste de seis camadas", disse. 25% - camada externa, feita de metal durável, 30% - segunda camada feita de algo similar à borracha; a terceira camada compreende 30% - novamente de metal. Os últimos 4% são compostos de uma camada magnética especial. Se carregamos essa camada magnética com energia, essas máquinas serão capazes de voar a qualquer ponto do Universo."
Será que Boriska tem uma missão especial a cumprir? Ele tem consciência disso? Coloquei essas questões a seus pais e a ele próprio.
“Ele afirma que pode prever”- diz sua mãe. “Ele diz saber algo a respeito do futuro da Terra. Ele diz que a informação terá o papel mais significativo no futuro.”
"Boris, como você sabe de tudo isso?" "Está dentro de mim."
"Boris, diga-nos porque as pessoas ficam doentes."
"A doença resulta da incapacidade das pessoas de viverem adequadamente e serem felizes. Você deve esperar pela sua metade cósmica. Alguém jamais deveria envolver-se e bagunçar o destino de outros indivíduos. As pessoas não deveriam sofrer por seus erros passados, e sim entrar em contato com aquilo que lhe foi predestinado e tentar alcançar as alturas e conquistar seus sonhos." (essas são as exatas palavras que ele usou) “Vocês têm de ser mais simpáticos e calorosos. Caso alguém o ataque, abrace seu inimigo, peça-lhe perdão e ajoelhe-se diante dele. Se alguém o odeia, ame-o com todo fervor e devoção e peça-lhe desculpas. Essas são as regras do amor e da humildade. Sabem porque os lemurianos pereceram? Eu tenho parte da culpa. Eles não desejavam mais se desenvolver espiritualmente. Eles se afastaram do caminho predestinado e assim destruíram a unidade global planetária. O Caminho da Magia leva a lugar nenhum. O Amor é a verdadeira Magia!”
"Como você sabe disso tudo?"
"Eu sei. Kailis".
"O que você disse?"
"Eu disse olá. Essa é a linguagem do meu planeta."
Pravda - Russia
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